Teoria de Perturbações Invariantes de Calibre em ... - CBPFIndex
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O operador<br />
Ĥ= l2<br />
4V a 3λ−1<br />
2<br />
∂<br />
(<br />
a 3λ−1<br />
2<br />
∂a<br />
∂<br />
)<br />
∂a<br />
não é hermitiano sobre todo o espaço <strong>de</strong> Hilbert, ou seja, dadas duas funções <strong>de</strong><br />
ondaφeψ, a igualda<strong>de</strong><br />
= ∗ (4.7)<br />
po<strong>de</strong> não ser satisfeita [71]. Dado que<br />
=<br />
∫ a<br />
0<br />
daa − 3λ−1<br />
2 φ ∗ l2<br />
4V a 3λ−1<br />
2<br />
∂<br />
(<br />
a 3λ−1<br />
2<br />
∂a<br />
∂ψ<br />
)<br />
,<br />
∂a<br />
on<strong>de</strong> a − 3λ−1<br />
2 é a raíz quadrada do <strong>de</strong>terminante da métrica do espaço <strong>de</strong> Hilbert,<br />
então, para que a igualda<strong>de</strong> (4.7) seja válida, <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os ter<br />
[<br />
a − 3λ−1<br />
2<br />
(<br />
φ ∗∂ψ )] ∞<br />
∂a −ψ∂φ∗ ∂a 0<br />
= 0.<br />
Sob a hipótese <strong>de</strong> que as funções <strong>de</strong> onda vão a zero suficient<strong>em</strong>ente rápido para<br />
a→∞, então ter<strong>em</strong>os que a expressão acima se reduzirá a<br />
φ ∗∂ψ<br />
∂a −ψ∂φ∗<br />
∂a∣ = 0.<br />
a=0<br />
Essa condição será satisfeita se todas as funções <strong>de</strong> onda do espaço <strong>de</strong> Hilbert<br />
satisfizer<strong>em</strong> à condição <strong>de</strong> contorno<br />
ψ<br />
∣ =α ∂ψ<br />
a=0 ∂a∣ (4.8)<br />
a=0<br />
com o mesmoαreal para todas as funções <strong>de</strong> onda. Dessa forma obt<strong>em</strong>os um<br />
espaço <strong>de</strong> Hilbert reduzido, caracterizado pelo particular valor <strong>de</strong>αescolhido. A<br />
função <strong>de</strong> onda do Universo <strong>de</strong>verá estar contida neste espaço, para que tenhamos<br />
conservação <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong>s.<br />
Vamos agora resolver a equação (4.6). Inicialmente <strong>de</strong>finimos a variável auxiliar<br />
x por<br />
x= 2√ V<br />
l<br />
Em termos <strong>de</strong>sta variável a equação (4.6) fica<br />
2<br />
3(1−λ) a 3(1−λ)<br />
2 .<br />
1∂ 2 ψ<br />
4∂x 2=ı∂ψ ∂T<br />
e impondo a condição inicial(ver [76], além <strong>de</strong> [75] e referências ali contidas.)<br />
( 8<br />
) 1<br />
4 −<br />
ψ(x, 0)= e<br />
T x2<br />
0<br />
T 0 π<br />
58