Resumos
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(KOB 1<br />
R–óleo) (0,4 0,3%, n=3). A expressão de HSP 47 está significativamente<br />
(t-test, p = 0,04) aumentada nos animais KOB 1<br />
R (10,6 1,6 x 10 6 UA),<br />
comparada aos animais selvagens (6,1 ± 1,3 x 10 6 UA), ambos tratados com<br />
CCl 4<br />
, confirmando o pior padrão de fibrose observado também na quantificação<br />
morfométrica. Em conclusão, nossos resultados demonstram a participação<br />
do sistema calicreína-cinina na fibrogênese hepática e sugere que a ativação<br />
do B 1<br />
R protege o fígado da fibrose hepática. Estes dados são importantes<br />
considerando o potencial terapêutico com o uso de agonistas no tratamento e/<br />
ou prevenção da fibrose.<br />
HEPATOPROTEÇÃO DA MELATONINA - AVALIAÇÃO DO ESTRESSE OXIDATIVO<br />
SISTÊMICO EM RATOS CIRRÓTICOS<br />
1<br />
Darlan Pase da Rosa<br />
²Silvia Bona<br />
³Norma Anair Possa Marroni<br />
4<br />
Cláudio Augusto Marroni<br />
¹ PPG em Medicina: Ciências Médicas HCPA/UFRGS;<br />
² PPG em Medicina: Ciências Médicas HCPA/UFRGS;<br />
³ Professora do PPG em Fisiologia UFRGS, PPG em Medicina: Ciências<br />
Médicas HCPA/UFRGS, PPG em Diagnóstico Genético e Molecular/ULBRA e<br />
Genética e Toxicologia/ULBRA;<br />
4<br />
Professor do PPG em Hepatologia UFCSPA.<br />
Associação do polimorfismo em TGFB1 (códon 10) com Infecção crônica<br />
por HCV<br />
Fabrício-Silva 1 , GM; Almeida 2 , BS; Marques, PS 2 ; Figueiredo, F 2 ; Perez, RM 2 ;<br />
Porto, LC 1 .<br />
1<br />
Laboratório de Histocompatibilidade e Criopreservação – Universidade do<br />
Estado do Rio de Janeiro (UERJ); 2 Serviço de Gastroenterologia – Hospital<br />
Universitário Pedro Ernesto (UERJ).<br />
A Hepatite C Crônica afeta cerca de 170 milhões de pessoas em todo o<br />
mundo. Até 80% das pessoas infectadas pelo vírus da hepatite C (HCV)<br />
desenvolvem infecção crônica, e 20-30% desenvolverão fibrose e,<br />
conseqüentemente, cirrose em 30 anos. No entanto, 15-20% das pessoas<br />
infectadas pelo HCV são capazes de controlar a infecção, clareando o vírus<br />
espontaneamente e permanecendo livres de doenças no fígado relacionadas<br />
ao HCV. Evidências demonstram que fatores relacionados ao hospedeiro, ao<br />
vírus e ao ambiente estão envolvidos na aquisição e na manutenção da<br />
infecção crônica pelo HCV. Dentre estes fatores, destacam-se os<br />
polimorfismos nos genes de diversas citocinas, Oitenta e cinco pacientes<br />
com hepatite c crônica e quarenta e três pacientes que alcançaram o clearance<br />
viral espontâneo foram comparados a 181 indivíduos saudáveis (grupo<br />
controle). Oito polimorfimos no gene de 5 citocinas (TNFA, TGFB1, IL10, IL6<br />
e IFNG) foram analisados. Nossos resultados indicam que o polimorfismo em<br />
TGFB1 (códon 10) poderia ser um fator de susceptibilidade à infecção por<br />
HCV, uma vez que a freqüência alélica deste polimorfismo nos pacientes<br />
com hepatite c crônica foi menor quando comparada ao grupo de pacientes<br />
com clearance viral e com o grupo controle (p=0,0354). Os fatores genéticos<br />
do hospedeiro influenciam no desenvolvimento da hepatite c crônica. Nosso<br />
estudo pode auxiliar em futuras medidas terapêuticas que auxiliem na defesa<br />
imune contra o HCV.<br />
(nmarroni@terra.com.br)<br />
RESUMO<br />
A cirrose é uma hepatopatia crônica e progressiva que constitui um estágio<br />
irreversível de disfunção hepática. Este trabalho teve como objetivo avaliar<br />
o estresse oxidativo no fígado e sangue de ratos cirróticos e tratados com<br />
antioxidante Melatonina (MEL). A cirrose foi induzida através da inalação de<br />
tetracloreto de carbono (CCl 4<br />
) em ratos machos Wistar. Observou-se elevação<br />
das provas de integridade hepática e da lipoperoxidação, sistêmica e no<br />
fígado, nos animais cirróticos, redução das mesmas medidas nos animais<br />
tratados com MEL, em eritrócitos, diminuição da atividade das enzimas SOD<br />
e GPx nos cirróticos e aumento da SOD nos animais tratados com MEL,<br />
aumento dos metabólitos do óxido nítrico e da deposição de colágeno nos<br />
fígados dos cirróticos e uma diminuição do colágeno nos ratos que receberam<br />
MEL. Podemos concluir que a Melatonina pode ser considerada hepatoprotetora<br />
e sugerimos que a análise do estresse oxidativo sistêmico pode ser um<br />
indicador de dano oxidativo.<br />
S 16