1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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do desenvolvimento humano(0 primeiroano devida),oupelapresençadominante de ' .conceitoseprocedimentosmentaisbem diferenciadosaoscinco anosdeidade y,ou m la al--nciadecomm rtamentosdeoposkâo e afirnuçâo do eu entreosdoise osqtia'tro anos deidade. p:2' 4)Converglnciasteôrlcas t :' . . . * A éltimnquestio,quesolicitaabuscade convergênciasentreasteorims , tm z a mnrca piagetianadaênfn- nnqcontinuidadesecomplemenhridades . Da pelspectiva walloniana é,pelo cont/rio,o aprofundamento das diferenças que faz avançaro conhecimento,na medida em que impele pam asdiferenciaçöes conceituais finas . 'Trata-se de umaposiçâo de prindpio dosdoiste6dcos , que tende a serauim iladapelos seusintérpretes. M as,o complexo jogo da construçâo do conhecimento provavelmente,admite aaltem ância dosdoismomentos.Acredito,porexemplo , comojâ assinnleiatHs,que da. aceitaçâo da complementaridade entrepennmento discuaivo epennmento operatörio resultaumadiferenciaçâo introduzidanapröpria poçâo depenn mento . Entrenuâo piagetianade'desequilibrio'eanoçâowallonianade'contradiçâo' existe,também,acentuada convergência.Ambas ocupam o lugarde mecanism os dinamogênicosdo desenvolvimento,cognitivo'no primeiro caso ,dapersonalidade toda. no segundo. . : preciso lembmr,apenas,queaidéia.decontradiçâo em W alon refere-sea1Im ' Proceuo queéhntoendögeno quanto exögeno;o 'eu'é acionado nâo apenaspela resistênciado meioextemo,mas,também,pelassuasprôpriasinconsistênciasintem as . A idéiade mvemibilidade,propriedade fundamentaldo pen=mento opemtörio , solidéria das outrastrês definidoras da estrutura de grupo , e que poderiam ser grosseimmentetmduzidasnaafirmaçâo de queainteligênciaadultaécapaz , tanto de eshbilidade quanto dedesvios,saltoseretom os,é consistentecom anoçâo walloniana de diferenciaçâo,no pensamento discursivo.A diferenciaçào categorialsupöe o ftmcionamento deum m ecanismo deanilise-sfntese , isto é,arealizaçâo simulta-nea e solidériadediscriminaçöeseinteglw öes,assim como apossibilidadedamanutençào da estabilidade'conceitualaolongo do discurso ' . ' Nosdoiscasos,tem-se asuposiçâodapresença simullneade estbilidade e flexibilidadeno funcionnmentodainteligência adulta . Entre W allon e Vygotsky a convergência é m ais fécil:semelhança de pressuposto epistemolögico,o materialismo histörico levando a umaigualvalorizaçâo da cultum e do contefldo como estmtnmntesdainteligência . A m esmavalorizaçàoda infm-estrutum orgânica,queassumiu , em Luria,a formade proposkâo sisteméticade umaneuropsicologia.
. . ' ' ! . 1 i ' . . . . .. . . . . ' . . . . . . . ' j ' ' ' ' . . . . t . . . s , .. è . ' E . ' . ' . . . r i . . ' ' . ' ' ' j . . . x . . M ESA FEPOVDA9 VELHICE:UM PROH SSO EVOLUTW O )' ' ' , . . j ' . ., . ' j . , . ,. ; . . . ':.. . . . . , . . . ; . . . . , . ' '. . . ' ' ' '
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1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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