Patient had mean age 32,61 (+/- 12,51), median 29 yo and 34/101 (37%) were under 25 yo. 20/101 (20%) were HBeAg positive, and 36/101 (36%) had cirrhosis. The mean age of HBeAg patients was 23.5 (+/-12.1) x 33.2 (+/-12.5) in HBeAg negative ones. (P=0.01). Only 3/36 (8.1) cirhhotic patient were HBeAg positive, contrasting with noncirrhotic cases 14/65 (21.5%) (P=0.02). Most HBeAg + cases came from Acre. Sera samples were tested for the HBV genotypes by partial amplification and sequencing of the PreC/C and/or the S genes. For HDV by partial amplification of the HDV genome and hybridization with HDV genotype-specific probes. 69 samples could be genotyped for the HBV and 85 for HDV. All HDV samples were genotype III. Regarding HBV, 37 (53,6%) were F (most F2), and 20 (23,9%) A (13 A1 and 7 A2) and 7(17,1%) genotype D (4 D3). In 04 (5,7%) patients we had discordance depending on Per S or Pre C sequencing, probably because recombinant genotypes (02 were D/F; 1 A/C; 1 C/F) and only 01 patient were genotype C. Mean age of HBV F carriers was 31.9(+/-12.6) x 33.2 (+/-13.8) among non F carriers. (P=0.74) Concerning HDV, in 17/85 (20%) we observed a rare mutation at the Ag gene, changing the second from last amino acidend of the small phenylalanine to tyrosine. Mean age of Mutant and non-Mutant Gen III carriers was 31.3 (+/- 12.6) and 31.7 (+/- 10.2). In 14 HDV mutants who HBV gen could be performed, 09 were HBV non-F genotype and 05 HBV F (P=0.84). Among 17 patients with mutant HDV, 5/25 (29.9%) had cirrhosis compared to 12/57 non-cirrhotic patients (P=0.91). HBV F gen was present in 14/37(37.8%) of cirrhotic patients x 23/50 (71.6%) non-Cirrhotic ones (P=0.06). In conclusion: 1. We described a HDV gen III mutant in Amazonia, probably more likely to be associated with non-F HBV genotypes. 2. High frequence of HBeAg + status of the Acre patients is probably related to patient ´s age. 3. Non F HBV Genotypes, mainly Gen A is also prevalent in this population. 4. A larger clinic/molecular epidemiological study will be necessary to define the role of HBV F genotypes and HDV mutant Genotype III in the pathogenicity of liver disease. ID 92 PREDICTIBILIDADE DA SEMANA 1 E DA SEMANA 2 NA RESPOSTA AO TRATAMENTO DA HEPATITE C CRÔNICA COM INTERFERON PEGUILADO Á-2B E RIBAVIRINA: A RESPOSTA VIROLÓGICA ULTRARRAPIDA FIGUEIREDO-MENDES, CG; CARVALHO-FILHO, RJ; CARDOSO. A-C; ASSELAH, T; MARTINOT-PEIGNOUX, M; MARCELLIN, P. SERVIÇO DE HEPATOLOGIA DA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO,RIO DE JANEIRO, RJ SERVICE D’HÉPATOLOGIE, HÔPITAL BEAUJON, PARIS,FRANCE Introdução: A terapia combinada com interferon peguilado (PEG-IFN) e ribavirina (RBV) é considerada o tratamento de eleição para a hepatite C crônica, alcançando taxa global de resposta virológica sustentada (RVS) de aproximadamente 50%. Entretanto, seus efeitos colaterais significativos e a resposta inferior observada naqueles infectados pelo genótipo 1 têm motivado esforços para a adaptação da duração do tratamento conforme o comportamento da carga viral do HCV. Objetivo: Analisar a cinética viral do HCV durante as 4 primeiras semanas de terapia e relacioná-la à RVS. Métodos: Foram incluídos indivíduos com genótipo 1, virgens de tratamento, tratados com PEG-IFN alfa-2b (1,5µg/kg/semana) e RBV (dose por peso). HCV-RNA quantitativo foi avaliado no baseline (D0), nas semanas 1, 2, 4, 12 e 48 e 6 meses após o fim da terapia (bDNA). Amostras com HCV-RNA < limite de quantificação foram testadas por TMA. RVS foi definida com HCV-RNA indetectável por TMA 6 meses após o tratamento. Reduções logarítmicas do HCV-RNA entre o D0 e as semanas 1, 2, 4 