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ANUÁRIO RALIS ONLINE 2021

Com 180 páginas, o Anuário aborda em destaque o Campeonato de Portugal de Ralis, tendo cada prova 10 páginas. Neste Anuário estão presentes todos os campeonatos regionais de ralis, como também os campeonatos de ralis dos Açores e da Madeira, com um mínimo de 8 páginas para cada uma destas competições. Clássicos, GT´s, Peugeot Rally Cup, Kia Picanto Rally e Desafio Kumho estão também em destaque neste Anuário, que conta ainda com uma componente internacional, onde sobressai o Rali de Portugal, Rali dos Açores e Ralis Serras de Fafe e Felgueiras. As provas extra, como o Rali das Camélias e o Rali de Lisboa, têm o seu espaço neste Anuário, assim como todas as provas Legends realizadas em Portugal, que merecem um enorme destaque nesta edição.

Com 180 páginas, o Anuário aborda em destaque o Campeonato de Portugal de Ralis, tendo cada prova 10 páginas. Neste Anuário estão presentes todos os campeonatos regionais de ralis, como também os campeonatos de ralis dos Açores e da Madeira, com um mínimo de 8 páginas para cada uma destas competições.

Clássicos, GT´s, Peugeot Rally Cup, Kia Picanto Rally e Desafio Kumho estão também em destaque neste Anuário, que conta ainda com uma componente internacional, onde sobressai o Rali de Portugal, Rali dos Açores e Ralis Serras de Fafe e Felgueiras.

As provas extra, como o Rali das Camélias e o Rali de Lisboa, têm o seu espaço neste Anuário, assim como todas as provas Legends realizadas em Portugal, que merecem um enorme destaque nesta edição.

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ceu” com outra confiança, pelo que nas provas de

asfalto, pelo menos, ficou dado o aviso que é sempre

um candidato à vitória.

Teoricamente sem motor no Hyundai I20 R5 para

compensar a diferença que existe para os seus adversários

com os Skoda e Citroen,

Bruno Magalhães / Carlos

Magalhães não tiveram neste

rali (muito rápido e a exigir

muito motor) aquilo que precisava

para lutar pelo pódio.

Na terceira prova da época e

apesar da reconhecida eficácia

de Magalhães os resultados

continuam um pouco abaixo

do esperado.

Miguel Correia / António Costa

não se pode dizer que tenham

sido a desilusão do rali, mas

esperava-se um pouco mais do

piloto do Skoda neste rali, que

realmente não está no mesmo

patamar de competitividade no

asfalto que já atingiu na terra.

Porém, a evolução parece que

continua embora mais lenta no

asfalto do que na terra!!!

Na 6ª posição ficaram Pedro

Meireles / Mário Castro, que se

sabe que no asfalto estão sempre

mais próximo dos pilotos

da frente. Não se pode dizer

“Entramos muito fortes e o

José Pedro Fontes também, e

ele acabou por cometer um erro

numa zona onde também nós

tivemos algumas dificuldades,

mas conseguimos nessa especial

ficar com uma vantagem que

consideramos segura para

defendermos a primeira posição.

Atacámos quando precisámos

e gerimos muito bem o nosso

ritmo. Durante todo o rali estivemos

na luta pela primeira posição,

a margem mais distante para a

liderança foi de 1.4s e por isso

estivemos sempre confiantes que

podíamos vencer. Foi isso mesmo

que aconteceu e estamos muito

satisfeitos com a segunda vitória

consecutiva esta temporada e com a

consolidação da liderança no CPR.

Contudo, não foram dias fáceis

para mim, pois antes do rali

iniciar recebi a triste notícia do

falecimento da minha avó. Não me

pude despedir dela e esta vitória

é totalmente dedicada a ela”.

ARMINDO ARAÚJO

que tenha andado mal neste rali, mas 1m17s de diferença

para o vencedor deram claramente a entender

que existe margem para mais e melhor, embora

falte também a necessário confiança.

Paulo Neto / Vitor Hugo terminou na posição

seguinte. A habituação ao

Skoda no asfalto é mais exigente,

pelo que nesta prova

esteve longe de todos os seus

adversários, não tendo sido

mesmo surpreendido, por

muito pouco, por Carlos

Fernandes / Valter Cardoso,

que foi mesmo o melhor dos

pilotos das duas rodas motrizes,

ao volante do Peugeot

208 Rally4.

A terceira presença de

Bernando Sousa (nesta prova

com Luís Rodrigues a seu lado)

no CPR, sendo a primeira no

asfalto, acabou por ser a mais

difícil de todas. O desatualizado

Skoda, ainda equipado com

pneus Kumho, não permitiu

a Bernardo Sousa melhor que

rodar pelo 7º lugar, mas já no

derradeiro troço perdeu mais

de 5 minutos, descendo muitas

posições (terminou em 20º da

geral mas em 10º nas contas

do CPR).

5.

6.

Castelo Branco teve uma longuíssima lista

de inscritos, com a presença de três troféus

espanhóis de ralis: Dacia Sandero Cup, Suzuki

Swift Cup e Clio Trophy Spain. Se os dois

primeiros pouco acrescentam ao espetáculo,

embora sejam competitivos, o troféu que utiliza

o Renault Clio Rally5 tinha uma aliciante extra,

com a presença do português Diogo Gago, no seu

regresso aos ralis e logo com uma excelente

vitória.

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