ANUÁRIO RALIS ONLINE 2021

O piloto algarvio comandou durante três troços na primeira
fase do dia, mas na segunda secção teve mais dificuldades no
acerto do seu Skoda, perdendo algum tempo na luta pela CPR.
Bernardo Sousa / Vitor Calado (Skoda) estava nesta fase da prova
a pouco mais de dois segundos de Teodósio. O madeirense fez
um pião no início da segunda seção, mas na primeira chegou a
vencer dois troços entre os concorrentes do nacional.
O segundo dia começou bem animado entre os concorrentes
do CPR. Armindo
Araújo decidiu “assaltar”
o primeiro
lugar e entrou com
tudo, diminuindo a
sua desvantagem para
apenas 4,1 segundos,
a quatro troços
do fim, para Bruno
Magalhães. Mas não
foi só o Campeão de
Portugal de Ralis a
atacar forte, pois José
Pedro Fontes, mesmo
sendo ultrapassado
por Armindo Araújo
na classificação, ficou
a apenas 6,6s de
distância do líder nas
contas do CPR.
O golpe de teatro
deu-se na 13º especial.
Armindo Araújo
fura e perde quase um
minuto, que o atirou
para uma posição
muito desconfortável
na classificação do
CPR (o 5º lugar),
“Melhor era quase impossível.
Foi um rali verdadeiramente
espetacular para toda a equipa,
pois juntamos ao 2º lugar
absoluto a vitória entre os
concorrentes do Campeonato
de Portugal de Ralis, depois
de uma prova que foi bem
difícil de gerir. Por um lado,
foi o drama das escolhas de
pneus, que nem sempre foram
as melhores, mas que mesmo
assim nos permitiram atacar
sempre que tal era possível.
Por outro lado, as condições
climatéricas que causavam
sempre alguns problemas
durante os troços.
Mesmo assim, a fiabilidade
do Hyundai esteve sempre
presente ao longo de toda a
prova e isso foi importante
para nos concentrarmos nesta
difícil prova e obtermos,
como disse, um excelente
resultado”.
BRUNO MAGALHÃES (CPR)
deitando por terra o esforço que estava a fazer para aproveitar a
prova menos inspirada de Teodósio.
Com Bruno Magalhães a fazer uma grande prova lá na frente (ven-
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2.
Depois do Qualifying diversos pilotos chegaram
atrasados à escolha da ordem de partida.
A polémica instalou-se porque não houve
flexibilidade para entender os argumentos
dos pilotos. O caso não foi muito comentado,
acabando aparentemente tudo a bem.
O prémio do azar foi para Pedro Meireles / Mário
Castro. Uma das duplas mais consistentes do
CPR, teve uma saída da estrada em testes antes
da prova começar. Como não havia peças para
substituir em função do estrago no VW Polo R5 o
remédio foi... assistir a prova!!!
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