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cisto paradental nomenclatura, etiologia, aspectos clínicos e ...

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VEDFTOFTE & HOLMSTRUP (1989) realizaram um estudo retrospectivo<br />

onde selecionaram oito <strong>cisto</strong>s na região globulomaxilar que apresentaram<br />

características clínicas e histopatológicas similares ao <strong>cisto</strong> <strong>paradental</strong>. Relataram<br />

que estes <strong>cisto</strong>s foram tratados por enucleação. Os ápices dos dentes vizinhos não<br />

eram expostos a cavidade do <strong>cisto</strong>. O tecido ósseo normalmente neoformava e os<br />

dentes mantinham uma resposta positiva para o pulpoteste elétrico (ANEXO 8, FIG.<br />

21).<br />

PACKOTA et al. (1990) relataram cinco casos de <strong>cisto</strong> <strong>paradental</strong><br />

encontrados por vestibular em relação o primeiro molar inferior permanente em<br />

crianças com idade abaixo de 10 anos onde o tratamento de escolha foi a<br />

enucleação cística preservando o elemento dental envolvido. Os autores justificaram<br />

que apesar do envolvimento da região de furca dos molares, usualmente estes têm<br />

uma erupção normal, não apresentando um defeito periodontal significante.<br />

WOLF & HIETANEN (1990) citaram um estudo de 6 casos <strong>clínicos</strong> onde<br />

quatro casos foram tratados somente com enucleação cística e dois casos o<br />

tratamento foi enucleação cística juntamente com a extração do molar.<br />

BOHAY et al. (1992) relataram um caso de um <strong>cisto</strong> <strong>paradental</strong> bilateral<br />

em um menino de sete anos envolvendo os primeiros molares inferiores<br />

permanentes. O paciente foi submetido a anestesia geral. Retalhos mucoperiosteais<br />

foram abertos expondo uma fina tábua óssea que recobria as lesões. O osso foi<br />

facilmente penetrado e removido. Abaixo do osso vestibular removido foi encontrado<br />

um tecido resistente e elástico cercando uma cavidade preenchida de sangue. As<br />

lesões foram facilmente enucleadas. As cavidades resultantes eram lisas e cercadas<br />

por osso, exceto na face lingual, onde pode ser visualizada uma parte da superfície<br />

vestibular do primeiro molar permanente inferior. Os primeiros molares permanentes<br />

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