MOSAICO URBANO DO RECIFE - Fundação Joaquim Nabuco

More documents

Recommendations

Info

FonteVariáveisBases para acomposição dos ÍndicesÍndices simples Escala% Chefes sem rendimentosSoma das % das variáveis Iex Distribuição de% Chefes com rendimento de até 1 SMde exclusãorenda% Chefes com rendimento > 1 a 2 SMde -1 a 0% Chefes c/ rendimento > 2 a 5 SM (PRI) PRI 0% Chefes com rendimento > 5 a 10 SM% Chefes com rendimento > 10 a 15 SM Soma das % das variáveis Iin Distribuição de% Chefes com rendimento > 15 a 20 SMde inclusãorendade 0 a +1% Chefes com rendimento acima de 20 SM% Chefes não AlfabetizadosSoma das % das variáveis Iex Desenvolvimento% Chefes com 1 a 3 anos de estudode exclusãoeducacional% Chefes com 4 anos de estudode -1 a 0% Chefes com 5 a 7 anos de estudos (PRI) PRI 0% Chefes com 8 a 10 anos de estudoSoma das % das variáveis Iin Desenvolvimento% Chefes com 11 a 14 anos de estudode inclusãoeducacional% Chefes com 15 anos e mais de estudode 0 a +1Iex Precário Abastecimento de ÁguaSoma das % das variáveis Iex Precária QualidadeIexPrecária Instalação Sanitáriade exclusãoAmbientalIex Precário Tratamento de Lixode -1 a 0Iin Densidade Habitacional_com 1 a 4moradores- % de domicílios com 1 morador- % de domicílios com 2 moradoresSoma das % das variáveis Iin Densidade- % de domicílios com 3 moradoresde inclusãoHabitacionalde 0 a +1- % de domicílios com 4 moradoresNº de domicílios com 5 moradores (PRI) PRI 0Iex Densidade Habitacional_com 6 moradoresde -1 a 0IBGE - Censo Demográfico de 2000e mais por domicílio- % de domicílios com 6 moradores- % de domicílios com 7 moradores- % de domicílios com 8 moradores- % de domicílios com 9 moradores- % de domicílios com 10 moradores e maisQuadro 5 - Composição do Índice de Exclusão/Inclusão Socioambiental do RecifeSoma das % das variáveisde exclusãoIex DensidadeHabitacionalÍndices simples e/ou compostoÍndice composto: Iexin deDistribuição de Renda (-1 a 1)Índice composto: Iexin deDesenvolvimento Educacional(-1 a +1)Índice simples: Iex de PrecáriaQualidade Ambiental (-1 a 0)Índice composto: Iexin deDensidade habitacional (-1a +1)Iexin Distribuição deRenda (-1 a +1)IexinDesenvolvimentoEducacional(-1 a +1)Iexin de Habitabilidade (-1 a +1)ÍndicecompostoÍndice de Exclusão / Inclusão Socioambiental do Recife (-1 a +1)Diferença das % de Homens e MulheresResponsáveis por Domicílios AnalfabetosDiferença das % de H e deM da Variável de ExclusãoÍndice de Eqüidade de -1 a 0Índice simples: Índice deEqüidade (-1 a 0)FONTES: FUNDAJ - Mapa da exclusão/inclusão socioambiental do Recife, 2007; PUC-SP - Mapa da Exclusão/Inclusão Social de São Paulo, 1996 eINPE-DPI - Análise Espacial e Estatística da Metodologia de Construção do Índice de Exclusão/Inclusão Social relativo à área urbana de São José dos Campos, 2000.Índice deEquidade(-1 a 0)55
