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cisto paradental nomenclatura, etiologia, aspectos clínicos e ...

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SLATER (2002) contestou o resultado do pulpo-teste elétrico negativo<br />

para segundo molar inferior direito no artigo de LIM & PECK (2002). O autor<br />

justificou seu comentário pelo próprio corte histopatológico apresentado por LIM &<br />

PECK (2002), que revelou a vitalidade pulpar. O autor sugeriu que possa ter ocorrido<br />

um resultado falso negativo em relação ao pulpo teste-elétrico.<br />

BSOUL et al. (2002) relataram que o <strong>cisto</strong> <strong>paradental</strong> ocorre<br />

freqüentemente na região de molares inferiores, normalmente impactados e<br />

parcialmente erupcionados, sendo comum o envolvimento do terceiro molar. A lesão<br />

é usualmente localizada por vestibular ou distal. Nos terceiros molares é comum<br />

ocorrer episódio de uma ou duas pericoronarites. Pacientes com <strong>cisto</strong>s envolvendo<br />

primeiro e segundo molar na mandíbula tem indícios de dor, inchaço, e uma bolsa<br />

periodontal profunda. Em poucos casos tem ocorrência em outra parte da mandíbula<br />

ou maxila. Alguns autores têm relatado uma freqüência de <strong>cisto</strong> <strong>paradental</strong> bilateral,<br />

na região do primeiro molar da mandíbula. Os <strong>cisto</strong>s associados com o terceiro<br />

molar são encontrados em pacientes com media de 24,4 anos, e os <strong>cisto</strong>s<br />

adjacentes do primeiro e segundo molar são encontrados em pacientes entre 8 e 13<br />

anos, respectivamente. As radiografias demonstraram que as características dos<br />

<strong>cisto</strong>s paradentais são variáveis. Usualmente se apresenta com uma lesão<br />

radiolúcida bem definida localizada na distal de um terceiro molar parcialmente<br />

erupcionado. A radiolucência depende de uma série de fatores como o tamanho da<br />

lesão, a região em que aparece e da presença de infecção. Nas imagens<br />

radiográficas periapical ou panorâmica os <strong>cisto</strong>s paradentais normalmente<br />

apresentam uma radiolucência, 1 a 2 cm, de forma semilunar crescente, ou aspecto<br />

de chama, sendo localizado na vestibular ou distal de um molar parcialmente<br />

erupcionado. A margem inferior do <strong>cisto</strong> é freqüentemente presente com uma<br />

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