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35754-Revista FCDEF - Faculdade de Desporto da Universidade do ...

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os 25 s <strong>de</strong> uma amostra <strong>de</strong> 30 s. Nos <strong>do</strong>is casos foram consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s<br />

os <strong>da</strong><strong>do</strong>s <strong>do</strong> pé direito; C – caminhar a cadência escolhi<strong>da</strong>.<br />

Registo <strong>de</strong> <strong>da</strong><strong>do</strong>s <strong>do</strong> pé direito; D – salto <strong>da</strong> plataforma 1<br />

(pé direito) para a plataforma 4 (pé esquer<strong>do</strong>).<br />

Agra<strong>de</strong>cimentos: O autor agra<strong>de</strong>ce o apoio <strong>da</strong><strong>do</strong> a este trabalho<br />

pelos colegas Mestre Orlan<strong>do</strong> Fernan<strong>de</strong>s e Dr. Miguel Montez<br />

na recolha <strong>do</strong>s <strong>da</strong><strong>do</strong>s que <strong>de</strong>correram no Laboratório <strong>de</strong><br />

Marcha <strong>do</strong> Centro <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Reabilitação, Alcoitão. À<br />

Fun<strong>da</strong>ção para a Ciência e Tecnologia através <strong>do</strong> projecto<br />

POCTI/EME/39976/2001 (Meto<strong>do</strong>logia <strong>de</strong> Análise Dinâmica<br />

para aplicação ao estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> comportamento <strong>do</strong> sistema músculo-esquelético<br />

humano).<br />

Referências<br />

BUCKLEY, J., & KERWIN, D. (1988). The role of the biceps<br />

and triceps brachii during tennis serving. Ergonomics 31:<br />

1621-1629.<br />

CORCOS, D. et al. (1990). Organizing principles un<strong>de</strong>rlying<br />

skill acquisition. In JM Winters & SL-Y Woo (Eds.) Multiple<br />

Muscle Systems. Biomechanics and movement organization.<br />

New York: Springer-Verlag, 251-267.<br />

COUTINHO, C. et al. (2003). EMG patterns of the upper limb<br />

muscles in the first (flat) and second (topspin) serve of a top<br />

player. In M. Crespo et al. (Eds.) Proceedings of the 13th<br />

International Training Fe<strong>de</strong>ration Worldwi<strong>de</strong> Coaches<br />

Workshop. Vilamoura, 150.<br />

ELLIOTT, B. et al. (1995). Contribution of upper limb segment<br />

rotations during the power serve in tennis. Journal of Applied<br />

Biomechanics 11: 433-442.<br />

GOWAN, I. et al. (1987). A comparative electromyographic<br />

analysis of the shoul<strong>de</strong>r during pitching. The American<br />

Journal of Sports Medicine 15: 586-590.<br />

ITO, A. et al. (1995). Three dimensional kinematic analysis of<br />

the upper limb joint in tennis flat serving. In K. Hakkinen et<br />

al. (Eds.) Book of Abstracts <strong>do</strong> XVth Congress of the ISBS.<br />

Jyvaskyla: University of Jyvaskyla, 424-425.<br />

MIYASHITA, M. et al. (1980). Muscular activities in the tennis<br />

serve and overhand throwing. Scandinavian Journal of Sports<br />

Sciences 2: 52-58.<br />

PEZARAT-CORREIA, P. et al. (1995a). The triphasic EMG pattern<br />

on elbow ballistic extension during a throwing task. In<br />

K. De Meirler (Ed.) Book of Abstracts of the I Congress of<br />

the European Association of Sports Medicine (EURASM).<br />

Bruxelas: Vrije Universiteit Brussel, 39.<br />

PEZARAT-CORREIA, P. et al. (1995b). The modulation of the<br />

initial agonist activation (AG1) on the elbow extension of a<br />

throwing task performed at different speeds. In K. Hakkinen<br />

et al. (Eds.) Book of Abstracts <strong>do</strong> XVth Congress of the ISBS.<br />

Jyvaskyla: University of Jyvaskyla, 730-731.<br />

PEZARAT-CORREIA, P., et al. (1996). The muscular pattern in<br />

elbow ballistic extension during shot at the goal in the handball.<br />

In P. Marconnet et al. (Eds.) Book of Abstracts of the<br />

First Annual Congress Frontiers in Sport Science. Nice:<br />

University of Sophia-Antilopis, 464-465.<br />

PEZARAT-CORREIA, P. et al. (2001). Differences in the agonist/antagonist<br />

EMG pattern during a throwing task performed<br />

by experimented <strong>da</strong>rt throwers and untrained subjects.<br />

Medicine & Science in Sports Exercise 33, 5 Supplement,<br />

S216.<br />

SPRIGINGS, E. et al. (1994). A three-dimensional kinematic<br />

method for <strong>de</strong>termining the effectiveness of arm segment<br />

rotations in producing racquet-head speed. Journal of<br />

Biomechanics 27: 245-254.<br />

RASH, G.; SHAPIRO, R. (1995). A three-dimensional dynamic<br />

analysis of the quarterback's throwing motion in american<br />

football. Journal of Applied Biomechanics 11: 443-459.<br />

TOYOSHIMA, S., et al. (1974). Contribution of the body parts<br />

to throwing performance. In R. C. Nelson and C. A.<br />

Morehouse (Eds.) Biomechanics IV. Baltimore: University<br />

Park Press, 169-174.<br />

jabrantes@fmh.utl.pt<br />

GRUPOS DE INTERESSE<br />

ATIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA NAS FASES EVOLUTIVAS:<br />

