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ANUÁRIO RALIS ONLINE 2021

Com 180 páginas, o Anuário aborda em destaque o Campeonato de Portugal de Ralis, tendo cada prova 10 páginas. Neste Anuário estão presentes todos os campeonatos regionais de ralis, como também os campeonatos de ralis dos Açores e da Madeira, com um mínimo de 8 páginas para cada uma destas competições. Clássicos, GT´s, Peugeot Rally Cup, Kia Picanto Rally e Desafio Kumho estão também em destaque neste Anuário, que conta ainda com uma componente internacional, onde sobressai o Rali de Portugal, Rali dos Açores e Ralis Serras de Fafe e Felgueiras. As provas extra, como o Rali das Camélias e o Rali de Lisboa, têm o seu espaço neste Anuário, assim como todas as provas Legends realizadas em Portugal, que merecem um enorme destaque nesta edição.

Com 180 páginas, o Anuário aborda em destaque o Campeonato de Portugal de Ralis, tendo cada prova 10 páginas. Neste Anuário estão presentes todos os campeonatos regionais de ralis, como também os campeonatos de ralis dos Açores e da Madeira, com um mínimo de 8 páginas para cada uma destas competições.

Clássicos, GT´s, Peugeot Rally Cup, Kia Picanto Rally e Desafio Kumho estão também em destaque neste Anuário, que conta ainda com uma componente internacional, onde sobressai o Rali de Portugal, Rali dos Açores e Ralis Serras de Fafe e Felgueiras.

As provas extra, como o Rali das Camélias e o Rali de Lisboa, têm o seu espaço neste Anuário, assim como todas as provas Legends realizadas em Portugal, que merecem um enorme destaque nesta edição.

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1. deles em Mitsubishi) separados por 7,3s. Com a desistência de Pedro

Silva, Paulo Correia, no pequeno Renault Twingo R2, vencia nas duas

rodas motrizes.

A meio do campeonato o regional centro foi até Vouzela para o já carismático

“Constálica”, regressando a competição aos pisos de asfalto.

Para não variar, André Cabeças esteve à vontade na luta pela vitória,

conquistando de novo mais

25 pontos, o que lhe dava a

possibilidade de ser campeão já

na prova seguinte. Em Vouzela

Pedro Silva levou o Peugeot

208 a nova vitória nas duas

rodas motrizes, tendo ficado na

frente de um dos pilotos com

mais história nos regionais em

Portugal: Luís Mota.

De regresso ao convívio do

Campeonato de Portugal de

Ralis, o regional centro marcou

presença no Rali Vidreiro

– Centro de Portugal. Tendo

novamente concorrência “extra”

de peso, André Cabeças

preocupou-se sobre tudo nas

contas do regional, tendo

obtido de novo a pontuação

máxima, o que lhe permitia

conquistar, a duas provas do

fim, o título de campeão. A

prova teve como vencedor o

decano Adruzilo Lopes, com

“Os objetivos da nossa equipa

para 2021 passavam pela

discussão das vitórias em todas

as provas em que iriamos alinhar,

trazendo espetáculo para as

estradas, com um carro diferente,

inovador e que pudesse gerar

empatia com o público. E foi

exatamente isso que fizemos,

apesar de um stress inicial com

a homologação do Mitsubishi

Mirage, que depois se resolveu.

No regional centro conquistamos

o máximo de pontos em todas

as provas em que participamos

e isso levou-nos ao título de

campeões. Por outro lado,

conseguimos marcar presença em

mais ralis e vencer, por exemplo,

o Rali de Lisboa, que foi sem

dúvida um ponto alto do ano”.

ANDRÉ CABEÇAS

um Mitsubishi Lancer Evo IX, que regressou a uma prova em que foi

muito feliz e obteve muitas vitórias no passado. Gonçalo Figueiroa,

voltou a marcar presença no regional para somar novo pódio, desta feita

um terceiro lugar, enquanto na luta pelo campeonato das duas rodas

motrizes, desta feita a vitória foi para o piloto local Isaac Portela aos

comandos do Citroen C2 R2.

As duas derradeiras provas do regional centro demostraram que o

campeonato já estava em fase decrescente de interesse, tendo qualquer

delas pouco inscritos. O Rali Resende Douro Verde, trouxe novamente

o Targa à organização de ralis, tendo Pedro Silva motivos para festejar

em grande, pois não só venceu nas duas rodas motrizes como venceu

também a geral, tendo ainda alcançado o título nas duas rodas motrizes.

Melhor era impossível para o piloto de Castelo Branco.

A derradeira prova foi ainda menos participada. O Rali de Mortágua

teve sete inscritos e apenas três pilotos lograram terminar a prova.

Indiferentes a isso, Paulo Correia levou o seu Renault Twingo à vitória,

regressando assim aos grandes resultados no regional tendo ficado Rui

Mendes (Toyota Corolla) no segundo lugar e Isaac Portela em terceiro.

Apesar de já não ter sido o regional centro de outras décadas, mesmo

assim a edição de 2021 teve provas muito diversas, alguma animação,

sobretudo nas duas rodas motrizes, e também um bom lote de pilotos

mesmo que muitos deles não tivessem disputado o campeonato.

2.

3.

4.

5.

Ao permitir que o Regional Centro fosse a

Mortágua, a FPAK acabou por fazer com que a

Escuderia de Castelo Branco (e bem) anulasse

o Rali de Tábua / Oliveira do Hospital, que se

disputava na semana seguinte (Tábua dista

15 quilómetros de Mortágua). Mais um sinal

de grande desnorte da FPAK, desta feita no

regional centro. Por curiosidade o Rali de

Mortágua teve apenas 7 inscritos na prova do

regional!!!

Ser apêndice das provas do Campeonato de

Portugal de Ralis por vezes pode trazer os seus

dissabores aos organizadores. Em Mortágua

um dos dissabores foi a presença de apenas

7 inscritos. Em Castelo Branco foi a anulação

do primeiro dia para o regional centro, depois

de vários carros de espetadores terem entrado

no troço em sentido contrário pensando que a

seguir aos concorrentes do CPR não passaria

mais ninguém.

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ralisonline.net

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