Teoria de Perturbações Invariantes de Calibre em ... - CBPFIndex
Teoria de Perturbações Invariantes de Calibre em ... - CBPFIndex
Teoria de Perturbações Invariantes de Calibre em ... - CBPFIndex
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
lagrangiana quadrática <strong>em</strong> v que não contenha termos com <strong>de</strong>rivadas <strong>de</strong> v maiores<br />
que a primeira (condições satisfeitas para todas as variáveis perturbativas <strong>em</strong> nossas<br />
lagrangianas), será<br />
∫<br />
L=<br />
d 3 xγ 1 2<br />
[ ]<br />
α 1˙v 2 +α 2 v i v i +α 3 v 2 +α 4˙vv<br />
on<strong>de</strong>α 1 ,α 2 ,α 3 ,α 4 são funções das quantida<strong>de</strong>s do fundo. O último termo po<strong>de</strong><br />
ser eliminado por integração por partes, restando apenas os 3 primeiros. A hamiltoniana<br />
associada a uma tal lagrangiana é da forma<br />
∫<br />
H=<br />
d 3 π<br />
x<br />
[β 2<br />
1<br />
γ 1 2<br />
+γ 1 2<br />
(β 2 v i v i +β 3 v 2 )]<br />
(5.10)<br />
on<strong>de</strong>β 1 ,β 2 eβ 3 são novas funções do fundo. O processo padrão <strong>de</strong> tratamento<br />
<strong>de</strong> perturbações cosmológicas consegue, usando as equações clássicas do fundo,<br />
obter a forma acima comβ 1 =β 2 = 1 2<br />
(no calibre N= a). Vamos mostrar a partir<br />
<strong>de</strong> agora que o mesmo po<strong>de</strong> ser feito s<strong>em</strong> o uso <strong>de</strong> tais equações.<br />
Começamos calculando os parênteses <strong>de</strong> Dirac <strong>de</strong>ssa teoria.<br />
√ √<br />
6l V<br />
{ξ (ic) i i,ϕ} D =−√ √ a − 1<br />
λ (λ+1)PT γ 2<br />
1 2 (1−3λ) δ<br />
{P a ,ϕ} D = 1 ( )<br />
1−3λϕ.<br />
2a<br />
Os outros parênteses que não estão relacionados aos acima por simetrias, ou são<br />
canônicos ou são irrelevantes para nossa discussão. Se agora <strong>de</strong>finirmos as variáveis<br />
ϕ (c) =: a 2 1 (1−3λ) ϕ<br />
√ √ λ (λ+1)PT<br />
( )<br />
π ϕ (c) =:− √ √ γ 2<br />
1 3ψ−ξ (ic) i i<br />
6l V<br />
π ψ (c) =π ψ − 3√ λ √ (λ+1)P T<br />
√<br />
6l<br />
√<br />
V<br />
γ 1 2 ϕ(c) , (5.11)<br />
construídas <strong>de</strong> forma que seus parênteses <strong>de</strong> Dirac sejam canônicos, então ter<strong>em</strong>os<br />
para a hamiltoniana<br />
[<br />
H=N− l2 P 2 a<br />
4aV + P ∫<br />
T<br />
a 3λ+3l2 a ∫<br />
− 3λ(λ+1)P T<br />
8a 3 V<br />
+ a<br />
3l 2 ∫<br />
d 3 x π2 ϕ (c)<br />
−<br />
γ 1 2<br />
∫<br />
λ<br />
12l 2 a (2−3λ)<br />
d 3 xγ 1 2 ϕ(c) ϕ i (c) i<br />
√ √<br />
d 3 xγ 2 1 ϕ<br />
2 λ 3 l √ ∫<br />
(λ+1)P T<br />
(c)<br />
−<br />
2 2 a 3√ d 3 xϕ (c) π ψ (c)<br />
∫<br />
V<br />
∫<br />
d 3 xγ 2 1 ψψ<br />
i i<br />
]− N d 3 xφφ 6 +Λ N P N +Λ µ P µ + d 3 xΛ φ π φ<br />
74