Teoria de Perturbações Invariantes de Calibre em ... - CBPFIndex
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Potencial Quântico<br />
0.45<br />
λ=0<br />
λ=1/3<br />
0.4<br />
0.35<br />
0.3<br />
0.25<br />
Q(T)<br />
0.2<br />
0.15<br />
0.1<br />
0.05<br />
0<br />
−0.05<br />
−5 −4 −3 −2 −1 0 1 2 3 4 5<br />
T/T 0<br />
Figura 4.1: Potencial Quântico dado pela equação (4.11) com a 0 = 1, T 0 = 1,<br />
V= 1 e l=1.<br />
Substituindo a(T), obt<strong>em</strong>os<br />
Q(T)= 1 [ 4Va 3(1−λ)<br />
0<br />
T 0 9(1−λ) 2 l 2 − 1 ]<br />
1<br />
. (4.11)<br />
T 0 2 1+ T 2<br />
T0<br />
2<br />
Nas figuras (4.1) e (4.2) apresentamos gráficos <strong>de</strong> a(T) e Q(T) e po<strong>de</strong>-se verificar<br />
que <strong>em</strong> torno <strong>de</strong> T = 0 o potencial quântico é máximo <strong>em</strong> módulo, coincidindo<br />
com o mínimo <strong>de</strong> a.<br />
Vamos agora proce<strong>de</strong>r à análise <strong>de</strong> alguns aspecto relevantes da trajetória bohmiana<br />
(4.10). O primeiro fato que chama a atenção é a não existência <strong>de</strong> uma singularida<strong>de</strong>,<br />
ou seja, a(T) nunca é zero. Trata-se <strong>de</strong> fato <strong>de</strong> um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Universo<br />
Eterno, <strong>em</strong> que não há um começo. Note que a fase T≤ 0, contrativa, não colapsa<br />
para uma singularida<strong>de</strong>, como seria esperado se a teoria da Relativida<strong>de</strong> Geral clássica<br />
valesse <strong>em</strong> todo t<strong>em</strong>po, pois <strong>em</strong> torno <strong>de</strong> T= 0 o potencial quântico domina<br />
a evolução, afastando pois as trajetórias <strong>de</strong> seu comportamento clássico. O Universo<br />
entra então na fase expansiva atual, quando, para T suficient<strong>em</strong>ente gran<strong>de</strong>,<br />
a dinâmica volta a ser dominada pela Relativida<strong>de</strong> Geral clássica.<br />
Um outro aspecto importante <strong>de</strong>ssas soluções é a inexistência <strong>de</strong> horizontes <strong>de</strong><br />
partículas. Como se sabe a distância comóvel H p <strong>de</strong>sse horizonte é calculada por<br />
H p (τ)=<br />
∫ τ<br />
−∞<br />
dτ ′<br />
a<br />
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