MOSAICO URBANO DO RECIFE - Fundação Joaquim Nabuco

More documents

Recommendations

Info

KALACHE, A. Envelhecimento populacional no Brasil: uma realidade nova. Cadernos deSaúde Pública. n.3 v.3. p. 217-220. jul-set,. Rio de Janeiro. 1987.KOGA, Dirce. Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. SãoPaulo: Cortez Editora. 2003.MINC, Alain. La borrachera democrática. El nuevo poder da la opinión pública. Madrid:Galimard. 1995.MINOIS, George. Historia de la Vejez. De la Antigüedad al Renacimiento. Madrid: Nerea.1987.MONTORO, Maria. Educación y Vejez Social. Âmbitos y Propuestas de Intervención.Barcelona:PPU.2000.NÉRI, Anita Liberalesso. Palavras-chave em Gerontologia. São Paulo: Alínea. 2001.NÉRI, Anita Liberalesso (Org.). Maturidade e Velhice. São Paulo: Papirus. 2001.NAVARRO, S. El envejecimiento em las sociedades de América Latina y el Caribe:evolución y rasgos demograficos. Disponível em: . Acesso em: 13jun. 2006.ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS. Plan de Acción Internacional de Madridsobre el envejecimiento. 2002. Disponível em: . Acesso em: 14 mar. 2006.ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS. Estratégia Internacional de Ação sobre oEnvelhecimento. 2002. Disponível em: http://www.um.org/esa/socdev/ageing. Acesso em 18jul. 2006.ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS. Derechos Económicos, Sociales y Culturalesde las personas de edad. 2002. Disponível em: . Acesso em: 10 abr. 2006.ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS. Word Population Ageing 1950-2050.Economic y Social Affairs. New York: United Nations Publication. 2002.PACHECO, Jaime; GOLDMAN, Sara. Tempo de Envelhecer. São Paulo: Nau Editora.2004.POPOLO, F. Características sociodemográficas de lãs personas de edad emLationoamérica. Santiago de Chile: CEPAL. 2001. Disponível em: .Acesso em: 07 mai. 2006.SANTOS, Fátima; BELO, Isolda. Diferentes modelos de velhice. Revista Psico. nº 2, v. 3,pág. 15-33. Porto Alegre. 2000.SANTOS, Breno Bittencourt. Análise e georreferenciamento da variável da pessoa idosa.Relatório de pesquisa. Fundação Joaquim Nabuco, PIBIC/CNPq. 2006.STROBL, I. Fruto Extraño: sobre política demográfica y control de población.Barcelona: Virus Editorial. 1994.YUBERO, Santiago et.al. Envejecimiento, sociedad y salud. Cuenca: Ediciones de laUniversidad de Castilla-La Mancha. 1999.260
Capítulo VIA exclusão socioambiental e a degradação das Unidades de Conservação do Recife Anna Caroline Vieira BragaAna Rita Sá Carneiro.Helenilda Cavalcanti.Este capítulo utiliza os dados fornecidos pela pesquisa Mapa da Exclusão/InclusãoSocioambiental do Recife (CAVALCANTI et al., 2006) com o propósito de investigara situação da exclusão da população que habita no entorno e no interior de duasUnidades de Conservação (UC) situadas no Recife, bem como estuda a relação dacondição de exclusão com a degradação ambiental das UCs. Pretende-se apontarpossibilidades para o enfrentamento desse problema com sugestões para o PoderPúblico e os órgãos gestores dessas áreas, a partir do enfoque socioambiental.Quando situadas em áreas urbanas, as Unidades de Conservação (UCs) exercemum papel relevante na composição da paisagem da cidade e na qualidade de vida de suapopulação, pois guardam uma riqueza considerável de recursos naturais, ecossistemas ebiodiversidade. Por lei, as Unidades de Conservação (UC) são definidas como áreas comcaracterísticas naturais relevantes e, por isso, protegidas legalmente e submetidas a um regimeespecial de administração, com o objetivo de manter íntegros os remanescentes dosecossistemas naturais, em benefício da atual e das futuras gerações (Lei Federal Nº 9.985/00).Elas desempenham serviços ambientais importantes para o equilíbrio ecológicourbano, tais como: amortecimento de ruídos, embelezamento do ambiente, atenuação deextremos de temperaturas, amenização do microclima local, abrigo da fauna, controle daerosão, purificação do ar, proteção dos mananciais, oferta de local para recreação, lazer edesenvolvimento de atividades de educação ambiental (RIBEIRO, 2000).No entanto, as Unidades de Conservação não são “ilhas” protegidas dos efeitosadversos dos processos de desenvolvimento apenas pelo simples fato de terem sidoestabelecidas legalmente. Como elas estão, em geral, próximas às áreas de domínio humano,sofrem impactos diretos e indiretos das atividades antrópicas, sobretudo nas cidades.Este capítulo faz parte da dissertação de mestrado defendida no Programa de Pós-graduação emDesenvolvimento Urbano da UFPE e intitulada: “A perspectiva socioambiental nas Unidades de Conservaçãourbanas”. O artigo sintetiza as principais discussões, resultados e conclusões da dissertação que foi aprovadacom recomendação para sua publicação.261
