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ANUÁRIO RALIS ONLINE 2021

Com 180 páginas, o Anuário aborda em destaque o Campeonato de Portugal de Ralis, tendo cada prova 10 páginas. Neste Anuário estão presentes todos os campeonatos regionais de ralis, como também os campeonatos de ralis dos Açores e da Madeira, com um mínimo de 8 páginas para cada uma destas competições. Clássicos, GT´s, Peugeot Rally Cup, Kia Picanto Rally e Desafio Kumho estão também em destaque neste Anuário, que conta ainda com uma componente internacional, onde sobressai o Rali de Portugal, Rali dos Açores e Ralis Serras de Fafe e Felgueiras. As provas extra, como o Rali das Camélias e o Rali de Lisboa, têm o seu espaço neste Anuário, assim como todas as provas Legends realizadas em Portugal, que merecem um enorme destaque nesta edição.

Com 180 páginas, o Anuário aborda em destaque o Campeonato de Portugal de Ralis, tendo cada prova 10 páginas. Neste Anuário estão presentes todos os campeonatos regionais de ralis, como também os campeonatos de ralis dos Açores e da Madeira, com um mínimo de 8 páginas para cada uma destas competições.

Clássicos, GT´s, Peugeot Rally Cup, Kia Picanto Rally e Desafio Kumho estão também em destaque neste Anuário, que conta ainda com uma componente internacional, onde sobressai o Rali de Portugal, Rali dos Açores e Ralis Serras de Fafe e Felgueiras.

As provas extra, como o Rali das Camélias e o Rali de Lisboa, têm o seu espaço neste Anuário, assim como todas as provas Legends realizadas em Portugal, que merecem um enorme destaque nesta edição.

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D

epois de mais uma tremenda vitória no

Rali do Vidreiro, Ricardo Teodósio /

José Teixeira, em Skoda Fabia Rally2,

sabiam que não dependiam apenas de

si para alcançar o almejado título, mas

também sabiam que vontade e muito

crer não lhes faltavam.

Porém, a juntar a todos os condimentos

que faziam deste rali o momento de

maior emoção do CPR, o decorrer da

prova trouxe ainda mais ingredientes (alguns deles inesperados)

que fizeram que só mesmo sobre o derradeiro controlo do último

troço se pudesse saber que eram os novos campeões.

Drama e emoção não faltaram neste enredo que foi o Rali de

Mortágua. Nenhum dos cenários tão veiculados durante as semanas

anteriores à prova se concretizou na

realidade, pois ninguém tinha vaticinado que

Armindo Araújo / Luís Ramalho, em Skoda

Fabia Rally2 tivessem uma saída de estrada

(bateram numa árvore após um furo) logo

nos primeiros metros do troço inaugural do

rali... mas foi isso mesmo que aconteceu.

Com este cenário parecia simples a Ricardo

Teodósio gerir o rali, tanto mais que o líder

inicial da prova, José Pedro Fontes / Inês

Ponte ficaram logo antes do terceiro troço,

com problemas de alternador no Citroen C3

Rally2. Contudo, estava escrito que Ricardo

Teodósio tinha mesmo que sofrer para atingir

o seu objetivo, quando um problema com

o comando da caixa fez com que o piloto se

atrasasse na fase inicial do rali rodando nesse

+>TÍTULO OBTIDO POR TEODÓSIO MESMO NO

DERRADEIRO TROÇO

> PRIMEIRA VITÓRIA DO HYUNDAI I20 RALLY2

> POUCO PÚBLICO PARA A PROVA EM QUE SE

DISPUTAVA O TÍTULO

> AUSÊNCIA TOTAL DE DIVULGAÇÃO DO RALI

EM QUE SE DISPUTAVA O TÍTULO

> ARMINDO ARAÚJO BATEU NA PRIMEIRA

ESPECIAL

> CARLOS FERNANDES VENCE TÍTULO NAS

DUAS RODAS MOTRIZES

> EDUARDO SANTOS FOI CAMPEÃO JÚNIOR

> MORTÁGUA DESPEDIU-SE NO CPR AINDA A

PROVA NÃO SE TINHA REALIZADO

momento pelo 4º lugar (penalizando ainda 10s por ter chegado

atrasado a um troço), o que dava o título ao seu adversário que já

estava fora de prova.

Porém, resolvidos esses problemas, restava a Teodósio atacar tudo

por tudo nas 4 especiais da segunda fase do rali, pois era necessário

chegar a segundo da geral e na derradeira especial ficar nos

dois primeiros lugares da Power Stage. E se o pensou melhor o

executou, já que o piloto foi recuperando tempo troço a troço,

o que lhe permitiu superar Pedro Meireles no terceiro lugar e no

derradeiro troço subir ao tão almejado segundo lugar (passando

Miguel Correia)... vencendo ainda a Power Stage.

Com muito esforço e dedicação, e também a sorte normal dos

campeões, Ricardo Teodósio / José Teixeira conseguiram mesmo

ser pela segunda vez campeões nacionais depois de uma grande

prova, carregada de emoção e sobressaltos.

Mesmo tendo passado um pouco para segundo

plano nesta prova, a dupla Bruno Magalhães

/ Carlos Magalhães, conseguiram com todo o

mérito a vitória à geral, passando ao lado de

todos os problemas e incidências desta prova,

dando ao novo Hyundai i20 Rally2 a sua primeira

vitória em solo luso. O lisboeta nem teve

que se esforçar muito, apesar de ter tido um

ritmo muito forte na fase inicial do rali, tendo

depois passado a gerir os acontecimentos para

obter a segunda vitória da temporada.

Miguel Correia, agora com Mário Castro a

seu lado, teve uma fase inicial do rali muito

boa, e foi segundo classificado durante grande

parte da prova no seu Skoda Fabia Rally2,

demonstrando na terra a sua maior competitividade.

Porém, a segunda secção foi menos

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