e 12 foram usadas para determinar seus valores preditivos positivo (VPP) e negativo (VPN), sensibilidade (S), especificidade (E) e acurácia (A) para predizer a RVS. Respostas virológicas rápida (RVR) e precoce (RVP) foram avaliadas conforme definições clássicas. Resultados: Foram avaliados 28 pacientes, com média de idade de 52,2+/- 12,1 anos, 70% homens, METAVIR F3/F4 em 44%, subtipo 1b em 67%. RVS foi observada em 13/28 casos (46%). Na semana 1, 10/28 pacientes (36%), apresentaram redução na carga viral e”1 log UI/mL e todos estes indivíduos alcançaram RVS (VPP=100%). Resposta virológica ultrarrápida (RVUR), definida como HCV-RNA indetectável ou queda e”1 log UI/mL na semana 2, foi observada em 12/48 casos (43%) e 10 destes pacientes evoluíram com RVS (83%). Em relação à RVS, o VPP, VPN, S, E e A da RVUR e da RVR foram, respectivamente: 83% vs. 92%, 87% vs. 86%, 83% vs. 85%, 87% vs. 92%, e 85% vs. 88%. O VPP e o VPN da RVP foram de 66% e 87%, respectivamente. Conclusões: Embora confirmação prospectiva com amostras maiores seja necessária, a análise da resposta na semana 1 (queda e”1 log UI/mL) fornece excelente VPP para RVS. Além disso, a avaliação da resposta na semana 2 (RVUR = HCV-RNA indetectável ou queda e”1 log UI/ mL) fornece valores preditivos de RVS similares àqueles obtidos na semana 4 (RVR). Estes achados podem ser particularmente úteis para pacientes que apresentam intolerância à terapia antiviral precocemente. ID 96 ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE CINÉTICA VIRAL E RESPOSTA VIROLÓGICA SUSTENTADA EM PACIENTES COM CIRROSE HEPÁTICA TRATADOS COM PEG-INTERFERON ALFA-2B E RIBAVIRINA CHINDAMO M.C., VILLELA-NOGUEIRA C.A., PEREZ R.M., VARGAS- SANTOS A.B., CANEDO F.S.G., NABUCO L.C., BRANDÃO-MELLO C.E., SEGADAS-SOARES J.A., COELHO H.S.M. SERVIÇO DE HEPATOLOGIA - HUCFF/UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO/RJ Introdução: A negativação da viremia na 4ª e 12ª semana de tratamento da hepatite C crônica, é importante preditor da taxa de RVS e fornece informações para uma terapia anti-viral individualizada. Objetivo: Avaliar a relação entre o comportamento da viremia na 4ª. e 12ª. semana e a resposta virológica sustentada (RVS) em portadores de cirrose com genótipo 1 tratados com PEG-IFN alfa-2b e ribavirina (RBV).Metodologia: Foram incluídos portadores de cirrose por hepatite C, genótipo 1, tratados com PEG-IFN alfa-2b (1,5 mcg/Kg/semana) e ribavirina (750 a 1250 mg/dia) que realizaram avaliação do HCV-RNA na 4ª. e na 12ª. semana de tratamento. Foram excluídos os co-infectados por HBV e/ou HIV. O tempo de tratamento foi de 48 semanas. Foram determinados os valores preditivos positivo e negativo da resposta virológica rápida (RVR- negativação do RNA na 4ª semana) e da resposta virológica precoce completa (RVPc- negativação do RNA na 12ª semana) e virológica precoce parcial (RVPp - queda e”2 log na 12ª semana), em relação à RVS.Resultados: Foram avaliados 69 portadores de cirrose hepática: 42 virgens de tratamento, 5 com recaída (RR) e 22 não respondedores (NR); 54% eram do sexo feminino, com média de idade de 56+/-9 anos. A taxa de RVS global foi de 20%, sendo 19% entre os virgens de tratamento, 80% nos RR e 9% nos NR. A taxa de RVR foi de 28%; 36% obtiveram resposta virológica precoce completa (RVPc) e 10% resposta virológica parcial (RVPp). No grupo com RVR, a taxa de RVS foi de 42% vs 12% naqueles sem RVR (p=0,009). No grupo com RVPc a taxa de RVS foi de 52% comparado a 2% nos que não atingiram RVPc (p
no genótipo 1 foi maior nos pcs com queda da Hbe”2g/dL em relação a queda da Hb
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