Anais Semana de HistÃ³ria 2005 - Campus de TrÃªs Lagoas

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criação de uma política própria de preservação do patrimônio que inclua, do ponto de vista narrativo, o estabelecimento de leis específicas e, do ponto de vista de participação da sociedade, a criação de conselho municipal do patrimônio cultural, com seu respectivo suporte técnico. A interação entre memória e patrimônio funciona como guardiã da identidade e representação social, mas depende somente do homem o papel de preservar esta função. NOTA 1 Aluno do 3º ano do curso de graduação em História da UFMS/CPTL. FONTES ARQUIVO da Secretaria da Cultura de Campina Verde. BORGES, Benedito Antônio de Miranda Tiradentes. Campina Verde – História e Genealogia. Araguari: Minas Editora, 1994. CHAVES, Petrônio Rodrigues. A Loja do Osório. Ituiutaba: Edição do autor, 1984. MACEDO, Nicodemus de. Campina Verde e sua Primeira História. Oficinas Jardim, 1941. RODRIGUES, Maura Afonso. Fagulhas de História do Triângulo Mineiro. ABC-SABE, 1988. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BASTIDE, Roger. Arte e sociedade. 2º ed. São Paulo, Companhia Editora Nacional, Editora USP, 1971. BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivística: objetivos, princípios e rumos. São Paulo: Ática, 1989. CASÉ, Paulo. A cidade desvendada: reflexões e polêmicas sobre o espaço urbano: seus mistérios e fascínios. Rio de Janeiro; Ediouro, 2000. CHAGAS, Mário de Souza. O museu casa como problema: comunicação e educação em processo, in: Anais do II seminário sobre museus casas- Comunicação e Educação. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa/ Minc, 1998. CORBISIER, Le. Por uma arquitetura. 3º ed. São Paulo, Perspectiva, 1981. 267
Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. Diretrizes do Patrimônio Histórico. 2000. KOSSOY, Boris. Fotografia e História. São Paulo: Ática, 1989. NORA, Pierre. Les Lieux de Mémoire, Tomo III. Paris: Gallimard, 1992. 268
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PARTE 3 DA HISTÓRIA CULTURAL À HI
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