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ID 06 POSITIVIDADE DOS ANTICORPOS CONTRA O VÍRUS DA HEPATITE C (ANTI- HCV) E DO ANTÍGENO DE SUPERFÍCIE DO VÍRUS DA HEPATITE B (AGHBS) EM ADULTOS INFECTADOS COM O VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) SAULO ESPÍNDULA PEREIRA , PEREIRA SE ELISABETE MESQUITA CUNHA, CUNHA EM RAFAEL SANTOS AGUIAR, AGUIAR RS GABRIEL V. RANGEL PEREIRA, PEREIRA GVR ISABELA M. CONDÉ OLIVEIRA, OLIVEIRA IMC CLARISSE T. HOFFMANN, HOFFMANN CT UNIVERSIDADE IGUAÇU - ITAPERUNA – RJ INTRODUÇÃO:O principal meio de transmissão da hepatite C é por via parenteral (transfusões de hemoderivados e contaminação por agulhas,em usuários de drogas injetáveis) e,de maneira menos eficaz, por relação sexual e transmissão vertical. Por terem as mesmas vias de transmissão, a coinfecção HIV-HCV assume importância clínica diante da maior expectativa de vida conseguida com a moderna terapia anti-retroviral.Nestes sujeitos há maior probabilidade de progressão para a cirrose hepática, particularmente naqueles com CD4+ menor que 200 células/mm3, além de aumento da mortalidade por causas hepáticas. Ao mesmo tempo a presença do vírus C predispõe a uma maior toxicidade hepática induzida terapia anti-retroviral.A hepatite B também possui a sua história natural complicada pela co-infecção com o vírus HIV, com maior agressão histológica e maiores níveis de replicação viral.Em pacientes adultos imunocompetentes, a taxa de cura espontânea da hepatite é maior que 95%,enquanto que, nos imunossuprimidos, há 20% de progressão para a doença crônica.Torna-se importante determinar a co-infecção HCV-HIV, HBV-HIV e HCV-HBV-HIV em nosso município. OBJETIVO: determinar a positividade do anti-HCV e do AgHBs em pacientes sororeagentes para o HIV,atendidos no Serviço de DST/AIDS do Centro de Saúde Raul Travassos e em uma clínica particular,em Itaperuna,Rio de Janeiro. MÉTODO: foram analisados os prontuários de 110 pacientes testados para o vírus C por meio do seu anticorpo anti-HCV(método ELISA de 3a geração, Hepatitis C anti-HCV da Wiener lab.) e de 115 pacientes testados para o vírus B por meio do seu antígeno de superfície (AgHBs).RESULTADOS: a co-infecção HIV/ HCV foi detectada em 9% e a co-infecção HIV/HBV foi detectada em 12% da amostra. Não houve nenhum caso de co-infecção HIV-HBV-HCV ID 08 GENOTIPAGEM DO VÍRUS DA HEPATITE B EM UMA COORTE DE PACIENTES AVALIADOS EM UM HOSPITAL GERAL BECKER CE, MATTOS AA, BOGO MR, BRANCO F , SITNIK R, SCHIEFELBEIN CS. UNIVERSIDADE FEDERAL CIENCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE, PORTO ALEGRE, RS A hepatite pelos vírus B continua sendo um flagelo a humanidade. Nos últimos anos especial atenção tem sido dada a genotipagem do vírus da hepatite B (VHB). Este estudo tem como objetivo implementar uma técnica para determinação do genótipos e subtipos do VHB.Para esse fim foram avaliados 67 pacientes com marcadores de infecção crônica pelo VHB, que estavam em acompanhamento no ambulatório de gastroenterologia e na unidade de hemodiálise do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre – RS. Desses 15 eram pacientes em hemodiálise e 52 estavam em acompanhamento ambulatorial. Foi aplicado aos pacientes um protocolo de estudo com dados demográficos, epidemiológicos e realizada a determinação de ALT e do HBeAg. Os genótipos e subtipos foram determinados após a extração do DNA, após a realização da reação em cadeia da polimerase (PCR) in house e, por fim, as amostras foram seqüenciadas. O nível de significância utilizado nesse estudo foi de 5%. A análise qualitativa para DNA- VHB, pela PCR, foi positiva em 79,1% das amostras (53/67). O genótipo foi determinado em todas as amostras DNA-VHB positivas. A análise demonstrou a presença dos genótipos A (34%), D (60,4%) e F (5,4%). Foram encontrados os seguintes subtipos: adw, ayw e adw4. Não se encontrou correlação significativa entre as variáveis demográficas estudadas (idade, sexo e cor), com os fatores de risco para a aquisição do VHB e com o padrão sorológico e laboratorial da doença hepática. Conclui-se que, após ter-se realizado com sucesso