Os procedimentos para se construírem os índices simples e compostos deexclusão/inclusão socioambiental do Recife, representados no Quadro 5, seguiram osprincípios assim destacados.A distância de cada bairro ou setor censitário da cidade com relação ao padrãode referência de inclusão (PRI) é representada por uma reta, que permite estabelecer umranking dessas unidades territoriais no conjunto da cidade. O valor zero é considerado opadrão básico de inclusão social para o indicador estudado:-l 0 +1A transposição dos dados percentuais para tais escalas de representação utilizacomo suporte matemático a transformação linear (y = ax + b), segundo Genovez, P.,Monteiro, A., Câmara, G., Freitas, C., (2002a; NETER, J. & WASSERMAN, W, 1974),isto é, converte números absolutos em valores relativos. Essa equação da reta tem comodenominador a amplitude dos dados, ou seja, o valor máximo observado menos o valormínimo observado referente a cada índice. Nessa escala de representação, o PRI não éescalonado (ou seja, não se submete à classificação da exclusão ou inclusão), é consideradocomo “zero”, e sua definição varia em relação ao índice estudado (renda, desenvolvimentoeducacional, habitabilidade, eqüidade). Essa transformação linear produz índices quepermitem perceber a relação existente entre a exclusão/inclusão social. Desse modo, quantomais próximo do ponto “-1”, mais excluído, e quanto mais próximo do ponto +1, maisincluído.É importante ressaltar que o padrão de inclusão socioambiental do Recife nãoestá relacionado com a média dos dados. Ele foi determinado levando-se em consideraçãoas características específicas da cidade de modo a expressar com maior acuidade apolarização da desigualdade intra-urbana do Recife. Esse padrão básico de inclusão é “oelemento fiel da balança”, determinado a partir dos diferentes padrões produzidos peloterritório observado. O padrão básico de inclusão tem como função promover oconhecimento sobre que diferentes condições de vida uma cidade se reproduz e sob quecondições seus cidadãos/cidadãs pretendem viver. O padrão de inclusão significa o pontode partida para discutir o lugar da inclusão (KOGA, 2003, p. 169).77
Page 2 and 3:
Capítulo IDimensão teórica da ex
Page 4 and 5:
conforme a observação de Alvin pa
Page 6 and 7:
que a territorialidade reflete a vi
Page 8 and 9:
carente da população um benefíci
Page 10 and 11: acrescentando-se questões sobre os
Page 12 and 13: atribuída a baixos níveis de rend
Page 14 and 15: dados. O desafio foi conferir ao co
Page 16 and 17: de desenvolvimento sustentável com
Page 18 and 19: No caso do Recife, observa-se que a
Page 20: Ocupação do Morro da ConceiçãoP
Page 24 and 25: sucessiva, buscando sempre atender
Page 26 and 27: Principais divisões político-admi
Page 28 and 29: Além das ZEIS, outros espaços ain
Page 30 and 31: Cada uma dessas áreas é possuidor
Page 32 and 33: A Lei de Uso e Ocupação do Solo d
Page 34 and 35: Parágrafo Único. As unidades admi
Page 36 and 37: intervenção coerciva nos processo
Page 38 and 39: JACOBS, Jane. Morte e vida de grand
Page 40 and 41: Capítulo IIMetodologia para a cons
Page 42 and 43: civilizatórios direcionados para a
Page 44 and 45: compra da cesta alimentar mais bara
Page 46 and 47: que cada intervalo possível provoc
Page 48 and 49: aqueles que aprenderam a ler e escr
Page 50 and 51: Essa medida é um indicador-síntes
Page 52 and 53: A concepção da variável habitabi
Page 54 and 55: total de 41,91% domicílios. Esse q
Page 56 and 57: No Brasil, o declínio da fecundida
Page 58 and 59: A justificativa da escolha da vari
Page 62 and 63: A relação estabelecida entre a ex
Page 64 and 65: Em que:Vobservado = é o valor enco
