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Teoria de Perturbações Invariantes de Calibre em ... - CBPFIndex

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Quando da análise feita no capítulo 3 a ação S (0) foi <strong>de</strong>sconsi<strong>de</strong>rada pois supus<strong>em</strong>os<br />

que o espaço-t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> fundo era clássico e já conhecido. Assim não<br />

era necessário tratar tais termos. A ação da or<strong>de</strong>m um,δ 1 S , foi <strong>de</strong>sconsi<strong>de</strong>rada<br />

pois pelo princípio <strong>de</strong> ação estacionária, tal termo t<strong>em</strong> que se anular pelo uso das<br />

equações clássicas do fundo. Restou apenasδ 2 S para ser tratada pelo formalismo.<br />

No caso presente somos obrigados a tratar S (0) juntamente comδ 2 S , uma vez<br />

que quer<strong>em</strong>os quantizar também o fundo. Com relação aos termos <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m um,<br />

estes po<strong>de</strong>m novamente ser <strong>de</strong>sprezados pela hipótese <strong>de</strong> que as perturbações tenham<br />

valor médio espacial nulo, ou seja<br />

∫<br />

d 3 x √ ∫<br />

−gh µν = 0 e d 3 x √ −gδ 1 ρ.<br />

Na realida<strong>de</strong> <strong>em</strong> Universos <strong>de</strong> FLRW tal hipótese po<strong>de</strong> ser relaxada, exigindose<br />

que apenas as perturbações escalaresφ,ψeξtenham valor médio nulo. A<br />

razão para isto está no fato <strong>de</strong> que na ação <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m um apenas estes termos estão<br />

presentes, já que a única forma <strong>de</strong> as quantida<strong>de</strong>s w i j , S i , F i eη i aparecer<strong>em</strong> na<br />

açãoδ 1 S seria atavés das divergências S i |i, F i |i,η i |i e w i j |i j e do traço w i i, sendo<br />

que todas essas quantida<strong>de</strong>s são i<strong>de</strong>nticamente nulas por construção. Por outro lado<br />

a exigência <strong>de</strong> queφ,ψeξtenham valor médio nulo po<strong>de</strong> s<strong>em</strong>pre ser satisfeita,<br />

s<strong>em</strong> perda <strong>de</strong> generalida<strong>de</strong>. Suponhamos o el<strong>em</strong>ento <strong>de</strong> linha perturbado 2<br />

( ) ( )<br />

ds 2 = N 2 (t) 1+2φ(⃗x, t) dt 2 − a 2 (t) 1−2ψ(⃗x, t) γ i j dx i dx j . (5.1)<br />

Decompor<strong>em</strong>osφeψ<strong>em</strong><br />

φ(⃗x, t)= ¯φ(t)+φ (0) (⃗x, t)<br />

φ(⃗x, t)= ¯ψ(t)+ψ (0) (⃗x, t),<br />

on<strong>de</strong> ¯φ(t) e ¯ψ(t) são os valores médios espaciais <strong>de</strong>φ(⃗x, t) eψ(⃗x, t), supostos não nulos,<br />

eφ (0) (⃗x, t) eψ (0) (⃗x, t) são obviamente campos <strong>de</strong> valor médio nulo. O el<strong>em</strong>ento<br />

<strong>de</strong> linha perturbado será então<br />

( ) ( )<br />

ds 2 = N 2 (t) 1+2 ¯φ(t)+2φ (0) (⃗x, t) dt 2 − a 2 (t) 1−2 ¯ψ(t)−2ψ (0) (⃗x, t) γ i j dx i dx j .<br />

Definindo<br />

( )<br />

Ñ(t)=N(t) 1+2 ¯φ(t)<br />

( )<br />

ã(t)=a(t) 1−2 ¯ψ(t)<br />

( )<br />

˜φ(⃗x, t)=φ (0) (⃗x, t) 1−2 ¯φ(t)<br />

( )<br />

˜ψ(⃗x, t)=ψ (0) (⃗x, t) 1−2 ¯ψ(t)<br />

2 Somente exibimos as perturbações escalares por simplicida<strong>de</strong> notacional<br />

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