técninca para a determinação dos genótipos e subtipos do VHB, o mais prevalente observado foi o genótipo D. No entanto, há necessidade de estudos com maior casuística para que possamos avaliar as implicações da variabilidade genética na evolução clínica dos portadores do VHB. ID 11 EMBOLIZAÇÃO INTRA SCAFFARO, LA; HORBE, AF HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE, PORTO ALEGRE, RS. Introdução: A embolização intra-arterial hepática (EIH) no manejo do hepatocarcinoma (HC) inoperável tem sido amplamente utilizadas, inclusive com impacto positivo na sobrevida segundo recentes metanálises. Contudo, não está claro se esse benefício encontrado é devido à presença do agente quimioterápico ou consequente à isquemia determinada pela embolização. Assim, não se sabe se a EIH isolada sem uso do quimioterápico promove o mesmo benefício em relação à sobrevida. Objetivos: Avaliar o potencial da EIH sem uso de quimioterápico na redução das dimensões do HC após 4 a 6 semanas do procedimento. Metodologia: De junho de 2008 a junho de 2009, foram realizadas 28 EIH em 20 pacientes com HC inoperável. Foi efetuado cateterismo seletivo da artéria hepática e superseletivo tumoral, com embolização super-seletiva com partículas de PVA 300-500 micra e lipiodol em todos os casos. Foi realizado seguimento das lesões com tomografia computadorizada ou ressonância magnética 4 a 6 semanas após os procedimentos, com avaliação das dimensões dos tumores segundo critérios de RECIST. Resultados: O procedimento foi realizado com sucesso técnico em todos os casos, sem complicações significativas. Em 28 procedimentos, foi observada redução das dimensões tumorais sem surgimento de outros nódulos em 19 casos (68%), redução das dimensões com surgimento de outros nódulos em 3 casos (10%) e aumento das dimensões da lesão em um caso (3,5%). Nos demais 5 procedimentos não foram observadas alterações significativas nas dimensões das lesões (17,8%). Desses casos, 4 deles mostraram redução das lesões após segunda ou terceira sessão de EIH. Conclusões: A EIH sem uso de quimioterápico associado é um procedimento seguro e efetivo no controle do HC. ID 12 EFEITOS DA S-NITROSO-N-ACETILCISTEÍNA NO DANO PRECOCE DE ISQUEMIA/REPERFUSÃO EM FÍGADOS DE RATOS FRAGA RS CAMACHO VR SOUZA GF CERSKI CTS DE OLIVEIRA JR DE OLIVEIRA MG ALVARES-DA-SILVA MR 1)UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL- PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GASTROENTEROLOGIA 2)UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS- DEPARTAMENTO DE QUÍMICA 3)PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL- LABORATÓRIO DE BIOFÍSICA Introdução e objetivos: O dano de isquemia-reperfusão (IR)é uma das principais causas de pobre função do enxerto após um transplante hepático. Uma variedade de mediadores tem sido implicados na patogênese do dano vascular de IR, incluindo o NO. Este estudo avaliou o papel da SNAC (S-nitroso-Nacetilcisteína) como uma doadora de NO na prevenção do dano de IR hepático num modelo experimental. Materiais e métodos: Ratos Wistar machos foram divididos em 3 grupos de 5 animais, conforme a solução de preservação: 1- solução da Universidade de Wisconsin (UW); 2- SNAC; e 3- UW + SNAC. Os níveis de AST, ALT e LDH foram determinados no líquido de preservação em 2, 4 e 6 h de isquemia a frio. Após 6 h, foi aplicado um modelo de reperfusão hepática ex-situ por 15 min. Foi coletado sangue para dosagem de AST, ALT, LDH e TBARS, e fragmentos hepáticos para histologia, determinação de TBARS, catalase e glutationa, além da expressão imunohistoquímica de ICAM- 1 e TNF-R2. Resultados: Durante a preservação a frio, AST e LDH no grupo da SNAC foi significativamente menor que nos grupos da UW e da UW+SNAC (p= 0.004 and p=0.03, respectivamente), não havendo diferença estatisticamente significativa na dosagem de ALT (p=0.3). Após a reperfusão, os níveis de AST, ALT, LDH, TBARS e catalase foram semelhantes entre grupos. Comparado ao grupo da UW, a concentração hepática de glutationa foi menor nos grupos da SNAC e da UW+SNAC (p
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