- Page 1 and 2:
Tese de Doutorado Teoria de Perturb
- Page 3 and 4:
Conteúdo Agradecimentos . . . . .
- Page 5 and 6:
Agradecimentos Nenhum trabalho dess
- Page 7 and 8:
Resumo Apresentamos um formalismo a
- Page 9 and 10:
Capítulo 1 Introdução O modelo c
- Page 11 and 12:
Witt,via formalismo ADM. [22]. A qu
- Page 13 and 14:
Capítulo 2 Aspectos Conceituais 2.
- Page 15 and 16:
Dizer que as trajetórias descritas
- Page 17 and 18:
Definição Sejamφ i eφ j dois de
- Page 19 and 20:
Embora não seja esse o nosso objet
- Page 21 and 22:
2.2 O Problema da Interpretação d
- Page 23 and 24:
Vemos agora que o aparato não est
- Page 25 and 26:
No entanto, não as abordaremos em
- Page 27 and 28:
Pode-se mostrar que tal algoritmo r
- Page 29 and 30:
onde os conjuntos de funçõesψ (i
- Page 31 and 32:
Em resumo, mostramos nesta seção,
- Page 33 and 34:
Note que no cálculo da hamiltonian
- Page 35 and 36:
A dinâmica das quantidadesδρ ⃗
- Page 37 and 38:
de derivada segunda, obtendo δ 2 S
- Page 39 and 40:
3.3.2 Cinemática As quantidadesφ,
- Page 41 and 42:
No caso de um tensor com traço nã
- Page 43 and 44:
e usando as decomposições (3.14)
- Page 45 and 46:
Da mesma forma que ocorreu com os g
- Page 47 and 48:
podemos usar (3.28) para obter δn
- Page 49 and 50:
Por fim, expandindo de volta para o
- Page 51 and 52:
sultados pouco clara. Acrescente-se
- Page 53 and 54:
A equação de movimento clássica
- Page 55 and 56:
de onde podemos concluir, expressan
- Page 57 and 58:
matéria hidrodinâmica [34]. Assim
- Page 59 and 60:
Derivando no tempo a última destas
- Page 61 and 62:
3 têm sido desenvolvidos nas últi
- Page 63 and 64:
Tomando como lagrangiana ∫ ∫ S
- Page 65 and 66:
com H 0 =− l2 P 2 a 4aV + P T a 3
- Page 67 and 68:
onde T 0 é uma constante, obtemos
- Page 69 and 70:
Fator de Escala 4.5 4 3.5 3 a(T) 2.
- Page 71 and 72: Capítulo 5 Teoria de Perturbaçõe
- Page 73 and 74: Uma vez obtidas tais hamiltonianas
- Page 75 and 76: fica claro que as quantidades ˜φ
- Page 77 and 78: e a tranformação propriamente dit
- Page 79 and 80: ξ (ic) =ξ+E. Em termos desta vari
- Page 81 and 82: setor das perturbações escalares
- Page 83 and 84: onde já estamos considerando os v
- Page 85 and 86: a hamiltoniana se torna { H=N − l
- Page 87 and 88: Com isso a hamiltoniana será { H=N
- Page 89 and 90: novamente uma redefinição de um m
- Page 91 and 92: calibre é também o de eliminar a
- Page 93 and 94: √ onde w pode ser tensorial (w
- Page 95 and 96: onde(t) é o valor médio deδϕ(
- Page 97 and 98: foi desprezado. Sabendo que derivad
- Page 99 and 100: essa lagrangiana se simplifica para
- Page 101 and 102: dada por [ H=N− l2 P 2 ∫ ∫ a
- Page 103 and 104: Mukhanov-Sasaki [34]. Sob essa tran
- Page 105 and 106: e a hamiltoniana assume a forma { H
- Page 107 and 108: Capítulo 6 Comparação com as Obs
- Page 109 and 110: que leva a ( T T 0 ) 1+3λ 3(1−λ
- Page 111 and 112: ( Para k menor do que o valor máxi
- Page 113 and 114: adiação de fundo, ou seja em temp
- Page 115 and 116: P Φ ( ~ k)/ ~ k n S -1 , P h ( ~ k
- Page 117 and 118: 10 5 ω=0.01 10 0 Spectra 10 -5 10
- Page 119 and 120: dem ser calculados. Para as perturb
- Page 121: Apêndice A Determinação da Açã
- Page 125 and 126: onde escolhemosσ= x 0 e usamos que
- Page 127 and 128: Bibliografia [1] A. H. Guth; Phys.
- Page 129 and 130: [36] S. W. Hawking, R. Laflamme, G.
- Page 131: [77] N.Pinto-Neto, E. Sergio Santin