Ricardo Nicasso Benito A Reduç˜ao de Liapunov-Schmidt ... - Unesp
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A BIFURCAÇÃO DE HOPF 50<br />
periódicas <strong>de</strong> (4.14). Notemos que,<br />
Φ(0, α, τ) ≡ 0 ∀ α, τ. (4.20)<br />
Uma importante e indispensável observação é que o grupo S 1 atua sobre<br />
C2π, através da ação mudança <strong>de</strong> fase.<br />
Definição 4.1. Sejam X um espaço topológico e G um grupo. Dizemos que G<br />
atua em X se existe uma aplicação contínua<br />
tal que θ(g, x) = gx.<br />
θ : G × X → X<br />
Exemplo 4.2. Sejam X = R 2 , (x, y) ∈ X e G o grupo das matrizes <strong>de</strong> rotação<br />
do R 2 , isto é,<br />
G =<br />
Então, temos que<br />
θ<br />
<br />
<br />
x<br />
y<br />
<br />
cos(θ) −sen(θ)<br />
sen(θ) cos(θ)<br />
=<br />
<br />
<br />
cos(θ) −sen(θ)<br />
sen(θ) cos(θ)<br />
; θ ∈ [0, 2π)<br />
Isto é, a ação θ rotaciona o ponto (x, y) em θ graus no sentido anti-horário.<br />
Como na figura 4.4.<br />
<br />
x,y)<br />
<br />
(x,y)<br />
Figura 4.4: Ação <strong>de</strong> S 1 em R 2 .<br />
Vamos <strong>de</strong>finir a ação que será útil na análise das simetrias das órbitas<br />
periódicas.<br />
x<br />
y<br />
<br />
<br />
.<br />
.