Teoria de Perturbações Invariantes de Calibre em ... - CBPFIndex
Teoria de Perturbações Invariantes de Calibre em ... - CBPFIndex
Teoria de Perturbações Invariantes de Calibre em ... - CBPFIndex
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
e resulta que esse vínculo é <strong>de</strong> primeira classe, sendo <strong>de</strong> segunda classe os vínculos<br />
φ 2 eφ 5 . Também nesse caso verifica-se que os vínculos secundários <strong>de</strong> primeira<br />
classe são geradores <strong>de</strong> transformações <strong>de</strong> calibre.<br />
A contag<strong>em</strong> dos graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> perturbativos e dos vínculos mostra que<br />
essa teoria <strong>de</strong>ve po<strong>de</strong>r ser escrita <strong>em</strong> função <strong>de</strong> uma única variável invariante <strong>de</strong><br />
calibre. Antes <strong>de</strong> prosseguirmos com a construção da hamiltoniana mais simples,<br />
comentamos que os parênteses <strong>de</strong> Dirac entre as variáveis dinâmicas do setor escalar<br />
e do fundo são idênticos aos <strong>de</strong> Poisson entre as mesmas variáveis, exceto os<br />
que envolv<strong>em</strong> as quantida<strong>de</strong>s F eπ F . Assim po<strong>de</strong>mos encarar os vínculosφ 5 eφ 2<br />
como i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>s e a hamiltoniana se reduz a<br />
[<br />
H=N− l2 P 2 a<br />
4aV + P2 ϕ<br />
2a 3 V + a3 VV<br />
+ 3l2 P ϕ<br />
2 2a 3 V<br />
+ 1 ∫<br />
2a 3 d 3 x π2 ϕ<br />
+ a ∫<br />
d 3 xγ<br />
γ 1 2 1 δϕ i δϕ i +<br />
2 2<br />
∫ ∫<br />
+Λ N P N − N d 3 xφφ 6 + d 3 xΛ φ π φ .<br />
∫<br />
d 3 δϕπ ψ − a<br />
3l 2 ∫<br />
(<br />
− 9l2 P 2 ϕ a3 V ϕϕ<br />
4a 3 V 2+ 4<br />
)∫<br />
d 3 xγ 1 2 ψ i ψ i<br />
]<br />
d 3 xγ 2 1 δϕ<br />
2<br />
Vamos agora prosseguir com a obtenção <strong>de</strong> uma hamiltoniana mais simples<br />
para o setor escalar. Começamos efetuando a seguinte transformação canônica<br />
a=ã− 2P ∫<br />
ϕ<br />
l 2 P 2 d 3 x ˜ψπ− 1 ∫<br />
∂α<br />
(<br />
d<br />
a<br />
2∂P˜<br />
3 xγ 2<br />
1 v<br />
a a + 2 P˜<br />
) 2 ϕ<br />
ψ<br />
l 2 ãP˜<br />
a<br />
∫ (<br />
P a = P˜<br />
v<br />
a + d 3 x<br />
a + 2 P˜<br />
) ϕ<br />
ψπ+ 1 ∫<br />
∂α<br />
(<br />
d<br />
l 2 ãP˜<br />
3 xγ 1 v<br />
2<br />
a 2∂a<br />
a + 2 P˜<br />
ϕ<br />
ψ<br />
l 2 ãP˜<br />
a<br />
ϕ 0 = ϕ˜<br />
0 + 2 ∫<br />
l 2 P ˜ d 3 x ˜ψπ− 1 ∫<br />
∂α<br />
(<br />
d 3 xγ 1 v<br />
2<br />
a 2∂P ϕ a + 2 P˜<br />
) 2 ϕ<br />
ψ<br />
l 2 ãP˜<br />
a<br />
π ϕ = ãπ+αγ 2 1 δϕ<br />
δϕ= v a + 2 P˜<br />
ϕ<br />
ψ<br />
l 2 ãP˜<br />
a<br />
π ψ = π˜<br />
ψ − 2 P˜<br />
ϕ<br />
l 2 P ˜ π<br />
a<br />
) 2<br />
cujo gerador é<br />
∫<br />
F 1 = aP˜<br />
a +ϕ 0 P˜<br />
ϕ +<br />
(<br />
d 3 x aπδϕ+ψπ˜<br />
ψ − 2 P˜<br />
ϕ<br />
l 2 ψπ+ α )<br />
P a 2 γ 2 1 δϕ<br />
2<br />
.<br />
Nessas expressões,αéuma função <strong>de</strong> a, P a e P ϕ ainda in<strong>de</strong>terminada. Note<br />
que a variável v introduzida por essa transformação correspon<strong>de</strong> à variável <strong>de</strong><br />
94