14.04.2013 Views

cisto paradental nomenclatura, etiologia, aspectos clínicos e ...

cisto paradental nomenclatura, etiologia, aspectos clínicos e ...

cisto paradental nomenclatura, etiologia, aspectos clínicos e ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

pericoronários menores que 5,6 mm não apresentam cavidade óssea e conteúdo<br />

cístico cirurgicamente. Os autores sugeriram que para maioria dos casos <strong>clínicos</strong> de<br />

rotina com o alargamento do espaço pericoronário o primeiro diagnóstico<br />

radiográfico deve ser “folículo inflamado”, salientando que um diagnóstico diferencial<br />

final entre o folículo inflamado e um pequeno <strong>cisto</strong> dentígero ou <strong>cisto</strong> <strong>paradental</strong><br />

dependerá do conjunto de achados <strong>clínicos</strong> e cirúrgicos.<br />

LIM & PECK (2002) reportaram um caso clínico em uma menina de 13<br />

anos de idade que apresentava um inchaço na gengiva por vestibular na região do<br />

segundo molar inferior direito. A radiografia revelou lesão radiolúcida bilateral<br />

envolvendo as raízes dos segundos molares inferiores com extensão para distal. O<br />

pulpo-teste elétrico foi negativo para o molar inferior direito e positivo para o molar<br />

inferior esquerdo. O exame histopatológico revelou epitélio escamoso estratificado<br />

não queratinizado e um tecido conjuntivo com presença de um infiltrado inflamatório<br />

misto ou crônico. Os autores relataram que pelo fato do segundo molar inferior<br />

direito não responder ao teste elétrico o diagnóstico o inicial foi de <strong>cisto</strong> radicular<br />

lateral. Os autores discutiram que é necessário mais estudos para que o pulpoteste<br />

elétrico positivo possa ser considerado um critério para o diagnóstico do <strong>cisto</strong><br />

<strong>paradental</strong>.<br />

SLATER (2002) faz um comentário a respeito do artigo de LIM & PECK<br />

(2002), verificando que apesar do pulpoteste elétrico para o segundo molar ter sido<br />

negativo, pelo exame histopatológico que foi apresentado nas imagens do artigo,<br />

pode-se verificar o tecido pulpar estava vital. Colocou a possibilidade dos autores<br />

terem obtido um resultado falso-negativo no pulpoteste elétrico.<br />

BSOUL et al. (2002) afirmaram que os sinais <strong>clínicos</strong> e os sintomas da<br />

pericoronarite, a apresentação radiográfica com reação do periósteo em alguns<br />

67

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!