30.11.2014 Views

1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

1990 - Sociedade Brasileira de Psicologia

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

195<br />

9.AprendizeseparceiM dosprofiuionaisnaaprendizagem <strong>de</strong>novosmodos<br />

<strong>de</strong> fazera a istênciaà sali<strong>de</strong>,e no pruvxqn<strong>de</strong> modificaçâo dainstitukâo propugnado<br />

no discurso <strong>de</strong>atençâo global.<br />

10.Outrospa#isnâo direlnmente relacionadosàcriança.<br />

t bastantepromisoraam uibilida<strong>de</strong><strong>de</strong>explolw âo<strong>de</strong>sespapéisou funç- ,<br />

à 1uz <strong>de</strong> uma diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> questöes pertinentes à com preensâo e controle<br />

comm damentaldarelaçâo institukâo-criança-faml-lia.<br />

. t tempo <strong>de</strong>explomrmoso papeldafamflia(<strong>de</strong>s'uapresençano ambiente<br />

hospitalar),à1uz<strong>de</strong>questne --qreferentes:<br />

'<br />

-<br />

aosanunjoscontingenciaisnecexqneriosa novasmodalida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> rotina<br />

hospihlaq<br />

-<br />

a programas <strong>de</strong> educaçâo para a sati<strong>de</strong> em acordo com perspectivas<br />

sckio-comportamentais; .<br />

-<br />

àsrelaç- qinter-institucionaisnare<strong>de</strong> <strong>de</strong> aristênciaàsali<strong>de</strong>;<br />

-<br />

àinKerçâo dosgrupossociaisdacomlmida<strong>de</strong> no sistemn <strong>de</strong> sati<strong>de</strong>.<br />

A compreen=-o e o controle do comportamento contextualizado(nâoam nasda<br />

criançaedofnmiliaracompnnhante),quando daanélke dasintemçöescomportamentais<br />

no ambientehospitalar,am ntam paraintere*untesimplicaçöesnessadivemida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

@' .,<br />

papéis.Po<strong>de</strong>riamosatentar,porexemplo;ao papeldafamiliajunto àsequipes<br />

profiuionaisque assistem à criança hospitalizada,como vem sendo salientado em<br />

anilisesmaisrecente,s<strong>de</strong>ssa questâo.Em que medidaafnm fliainterfere naspëticas<br />

hospitalar%?Uma ilustmçâo bastnnte öbviaé enconœada,em situaçâo <strong>de</strong>diffcilmanejo,<br />

no cotidiano das relaçöes sociais no ambiente hospitalar:a presença acintosa dos<br />

familiares;seuscomportamentos,nem sempreespemdosou <strong>de</strong>selados;suaatençëo e<br />

observaçâo controladora das préticas hospitalares,em um ambiente 'ffsico e<br />

comportamentalsedimentado sob um contexto po<strong>de</strong>roso <strong>de</strong> auto-manutençâo.A<br />

interaçâo <strong>de</strong>sses elementos coloca contingências,especialmente diferenciadas,ao<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> repertôrios<strong>de</strong> comportamentosnoambiente hospitalar,<strong>de</strong>m fiando<br />

rituaiscomportamentaisprepotentes,controladosporcontingências po<strong>de</strong>rosase por<br />

regraseshbelecidasao longo dahistöria individuale da organizaçâo social<strong>de</strong>nqes<br />

indivfduose grupos.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!