O PAPEL DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA<br />

À SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES.<br />

Gaya, Adroal<strong>do</strong><br />

Escola Superior <strong>de</strong> Educação Física, Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>do</strong> Rio<br />

Gran<strong>de</strong> <strong>do</strong> Sul, Porto Alegre, Brasil.<br />

O presente trabalho parte <strong>do</strong> pressuposto <strong>de</strong> que a educação<br />

física escolar configura-se como disciplina curricular cuja a<br />

especifici<strong>da</strong><strong>de</strong> lhe atribui responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s inerentes ao <strong>de</strong>senvolvimento<br />

<strong>da</strong> cultura corporal <strong>do</strong> movimento humano.<br />

Enten<strong>de</strong>-se por cultura corporal <strong>do</strong> movimento humano a competência<br />

relativa às habili<strong>da</strong><strong>de</strong>s passíveis <strong>de</strong> educar crianças,<br />

a<strong>do</strong>lescentes e jovens para a utilização a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> <strong>de</strong> seu tempo<br />

<strong>de</strong> lazer através <strong>de</strong> práticas corporais como o esporte, a <strong>da</strong>nça,<br />

a ginástica e os jogos.<br />

Nesta perspectiva, subenten<strong>de</strong>-se que a educação física escolar<br />

<strong>de</strong>ve, entre outros objetivos relevantes, (a) realizar intervenções<br />

na área <strong>da</strong> promoção <strong>da</strong> saú<strong>de</strong> através <strong>da</strong> educação para<br />

uma vi<strong>da</strong> fisicamente ativa e esportivamente rica; (b) operacionalizar<br />

estratégias para que crianças, a<strong>do</strong>lescentes e jovens<br />

<strong>de</strong>senvolvam o hábito <strong>de</strong> praticar ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s esportivas; (c) proporcionar<br />

hábitos <strong>de</strong> lazer fisicamente ativos através <strong>do</strong> acesso<br />

às prática esportivas qualifica<strong>da</strong>s; (d) oportunizar o acesso <strong>de</strong><br />

crianças, a<strong>do</strong>lescentes e jovens às práticas esportivas formais <strong>de</strong><br />

rendimento. Acredita-se que ao pautar-se por tais objetivos a<br />

educação física escolar possa proporcionar às crianças, a<strong>do</strong>lescentes<br />

e jovens, ao longo <strong>de</strong> sua existência, um a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> sua capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> corporal e motora.<br />

Mas, para além <strong>da</strong>s palavras, <strong>do</strong>s discursos e <strong>da</strong>s boas intenções<br />

tão divulga<strong>da</strong>s por inúmeros pe<strong>da</strong>gogos <strong>do</strong> esporte, em<br />

que medi<strong>da</strong> a educação física escolar tem propicia<strong>do</strong> efetivo<br />

contributo para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong> cultura corporal <strong>do</strong><br />

movimento humano <strong>de</strong> nossas crianças, a<strong>do</strong>lescentes e jovens?<br />

Como o corpo tem si<strong>do</strong> trata<strong>do</strong> na escola?<br />

O corpo que não vai à escola<br />

Porque nossas escolas, tão zelosas em registrar o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

intelectual <strong>do</strong>s alunos ao longo <strong>de</strong> seu processo <strong>de</strong> formação,<br />

não expressam a mesma preocupação com informações<br />

sobre o <strong>de</strong>senvolvimento corporal e motor <strong>de</strong> nossas crianças,<br />

a<strong>do</strong>lescentes e jovens?<br />

Fichas <strong>de</strong> avaliação, pareceres <strong>de</strong>scritivos, conselhos <strong>de</strong> turma<br />

<strong>de</strong>finem o <strong>de</strong>sempenho <strong>do</strong>s estu<strong>da</strong>ntes nas disciplinas teóricas.<br />

Porque tais preocupações não atingem na mesma proporção a<br />

educação física?<br />

Será o corpo apenas a extensão <strong>da</strong> razão? Razão sem corpo?<br />

<strong>Revista</strong> Portuguesa <strong>de</strong> Ciências <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong>, 2004, vol. 4, nº 2 (suplemento) [15–102] 87

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