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imunomoduladores e 32 com análogos de núcleos(t)ideos. Características<br />

dos pacientes tratados: 26 portadores de hepatite crônica HBeAg+ (44<br />

tratamentos realizados) com idade(m) 45a, homens 84%, cirrose 32%, ALT<br />

pré-tratamento (mediana) 1,2xLSN. Tratamentos: a) IMUNOMODULADOR 19<br />

(18 IFN e 1 PegIFN – por 6 meses): resposta bioquímica 53%, resposta<br />

virológica 43%, soroconversão “e” 22%; b) ANÁLOGOS DE<br />

NÚCLEOS(T)ÍDEOS: lamivudina (LMV) 16 (tempo médio 66 meses): resposta<br />

bioquímica 58%, soroconversão “e” 25% e taxa de resistência atual 70%<br />

(resposta virológica inicial de 6º mês não avaliada por falta de disponibilidade<br />

de HBVDNA); lamivudina + adefovir (ADV) 8 (tempo de uso 20 meses –<br />

mediana – variando de 6 a 68 meses): ALT pré LMV+ADV 1,9xLSN e no 6º mês<br />

LMV+ADV 0,82xLSN, soroconversão “e” 12,5% e taxa de resistência atual<br />

0%; entecavir 1 paciente com início recente. Entre 15 portadores de hepatite<br />

crônica HBeAg- (20 tratamentos): idade(m) 52 anos, homens 73%, cirrose<br />

23%, ALT (mediana) 0,8xLSN. Tratamentos: a) IMUNOMODULADOR 9 (8 IFN<br />

e 1 PegIFN – 12 meses): resposta virológica 20%; b) ANÁLOGOS DE<br />

NUCLEOS(T)ÍDEOS: LMV 9 (tempo mediano 44 meses): resposta bioquímica<br />

89%, resposta virológica semana 24 foi 100% com resistência atual 50%;<br />

LMV+ADV 2 pacientes: 1 em uso há 26 meses, apresentando resposta<br />

virológica parcial (queda de 1log) e 1 em uso há 6 meses, com resposta<br />

virológica completa (HBVDNA indetectável) na semana 12 de tratamento.<br />

Conclusão. Baixa resposta virológica com interferon em pacientes HBeAg<br />

negativos e alta taxa de resistência à lamivudina devido ao longo período de<br />

uso. Falta de disponibilidade de quantificação do HBVDNA no sistema público<br />

impossibilita monitorização ideal do tratamento com análogos de<br />

núcleos(t)ideos.<br />

ID 83<br />

ESTUDO DA FUNÇÃO HEPÁTICA E DAS ALTERAÇÕES HISTOLÓGICAS DO<br />

FÍGADO DE RATOS TRATADOS COM CHÁ VERDE HERBALIFE®<br />

GABOARDI,M.T.C.O.,FEDER,C.K.R., FORSAIT,S., GODOY,L.V., NUNES,<br />

D.B.B., COTAET JR.J., D’ANDRETTA NETO,C.,VARALDO,C.N.,<br />

FONSECA,F.L.A.,FEDER,D.<br />

HOSPITAL CRUZEIRO DO SUL, OSASCO, SP FACULDADE DE MEDICINA<br />

DO ABC, SANTO ANDRÉ, SP CDAP SERVIÇOS MÉDICOS,SÃO PAULO, SP<br />

Introdução: Inúmeros medicamentos particularmente os fitoterápicos, podem<br />

provocar lesão hepática, por toxicidade intrínseca ou ainda por reação<br />

idiossincrásica. A literatura científica sobre a ocorrência de hepatopatias pelo<br />

uso de suplementos naturais de venda livre e sem controle é relativamente<br />

pequena. Em muitos países são considerados como suplementos dietéticos<br />

ou herbários, não sendo submetidos a estudos de segurança ou eficácia para<br />

poder ser comercializados. Os produtos de Herbalife® são usados<br />

principalmente para redução do peso. Os produtos à base de ervas são<br />

considerados seguros pela população, já que os mesmos são oferecidos<br />

como produtos naturais. Um estudo realizado na Suíça encontrou 13 casos de<br />

hepatite tóxica ocasionados pelos suplementos da empresa Herbalife® entre<br />

os anos de 1998 e 2004. Em 10 destes 13 casos existiam dados suficientes<br />

para poder avaliar com segurança que se enquadravam nos critérios de<br />

hepatotoxicidade da Organização Mundial da Saúde. Objetivos: verificar as<br />

alterações histológicas e funcionais hepáticas de ratos tratados com<br />

suplementos Herbalife®. Material e métodos: 14 ratos machos adultos foram<br />

mantidos com água e ração ad libitum. 7 animais (controle) receberam 0,5 ml/<br />

dia de soro fisiológico e 7 receberam 100mg/kg/dia de chá verde Herbalife,<br />

por via oral por gavagem, por dois meses. Foi realizada análise laboratorial de<br />

uma amostra de sangue e anátomo-patológica do fígado. A análise estatistica<br />

foi realizada por meio do teste-t, sendo considerado estatisticamente<br />

significante quando p

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