Page 66 and 67: Tabela 10Cálculo do Índice compos
Page 68 and 69: - Do mesmo modo, foram calculadas a
Page 70 and 71: O significado do zero nesse índice
Page 72 and 73: com 8 anos de estudos e mais; perce
Page 74 and 75: áreas de ocupação espontânea, c
Page 76 and 77: GENOVEZ, Patrícia; CÂMARA, G., MO
Page 78 and 79: SPOSATI, Aldaíza. Cidade em pedaç
Page 80 and 81: da população foi causado, basicam
Page 82 and 83: Tabela 15Área, população residen
Page 84 and 85: Tabela 15Área, população residen
Page 86 and 87: Grande parte dos bairros listados a
Page 88 and 89: Além disso, o habitat precário é
Page 90 and 91: Quadro 7Distribuição dos bairros
Page 92 and 93: O Índice de exclusão/inclusão de
Page 94 and 95: Quadro 16Índice de exclusão/inclu
Page 96 and 97: Tabela 17Distribuição percentual
Page 98 and 99: Nessa distribuição, dentre os bai
Page 100 and 101: com a maioria dos demais bairros do
Page 102 and 103: Quadro 8Distribuição dos bairros
Page 104 and 105: Na Tabela 18, mais abaixo, observa-
Page 106 and 107: Tabela 18Índice de exclusão/inclu
Page 108 and 109: Tabela 19Distribuição percentual
Page 110 and 111:
Dos 94 bairros do Recife, 59 aprese
Page 112 and 113:
Quadro 9Distribuição dos bairros
Page 114 and 115:
A maior discrepância é encontrada
Page 116 and 117:
Tabela 20Densidade de construção
Page 118 and 119:
presença de várias Zonas Especiai
Page 120 and 121:
Tabela 21Distribuição percentual
Page 122 and 123:
Tabela 22Índice de exclusão/inclu
Page 124 and 125:
Para o índice de habitabilidade, s
Page 126 and 127:
Quadro 10Distribuição dos bairros
Page 128 and 129:
Na Tabela 23, estão expostos os va
Page 130 and 131:
Tabela 23Índice de Eqüidade dos r
Page 132 and 133:
Índice composto socioambiental dos
Page 134 and 135:
Tabela 24Percentagens das variávei
Page 136 and 137:
Dos 94 bairros do Recife, 64 estão
Page 138 and 139:
Tabela 25Índice de exclusão/inclu
Page 140 and 141:
A maior parte das áreas de morros
Page 142 and 143:
No Quadro 12, estão expostos os 10
Page 144 and 145:
pequenos setores censitários na po
Page 146 and 147:
NOVA DESCOBERTABairrosHidrografiaZE
Page 148 and 149:
LINHA DO TIROBairrosHidrografiaZEIS
Page 150 and 151:
PEIXINHOSBairrosSetores censitáros
Page 152 and 153:
ALTO SANTA TERESINHABairrosHidrogra
Page 154 and 155:
impacto que gera na infra-estrutura
Page 156 and 157:
euniram-se e pressionaram a municip
Page 158 and 159:
uma taxa de crescimento populaciona
Page 160 and 161:
PAISSANDUHidrografiaSetores censit
Page 162 and 163:
SOLEDADEBairrosHidrografiaZEPH ambi
Page 164 and 165:
BOA VISTABairrosHidrografiaZEISZEPH
Page 166 and 167:
Enfim, em um mundo de alta densidad
Page 168 and 169:
SÁ CARNEIRO, Ana Rita; MESQUITA, L
Page 170 and 171:
juvenil. A tônica da análise est
Page 172 and 173:
adolescente aquela entre doze e dez
Page 174 and 175:
punições, dirigidos aos jovens de
Page 176 and 177:
Indicadores de ViolênciaNúmero de
Page 178 and 179:
Tabela1População de 15 a 29 anos,
Page 180 and 181:
Tabela1População de 15 a 29 anos,
Page 182 and 183:
De acordo com os resultados apresen
Page 184 and 185:
Situação da população de 15 a 2
Page 186 and 187:
Tabela 2População não-alfabetiza
Page 188 and 189:
Mapa 2População não-alfabetizada
Page 190 and 191:
Essa condição de analfabetismo do
