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14 - PPGMNE - Universidade Federal do Paraná

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81A correlação intrínseca pode ser avaliada determinan<strong>do</strong> suas componentes principaispara a seguir determinar o variograma cruza<strong>do</strong> entre os primeiros componentes principais. Nocaso de existência de correlação intrínseca, o variograma cruza<strong>do</strong> resultante será nulo, casocontrário, as componentes serão correlacionadas espacialmente em alguma região <strong>do</strong> espaço eentão o modelo deverá ser preteri<strong>do</strong> a favor de outros modelos de corregionalização.3.6 APLICAÇÃO COM MODELOS GEOESTATÍSTICOSMULTIVARIADOS3.6.1 Da<strong>do</strong>s da PesquisaOs da<strong>do</strong>s utiliza<strong>do</strong>s para a análise multivariada foram os mesmos apresenta<strong>do</strong>s naSeção 2.8.1. Entretanto o arquivo de da<strong>do</strong>s foi formata<strong>do</strong> às necessidades requeridas para essetipo de análise. A forma pela qual foi feita essa formatação está descrita em código próprio nosanexos desse trabalho.3.6.2 Recursos computacionaisNesta fase da análise, foi empregada a funçãolikfitBGCCM, implementada no pacotegeoR, que estima, pelo méto<strong>do</strong> da máxima verossimilhança os parâmetros <strong>do</strong>s componentes <strong>do</strong>modelo geoestatístico bivaria<strong>do</strong>, conforme a Equação 3.2. A função e seus principais argumentospadrão são da<strong>do</strong>s por:likfitBGCCM(geodata1, geodata2,ini.sigmasq, ini.phi,cov0.model="matern", cov1.model="matern",cov2.model="matern",kappa0=0.5, kappa1=0.5, kappa2=0.5,fc.min = c("optim", "nlminb"), ...)ondegeodata1 egeodata2 representam, respectivamente os objetos associa<strong>do</strong>s às variáveis Y 1e Y 2 <strong>do</strong> modelo bivaria<strong>do</strong>. A variável Y 2 foi considerada a variável secundária no caso bivaria<strong>do</strong>

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