ANUÁRIO RALIS ONLINE 2021
Com 180 páginas, o Anuário aborda em destaque o Campeonato de Portugal de Ralis, tendo cada prova 10 páginas. Neste Anuário estão presentes todos os campeonatos regionais de ralis, como também os campeonatos de ralis dos Açores e da Madeira, com um mínimo de 8 páginas para cada uma destas competições. Clássicos, GT´s, Peugeot Rally Cup, Kia Picanto Rally e Desafio Kumho estão também em destaque neste Anuário, que conta ainda com uma componente internacional, onde sobressai o Rali de Portugal, Rali dos Açores e Ralis Serras de Fafe e Felgueiras. As provas extra, como o Rali das Camélias e o Rali de Lisboa, têm o seu espaço neste Anuário, assim como todas as provas Legends realizadas em Portugal, que merecem um enorme destaque nesta edição.
Com 180 páginas, o Anuário aborda em destaque o Campeonato de Portugal de Ralis, tendo cada prova 10 páginas. Neste Anuário estão presentes todos os campeonatos regionais de ralis, como também os campeonatos de ralis dos Açores e da Madeira, com um mínimo de 8 páginas para cada uma destas competições.
Clássicos, GT´s, Peugeot Rally Cup, Kia Picanto Rally e Desafio Kumho estão também em destaque neste Anuário, que conta ainda com uma componente internacional, onde sobressai o Rali de Portugal, Rali dos Açores e Ralis Serras de Fafe e Felgueiras.
As provas extra, como o Rali das Camélias e o Rali de Lisboa, têm o seu espaço neste Anuário, assim como todas as provas Legends realizadas em Portugal, que merecem um enorme destaque nesta edição.
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1.
2. 3.
Sem dúvida que o momento marcante
do rali foi o pião de José Pedro Fontes /
Inês Ponte na 6ª especial de classificação,
quando estavam na liderança do rali (por
escassos 1,3s), depois de já ter terminado
o primeiro dia, no qual foram disputadas
duas especiais de classificação, também na
liderança. Porém, os
19s perdidos, com
esse “erro”, ditaram
que a partir desse momento Armindo Araújo /
Luís Ramalho ficassem na liderança por 12,1s,
mas neste caso sobre Ricardo Teodósio / José
Teixeira, que estava perto o suficiente dos primeiros
lugares para aproveitar este “brinde” do
FINAL DO RALI
piloto do Citroen.
A partir desse momento, e com apenas dois
troços por realizar, Armindo Araújo mudou a
estratégia de corrida, passando a gerir os acontecimentos,
embora taticamente não tenha
baixado muito o ritmo de prova que trazia
NO RALI
desde o primeiro dia. Não se sabe se Armindo
+>TERCEIRA VITÓRIA CONSECUTIVA DE
ARMINDO ARAÚJO EM CASTELO BRANCO
> APENAS 11 CLASSIFICADOS NO CPR NO
> RENASCER DE JOSÉ PEDRO FONTES
COM EXIBIÇÃO DE ALTO NÍVEL
> ESCUDERIA CASTELO BRANCO COM
DECISÕES POLÉMICAS
> PALAVRAS FORTES DE MANUEL CASTRO
> SUPER-ESPECIAL NÃO FOI REALIZADA
> MUITOS CONCORRENTES INSCRITOS
Araújo venceria ou não caso Fontes não tivesse tido esse erro, mas
a verdade é que o piloto do Skoda, esteve sempre muito próximo
da liderança e tinha todas as condições para o vencer... como veio a
acontecer, precisando apenas de vencer um troço!!!
Para Ricardo Teodósio o resultado final não deixa de ser um bom
resultado e a exibição até foi muito boa, mas o algarvio teve dificuldades
para acompanhar Armindo e Fontes durante uma boa parte
da prova, sobretudo na fase inicial da prova em
se queixou de que estava a travar cedo de mais
para as curvas. A grande reação deu-se nos derradeiros
três troços do rali, que venceu (incluindo
a Power Stage), mas o esforço não foi suficiente
para alcançar Armindo Araújo, embora esta posição
o tenha mantido na rota do título.
O terceiro lugar soube a pouco a José Pedro
Fontes. Tudo fez para vencer, mas nas provas
sprint um pequeno erro acaba sempre por ter
consequências, e neste caso ditou um castigo
demasiado pesado, que foi a descida para o 3º
lugar, depois de uma exibição que nada teve a
ver com as suas desastrosas exibições do início de
época. Certo é que o piloto da Citroen “renas-
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