Page 192 and 193:
Tabela 3População de 15 a 29 anos
Page 194 and 195:
Mapa 4População de 15 a 29 anos r
Page 196 and 197:
Arranjos familiares da população
Page 198 and 199:
sem dúvida, essas estatísticas fo
Page 200 and 201:
Outra questão a se destacar do pon
Page 202 and 203:
Tabela 5Nascidos vivos de mães de
Page 204 and 205:
Mapa 6Distribuição percentual dos
Page 206 and 207:
A problemática da violência no Re
Page 208 and 209:
dos homicídios ocorridos em 2000,
Page 210 and 211:
incluídos, a taxa foi de 0,95 (Tab
Page 212 and 213:
transformando os relatos. E com ess
Page 214 and 215:
INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS
Page 216 and 217:
poder econômico, ao gênero, à et
Page 218 and 219:
controle da natalidade, dentro da p
Page 220 and 221:
a velhice e a realidade da pessoa i
Page 222 and 223:
eflete-se em um novo perfil de repr
Page 224 and 225:
também em sua divisão por faixas
Page 226 and 227:
a perspectiva de adoção de polít
Page 228 and 229:
Enquanto na faixa etária de 60 a 6
Page 230 and 231:
Quadro IIDistribuição dos bairros
Page 232 and 233:
Mapa 2Concentração da População
Page 234 and 235:
importante observar a densidade do
Page 236 and 237:
Tabela 6.2População residente de
Page 238 and 239:
Tabela 7.1População residente de
Page 240 and 241:
Tabela 8Composição da Família co
Page 242 and 243:
Estas constatações devem ser ress
Page 244 and 245:
KALACHE, A. Envelhecimento populaci
Page 246 and 247:
No Brasil, as cidades têm sido o l
Page 248 and 249:
Para caracterizar a situação de e
Page 250 and 251:
Posteriormente, por meio da Lei Mun
Page 252 and 253:
Nos bairros de Guabiraba, Ilha Joan
Page 254 and 255:
alta nos bairros de Dois Unidos, Gu
Page 256 and 257:
morros e nos vales, situadas nas pr
Page 258 and 259:
A ocupação Sítio São Braz possu
Page 260 and 261:
los para o atendimento de suas nece
Page 262 and 263:
Essas condições ambientais, além
Page 264 and 265:
Figura 10: Crescimento das ocupaç
Page 266 and 267:
além dos resíduos sólidos que s
Page 268 and 269:
Sítio dos Pintos resulta em conseq
Page 270 and 271:
Conservação é concebida como um
Page 272 and 273:
Capítulo VIIAplicação de Data En
Page 274 and 275:
variáveis que compõem esses dados
Page 276 and 277:
Sendo assim, de posse desses mapas
Page 278 and 279:
mada formulação multiplicativa mu
Page 280 and 281:
Dados para o estudo do DEAAqui, ser
Page 282 and 283:
O 2 . Chefes de família com mais 4
Page 284 and 285:
Mapas de exclusão/inclusão social
Page 286 and 287:
Analisando o mapa (2c), pode-se obs
Page 288 and 289:
--- --- --- ------ --- --- ------ -
Page 290 and 291:
eão, todos com índice 1,0. Contri
Page 292 and 293:
SEBER, G. (1984), Multivariate Obse
Page 294 and 295:
Mosaico Urbano do RecifeExclusão/I
Page 296 and 297:
Breno BittencourtCapítulo VIA excl
Page 298 and 299:
Possui graduação em Física pela
Page 300 and 301:
Dessa forma, o trabalho de elabora
Page 302 and 303:
canais, ou por trechos verdes de ma
Page 304 and 305:
eferência também adotada por São
Page 306 and 307:
pode ter de sua cidade e, conseqüe
Page 308 and 309:
Mosaico Urbano do Recife: Exclusão
show all

MOSAICO URBANO DO RECIFE - Fundação Joaquim Nabuco

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?