Page 2 and 3:
Capítulo IDimensão teórica da ex
Page 4 and 5:
conforme a observação de Alvin pa
Page 6 and 7:
que a territorialidade reflete a vi
Page 8 and 9:
carente da população um benefíci
Page 10 and 11:
acrescentando-se questões sobre os
Page 12 and 13:
atribuída a baixos níveis de rend
Page 14 and 15:
dados. O desafio foi conferir ao co
Page 16 and 17:
de desenvolvimento sustentável com
Page 18 and 19:
No caso do Recife, observa-se que a
Page 20:
Ocupação do Morro da ConceiçãoP
Page 24 and 25:
sucessiva, buscando sempre atender
Page 26 and 27:
Principais divisões político-admi
Page 28 and 29:
Além das ZEIS, outros espaços ain
Page 30 and 31:
Cada uma dessas áreas é possuidor
Page 32 and 33:
A Lei de Uso e Ocupação do Solo d
Page 34 and 35:
Parágrafo Único. As unidades admi
Page 36 and 37:
intervenção coerciva nos processo
Page 38 and 39:
JACOBS, Jane. Morte e vida de grand
Page 40 and 41:
Capítulo IIMetodologia para a cons
Page 42 and 43:
civilizatórios direcionados para a
Page 44 and 45:
compra da cesta alimentar mais bara
Page 46 and 47:
que cada intervalo possível provoc
Page 48 and 49:
aqueles que aprenderam a ler e escr
Page 50 and 51:
Essa medida é um indicador-síntes
Page 52 and 53:
A concepção da variável habitabi
Page 54 and 55:
total de 41,91% domicílios. Esse q
Page 56 and 57:
No Brasil, o declínio da fecundida
Page 58 and 59:
A justificativa da escolha da vari
Page 60 and 61:
FonteVariáveisBases para acomposi
Page 62 and 63:
A relação estabelecida entre a ex
Page 64 and 65:
Em que:Vobservado = é o valor enco
Page 66 and 67:
Tabela 10Cálculo do Índice compos
Page 68 and 69:
- Do mesmo modo, foram calculadas a
Page 70 and 71:
O significado do zero nesse índice
Page 72 and 73:
com 8 anos de estudos e mais; perce
Page 74 and 75:
áreas de ocupação espontânea, c
Page 76 and 77:
GENOVEZ, Patrícia; CÂMARA, G., MO
Page 78 and 79:
SPOSATI, Aldaíza. Cidade em pedaç
Page 80 and 81:
da população foi causado, basicam
Page 82 and 83:
Tabela 15Área, população residen
Page 84 and 85:
Tabela 15Área, população residen
Page 86 and 87:
Grande parte dos bairros listados a
Page 88 and 89:
Além disso, o habitat precário é
Page 90 and 91:
Quadro 7Distribuição dos bairros
Page 92 and 93:
O Índice de exclusão/inclusão de
Page 94 and 95:
Quadro 16Índice de exclusão/inclu
Page 96 and 97:
Tabela 17Distribuição percentual
Page 98 and 99:
Nessa distribuição, dentre os bai
Page 100 and 101:
com a maioria dos demais bairros do
Page 102 and 103:
Page 104 and 105:
Na Tabela 18, mais abaixo, observa-
Page 106 and 107:
Tabela 18Índice de exclusão/inclu
Page 108 and 109:
Page 110 and 111:
Dos 94 bairros do Recife, 59 aprese
Page 112 and 113:
Page 114 and 115:
A maior discrepância é encontrada
Page 116 and 117:
Tabela 20Densidade de construção
Page 118 and 119:
presença de várias Zonas Especiai
Page 120 and 121:
Page 122 and 123:
Page 124 and 125:
Para o índice de habitabilidade, s
Page 126 and 127:
Page 128 and 129:
Na Tabela 23, estão expostos os va
Page 130 and 131:
Tabela 23Índice de Eqüidade dos r
Page 132 and 133:
Índice composto socioambiental dos
Page 134 and 135:
Tabela 24Percentagens das variávei
Page 136 and 137:
Dos 94 bairros do Recife, 64 estão
Page 138 and 139:
Page 140 and 141:
A maior parte das áreas de morros
Page 142 and 143:
No Quadro 12, estão expostos os 10
Page 144 and 145:
pequenos setores censitários na po
Page 146 and 147:
NOVA DESCOBERTABairrosHidrografiaZE
Page 148 and 149:
LINHA DO TIROBairrosHidrografiaZEIS
Page 150 and 151:
PEIXINHOSBairrosSetores censitáros
Page 152 and 153:
ALTO SANTA TERESINHABairrosHidrogra
