30.11.2014 Views

1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

M 9<br />

etc.,jtmta-seum ou% pmblema<strong>de</strong>simetdaenunciadom rCalon.Nelecorkstaqueas<br />

m squluqsobre a prM uçâo cientffica reconhecem noscientbtasenosengenheiroso<br />

direito àcontrovézsia.O m squisador<strong>de</strong> fatoressœ iaisnâo enten<strong>de</strong> estatoleA ciaaos<br />

- ltados<strong>de</strong> s'uq pröprinm> ul'= K.Nâo colocaem quesâo da me - qmn mnneira a<br />

relativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>suaspröpriasteorimse conclusœ . Calon (1980,1986,1989)propse<br />

tratar<strong>de</strong> llmnmlmeirasimétricaosllesquisadores<strong>de</strong> ciênciasexataseosdapsicologia<br />

ou dasciências= iais.Elesugere tr& regrasmete olögicms:<br />

a) Prù1 ongaro agnos ticksmo do observador'pam asconcblo- -qdosestudos<br />

m icolôgicœ ou dmsciênciasv iais.<br />

.<br />

b)Pmlongaro princfpio <strong>de</strong>shnetria<strong>de</strong> Bloor.Nâo setmtaapenas<strong>de</strong> explicar<br />

dame-qmamnneiraosconhecimentosaœitose<strong>de</strong>cençasRleihe ,M saplicarom>mo<br />

lvlx lörio qlundo se<strong>de</strong>scmvem osasm ctostécnicose osasm ctosm icossociais .<br />

c)Utilizaraacqnciaçâolivre.Aques/oqueselevantaaquié<strong>de</strong>screveramaneim<br />

m la qualœ sujeitos<strong>de</strong>rmem e auœ iam osdiferenteselementos<strong>de</strong> conhecimento , sem<br />

imm rum crivo ou eK uema<strong>de</strong> anélise pré-eshG lecido e <strong>de</strong> clauificaçâo a priorị<br />

AvalaçioTecnole ca (Technolor Am- qment)<br />

As consi<strong>de</strong>raçöes anteriores,<strong>de</strong> or<strong>de</strong>m geral , do tipo epistem olögico,<br />

sœiolôgicoeantromlôgicoformnm osalicerceskuesustentam os%tudos<strong>de</strong>ploduçâo<br />

técnica.W HaS anâli= servem ,alils,pam tratar , indistinhmente,as controvérsias<br />

cientificasetecnolôgicas.Um certo ntim ero <strong>de</strong>analistassâodaopiniâo <strong>de</strong>queastécnicas<br />

sâo submetidasaosmesmos<strong>de</strong>terminismose iaisque asoutmsativida<strong>de</strong>shumnnase<br />

nâo existellmnBgica tecnolôgicw nem autonomia da técnica , contrariamenteàsopiniœ<br />

que transparecem em certostrabalhoselabomdospelosfil6sofosdatécnica .<br />

A padirdaquise <strong>de</strong>senvolveo conceito <strong>de</strong> 'Technology Arqexqment'nos<br />

Estadosunidosda Américaeque se <strong>de</strong>vemuito aolançamentodoprimeiro Sputnikm los<br />

russos.FoiE.Daddario (1968)o presi<strong>de</strong>nteda Comie o <strong>de</strong> Teclmology Acqessmentdo<br />

Congrexqn no<strong>de</strong>-americano quefomeceuaprimeira<strong>de</strong>fmkâo:'Avaliaçâo datecnologia<br />

énmaforma<strong>de</strong>pesquisa quefomeceaosresm nn'veism lfticos1lm conjtmto cœ rente<br />

<strong>de</strong>informaçâo.Eleutilizaum métY o<strong>de</strong>anâliseque avalia , sistematicamente,anatureza ,<br />

aimm rtn-ncia,asrem rcxxcqtw-.qeasvantagenspe uzidasm lo progresso tecnol6gicoe .<br />

A idéia bésica daavaliaçëo tecnolögica IAD é o conceito <strong>de</strong> 'eficâcia' . Um<br />

conceito menosclaro do que sem nu àprimeim vish , equenâo m <strong>de</strong>serreduzido auma<br />

simplesrelaçâo custoR neficio.O que é eficazvaria,segundo o contexto e o termo tem<br />

viriasacew œ que sâotâo controvertidascomo os'fatos'cientificosem simemmos .<br />

Porexemplo.Mnrkl'qeRobaye(1983),analinndo a a<strong>de</strong>quaçâo <strong>de</strong>um sistema<br />

<strong>de</strong> infoemnçâo,<strong>de</strong>fmem vérioscritériosdaeficécia , <strong>de</strong>m n<strong>de</strong>ndo do nfvel<strong>de</strong> nnglise:

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!