ANUÁRIO RALIS ONLINE 2021
Com 180 páginas, o Anuário aborda em destaque o Campeonato de Portugal de Ralis, tendo cada prova 10 páginas. Neste Anuário estão presentes todos os campeonatos regionais de ralis, como também os campeonatos de ralis dos Açores e da Madeira, com um mínimo de 8 páginas para cada uma destas competições. Clássicos, GT´s, Peugeot Rally Cup, Kia Picanto Rally e Desafio Kumho estão também em destaque neste Anuário, que conta ainda com uma componente internacional, onde sobressai o Rali de Portugal, Rali dos Açores e Ralis Serras de Fafe e Felgueiras. As provas extra, como o Rali das Camélias e o Rali de Lisboa, têm o seu espaço neste Anuário, assim como todas as provas Legends realizadas em Portugal, que merecem um enorme destaque nesta edição.
Com 180 páginas, o Anuário aborda em destaque o Campeonato de Portugal de Ralis, tendo cada prova 10 páginas. Neste Anuário estão presentes todos os campeonatos regionais de ralis, como também os campeonatos de ralis dos Açores e da Madeira, com um mínimo de 8 páginas para cada uma destas competições.
Clássicos, GT´s, Peugeot Rally Cup, Kia Picanto Rally e Desafio Kumho estão também em destaque neste Anuário, que conta ainda com uma componente internacional, onde sobressai o Rali de Portugal, Rali dos Açores e Ralis Serras de Fafe e Felgueiras.
As provas extra, como o Rali das Camélias e o Rali de Lisboa, têm o seu espaço neste Anuário, assim como todas as provas Legends realizadas em Portugal, que merecem um enorme destaque nesta edição.
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6.
1. THIERRY NEUVILLE 2. OTTO TANAK 3. TAKAMOTO KATSUTA
4. GRAIG BREEN 5. ELVYN EVANS 6. GUS GREENSMITH
Evans venceu Rali
de Portugal
O espetáculo do Mundial de Ralis regressou em 2021
a Portugal, depois de em 2020 ter sido cancelado por
causa da pandemia. Sendo a quarta prova do Mundial
e a primeira em pisos de terra, Sebastien Ogier
liderava o mundial e, por isso, ao abrir a estrada nunca
conseguiu lutar pela vitória.
O rali começou com o domínio dos Hyundai que
ocupavam os três primeiros lugares após a 6ª
especial, mas Neuville com uma saída de estrada
na especial seguinte ficava fora de prova. No final
do primeiro dia, Otto Tanak liderava, seguido por
Evans e por Sordo (que tinha sido o primeiro líder da
prova), separados por 9s, prometendo um segundo dia
muito competitivo. Na verdade, Tanak forçou o ritmo
e começou a destacar-se na liderança e quando já
tinha mais de 22s de vantagem para Evans, acaba por
desistir na 14º especial com problemas de suspensão,
deixando o Elvyn Evans na frente. Sordo terminava
a segunda etapa no segundo lugar e cedo percebeu
que tinha que trazer pontos para a equipa, pelo que
o terceiro dia de prova foi um autêntico marasmo até
à Power Stage. O ritmo de quase todos os pilotos foi
muito baixo neste terceiro dia, até porque as posições
da geral estavam perfeitamente definidas. Otto Tanak
foi buscar os cinco pontos da vitória na Power Stage,
mas o homem do momento era Elvyn Evans que obtinha
uma excelente vitória, na frente de Dani Sordo (2º) e de
Sebastien Ogier (3º), com o campeão do mundo a subir
posições à medida que muitos dos seus adversários
foram ficando pelo caminho.
Com o 19º lugar da geral, Armindo Araújo foi o melhor
português no Rali de Portugal, numa prova em que já
tinha vencido para o Campeonato de Portugal de Ralis.
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