ANUÁRIO RALIS ONLINE 2021
Com 180 páginas, o Anuário aborda em destaque o Campeonato de Portugal de Ralis, tendo cada prova 10 páginas. Neste Anuário estão presentes todos os campeonatos regionais de ralis, como também os campeonatos de ralis dos Açores e da Madeira, com um mínimo de 8 páginas para cada uma destas competições. Clássicos, GT´s, Peugeot Rally Cup, Kia Picanto Rally e Desafio Kumho estão também em destaque neste Anuário, que conta ainda com uma componente internacional, onde sobressai o Rali de Portugal, Rali dos Açores e Ralis Serras de Fafe e Felgueiras. As provas extra, como o Rali das Camélias e o Rali de Lisboa, têm o seu espaço neste Anuário, assim como todas as provas Legends realizadas em Portugal, que merecem um enorme destaque nesta edição.
Com 180 páginas, o Anuário aborda em destaque o Campeonato de Portugal de Ralis, tendo cada prova 10 páginas. Neste Anuário estão presentes todos os campeonatos regionais de ralis, como também os campeonatos de ralis dos Açores e da Madeira, com um mínimo de 8 páginas para cada uma destas competições.
Clássicos, GT´s, Peugeot Rally Cup, Kia Picanto Rally e Desafio Kumho estão também em destaque neste Anuário, que conta ainda com uma componente internacional, onde sobressai o Rali de Portugal, Rali dos Açores e Ralis Serras de Fafe e Felgueiras.
As provas extra, como o Rali das Camélias e o Rali de Lisboa, têm o seu espaço neste Anuário, assim como todas as provas Legends realizadas em Portugal, que merecem um enorme destaque nesta edição.
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1.
2. 3.
Na despedida do Campeonato Regional
Norte de Ralis, a FPAK estruturou um
calendário de provas completamente
desajustado à realidade regional. Ao
início eram para ser 10 provas, mas na
realidade o calendário teve “apenas”
nove eventos, com a abertura a ser em
Vieira do Minho em abril e a derradeira
já em dezembro em Vila Nova de
Cerveira, por sinal a primeira e a última
prova de ralis que se realizaram em Portugal em 2021.
Este longuíssimo evento teve mais de uma centena
de participantes nestas nove provas (cerca de
metade estiveram inscritos no Campeonato), mas
só 18 acabaram classificados, isto é, concluíram
o número mínimo de participações (6) para
poderem constar da classificação final do campeonato.
Tal facto, prova mesmo que foi exagerado
o número de provas, apesar de a grande maioria
dessas provas terem sido das que maior número
de inscritos tiveram dos ralis em Portugal.
INSCRITOS
Aliás, esse é mesmo um facto que merece
destaque no Regional Norte, que teve na sua
base provas que já são verdadeiramente emblemáticas
e muito concorridas, como é o caso de
Famalicão, Mesão Frio, Santo Tirso, Viana do
Castelo e mesmo a regressada prova de Cerveira.
Do ponto de vista desportivo o Campeonato
Regional Norte de Ralis teve algum interesse,
com dois pilotos verdadeiramente interessados
+> DEMASIADAS PROVAS (9) NO CAMPEONATO
> ADRUZILO LOPES SOMOU MAIS UM TÍTULO
À SUA LONGA CARREIRA
> SETE PROVAS EM ASFALTO CONTRA
APENAS DUAS EM TERRA
> PROVAS DE TERRA COM POUCOS
> APENAS 18 PILOTOS CLASSIFICADOS EM
MAIS DE 50 INSCRITOS
> ADRUZILO LOPES E FERNANDO PERES
FORAM OS PROTAGONISTAS DO CAMPEONATO
> SEIS RALIS COM MAIS DE 50 INSCRITOS
> NENHUM PILOTO DISPUTOU O
CAMPEONATO NA INTEGRA
> AUGUSTO COSTA FOI CAMPEÃO POR
1 PONTO NAS DUAS RODAS MOTRIZES
em discutir o título e logo dois nomes grandes do nosso automobilismo,
Adruzilo Lopes e Fernando Peres, que reeditaram duelos antigos
quando ambos militavam no Campeonato Nacional de Ralis.
As primeiras seis provas foram bem a demonstração dessas lutas, com
Adruzilo Lopes a ser o melhor classificado do Regional Norte logo em
Vieira do Minho, tendo batido Fernando Peres por poucos segundos
depois de uma luta épica entre os dois pelos primeiros lugares. A vitória
absoluta neste rali foi para o lituano Martynas Samsonas, depois de
ter voado nos troços vieirenses, com estes três primeiros a conduzirem
o Mitsubishi Lancer Evo IX.
Na prova seguinte, o Rali Terras d´Aboboreira (que fazia parte do
Campeonato de Portugal de Ralis), também
disputada em pisos de terra, foi Fernando Peres
a vencer, desforrando-se da derrota da primeira
prova, ficando Adruzilo Lopes novamente com o
segundo lugar, enquanto Vitor Pascoal (também
a tripular um Lancer Evo IX) ficava no terceiro
lugar mas já muito distante dos seus adversários.
Prova com tradição no Regional Norte, o Rali
de Famalicão, marcando a entrada nos ralis
de asfalto, teve o domínio total de Adruzilo
Lopes ao longo da prova, enquanto Fernando
Peres tinha que lutar um pouco mais pelo
segundo lugar com alguns pilotos locais, nomeadamente
Filipe Silva (com um Lancer Evo
VI) que ficou no terceiro lugar.
O lindíssimo Rali de Mesão Frio tinha de novo
como protagonista principal Adruzilo Lopes,
que venceu com toda a naturalidade, tanto
mais que Fernando Peres, depois de uma forte
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