Page 154 and 155:
impacto que gera na infra-estrutura
Page 156 and 157:
euniram-se e pressionaram a municip
Page 158 and 159:
uma taxa de crescimento populaciona
Page 160 and 161:
PAISSANDUHidrografiaSetores censit
Page 162 and 163:
SOLEDADEBairrosHidrografiaZEPH ambi
Page 164 and 165:
BOA VISTABairrosHidrografiaZEISZEPH
Page 166 and 167:
Enfim, em um mundo de alta densidad
Page 168 and 169:
SÁ CARNEIRO, Ana Rita; MESQUITA, L
Page 170 and 171:
juvenil. A tônica da análise est
Page 172 and 173:
adolescente aquela entre doze e dez
Page 174 and 175:
punições, dirigidos aos jovens de
Page 176 and 177:
Indicadores de ViolênciaNúmero de
Page 178 and 179:
Tabela1População de 15 a 29 anos,
Page 180 and 181:
Tabela1População de 15 a 29 anos,
Page 182 and 183:
De acordo com os resultados apresen
Page 184 and 185:
Situação da população de 15 a 2
Page 186 and 187:
Tabela 2População não-alfabetiza
Page 188 and 189:
Mapa 2População não-alfabetizada
Page 190 and 191:
Essa condição de analfabetismo do
Page 192 and 193:
Tabela 3População de 15 a 29 anos
Page 194 and 195: Mapa 4População de 15 a 29 anos r
Page 196 and 197: Arranjos familiares da população
Page 198 and 199: sem dúvida, essas estatísticas fo
Page 200 and 201: Outra questão a se destacar do pon
Page 202 and 203: Tabela 5Nascidos vivos de mães de
Page 204 and 205: Mapa 6Distribuição percentual dos
Page 206 and 207: A problemática da violência no Re
Page 208 and 209: dos homicídios ocorridos em 2000,
Page 210 and 211: incluídos, a taxa foi de 0,95 (Tab
Page 212 and 213: transformando os relatos. E com ess
Page 214 and 215: INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS
Page 216 and 217: poder econômico, ao gênero, à et
Page 218 and 219: controle da natalidade, dentro da p
Page 220 and 221: a velhice e a realidade da pessoa i
Page 222 and 223: eflete-se em um novo perfil de repr
Page 224 and 225: também em sua divisão por faixas
Page 226 and 227: a perspectiva de adoção de polít
Page 228 and 229: Enquanto na faixa etária de 60 a 6
Page 230 and 231: Quadro IIDistribuição dos bairros
Page 232 and 233: Mapa 2Concentração da População
Page 234 and 235: importante observar a densidade do
Page 236 and 237: Tabela 6.2População residente de
Page 238 and 239: Tabela 7.1População residente de
Page 240 and 241: Tabela 8Composição da Família co
Page 242 and 243: Estas constatações devem ser ress
Page 246 and 247: No Brasil, as cidades têm sido o l
Page 248 and 249: Para caracterizar a situação de e
Page 250 and 251: Posteriormente, por meio da Lei Mun
Page 252 and 253: Nos bairros de Guabiraba, Ilha Joan
Page 254 and 255: alta nos bairros de Dois Unidos, Gu
Page 256 and 257: morros e nos vales, situadas nas pr
Page 258 and 259: A ocupação Sítio São Braz possu
Page 260 and 261: los para o atendimento de suas nece
Page 262 and 263: Essas condições ambientais, além
Page 264 and 265: Figura 10: Crescimento das ocupaç
Page 266 and 267: além dos resíduos sólidos que s
Page 268 and 269: Sítio dos Pintos resulta em conseq
Page 270 and 271: Conservação é concebida como um
Page 272 and 273: Capítulo VIIAplicação de Data En
Page 274 and 275: variáveis que compõem esses dados
Page 276 and 277: Sendo assim, de posse desses mapas
Page 278 and 279: mada formulação multiplicativa mu
Page 280 and 281: Dados para o estudo do DEAAqui, ser
Page 282 and 283: O 2 . Chefes de família com mais 4
Page 284 and 285: Mapas de exclusão/inclusão social
Page 286 and 287: Analisando o mapa (2c), pode-se obs
Page 288 and 289: --- --- --- ------ --- --- ------ -
Page 290 and 291: eão, todos com índice 1,0. Contri
Page 292 and 293: SEBER, G. (1984), Multivariate Obse
Page 294 and 295:
Mosaico Urbano do RecifeExclusão/I
Page 296 and 297:
Breno BittencourtCapítulo VIA excl
Page 298 and 299:
Possui graduação em Física pela
Page 300 and 301:
Dessa forma, o trabalho de elabora
Page 302 and 303:
canais, ou por trechos verdes de ma
Page 304 and 305:
eferência também adotada por São
Page 306 and 307:
pode ter de sua cidade e, conseqüe
Page 308 and 309:
Mosaico Urbano do Recife: Exclusão
show all

MOSAICO URBANO DO RECIFE - Fundação Joaquim Nabuco

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?