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ANUÁRIO RALIS ONLINE 2021

Com 180 páginas, o Anuário aborda em destaque o Campeonato de Portugal de Ralis, tendo cada prova 10 páginas. Neste Anuário estão presentes todos os campeonatos regionais de ralis, como também os campeonatos de ralis dos Açores e da Madeira, com um mínimo de 8 páginas para cada uma destas competições. Clássicos, GT´s, Peugeot Rally Cup, Kia Picanto Rally e Desafio Kumho estão também em destaque neste Anuário, que conta ainda com uma componente internacional, onde sobressai o Rali de Portugal, Rali dos Açores e Ralis Serras de Fafe e Felgueiras. As provas extra, como o Rali das Camélias e o Rali de Lisboa, têm o seu espaço neste Anuário, assim como todas as provas Legends realizadas em Portugal, que merecem um enorme destaque nesta edição.

Com 180 páginas, o Anuário aborda em destaque o Campeonato de Portugal de Ralis, tendo cada prova 10 páginas. Neste Anuário estão presentes todos os campeonatos regionais de ralis, como também os campeonatos de ralis dos Açores e da Madeira, com um mínimo de 8 páginas para cada uma destas competições.

Clássicos, GT´s, Peugeot Rally Cup, Kia Picanto Rally e Desafio Kumho estão também em destaque neste Anuário, que conta ainda com uma componente internacional, onde sobressai o Rali de Portugal, Rali dos Açores e Ralis Serras de Fafe e Felgueiras.

As provas extra, como o Rali das Camélias e o Rali de Lisboa, têm o seu espaço neste Anuário, assim como todas as provas Legends realizadas em Portugal, que merecem um enorme destaque nesta edição.

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É PRECISO MUITA

CORAGEM

Levar por diante um projeto de

comunicação especializada,

utilizando como base o papel,

é algo quase de utópico, ainda

mais em Portugal e quando a

base do trabalho são os ralis.

Compilar num anuário uma época de

ralis é muito gratificante para mim, mas

ao mesmo tempo uma obra gigantesca do

ponto de vista do operacional. Só mesmo

tendo muita paixão por isto é que me meteria

a fazer um anuário, pois do ponto de

vista financeiro, pessoal e familiar não é de

facto um negócio muito apelativo.

Entendo e vou continuar a acreditar

nisso, que os órgãos de comunicação em

papel continuam a ser importantíssimos

na forma como podem dar visibilidade às

competições. Logicamente que o online

e as redes sociais hoje proliferam e dominam,

mas também é verdade que quando

o retorno é medido continuam a ser os

meios tradicionais (televisão, jornais e

revistas, até mesmo os websites) a estarem

na linha da frente, pois são os únicos que

se podem quantificar (mensurar) ao contrário

das redes sociais.

As redes sociais trouxeram, aliás, uma

falsa sensação de divulgação e de retorno,

levando a que muitos pilotos, equipas e

organizações, deixassem simplesmente de

utilizar uma ferramenta essencial (fulcral

mesmo) para dinamizarem os seus projetos

e provas: o email!!!

Faz-se e gastam-se recursos com imagens

muito trabalhadas para divulgar nas redes

sociais, mas depois o essencial - que é

divulgar em larga escala essa informação

fazendo-a chegar (por via dos órgãos de

comunicação) a quem normalmente não

acompanha tão de perto os ralis– é esquecido.

Tirando algumas equipas / pilotos e

poucos organizadores, que ainda utilizam

o email, o resto é um deserto, o que me

leva a concluir que os ralis passaram a estar

ainda mais longe do público em geral

do que estiveram no passado.

Não poderia perder também este meu

espaço, para falar da FPAK. Sim essa

entidade que disse que o Anuário Ralis

Online nada tem a ver com a FPAK e por

isso não a poderia divulgar no seu próprio

website. Há mais de 30 anos que sou

profissional de jornalismo e me credencio

em provas federadas e nos últimos anos

até pago um valor para obter a credencial

FPAK que, na realidade, de pouco ou

nada serve, nomeadamente nas provas

internacionais. E pior ainda, a FPAK

atribuiu esta mesma credencial de forma

indiscriminada a milhares de pessoas em

que o único critério é... pagar!!!

Ausência total de promoção dos ralis,

regulamentos disparatados e confusos,

provas a mais, calendários desajustados,

e muito outras coisas se poderiam aqui

comentar sobre a inoperância federativa

ao nível dos ralis, mas isso já seria chover

no molhado. Certo é que em cada ano

que passa, menos vou percebendo a lógica

federativa, mas também provavelmente

o problema é mesmo esse, é não haver

lógica nenhuma.

Queria apenas focar um aspeto que me

parece de uma enorme relevância, quando

se faz o balanço de um ano, neste caso

no Campeonato de Portugal de Ralis. Em

2021, os concorrentes ao CPR inscritos

apenas poderiam pontuar neste campeonato,

se tivessem um carro de quatro

rodas motrizes. Se por hipótese um qualquer

piloto com um carro de duas rodas

motrizes (mesmo inscrito no seu campeonato)

obtivesse um pódio absoluto

somaria zero pontos para o CPR. Isto é o

maior absurdo regulamentar que alguma

vez foi visto no Campeonato de Portugal

de Ralis, no qual todos os inscritos deviam

poder pontuar à geral, qualquer que

fosse o carro que tripulassem.

Voltando ao que interessa. Para os mais

distraídos, para além dos exemplares em

papel do Anuário Ralis Online que foram

vendidos em 2021, a edição que esteve

online (na plataforma Yumpu) registou

qualquer coisa como 930.000 visualizações,

o que garantiu o desejado retorno

mediático a todos aqueles que marcaram

presença editorial e publicitária.

Por isso só tenho que agradecer, do fundo

do coração, a todos os que voltaram a

apoiar editorial e comercialmente a edição

que agora está a ler, que foi feita com

paixão por um apaixonado dos ralis.

Por último, não se esqueça de visitar o

nosso website (www.ralisonline.net) mas

também as nossas redes sociais, nomeadamente

o grupo Ralis em Portugal no facebook,

que já conta com mais de 60.000

membros.

Bons ralis, mas sempre em segurança!!!

Paulo Homem

paulohomem.ralisonline@gmail.com

4

ralisonline.net

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