ecém-natos contra hepatite B: 63.9% nas primeiras 12 horas do parto.60,6% dos municípios têm interesse em possuir um pólo de tratamento assistido, mas 62.3% refere falta de recursos humanos e 60,6%recursos materiais. Somente 27.8% realizam biópsia hepática e em relação à capacitação 88,8% dos municípios solicitam treinamento em assistência e 92.5% em vigilância epidemiológica. CONCLUSÃO:O diagnóstico dos problemas orientará ações de melhoria da rede:capacitar recursos humanos para notificação; aumentar a cobertura vacinal nas 1ªs horas de vida; melhorar o acesso dos pacientes à rede de assistência; auxiliar na abertura de pólos de tratamento;estruturar referências para realização de biópsia hepática. ID 188 ÍNDICE DA RAZÃO AMINOTRANSFERASE/PLAQUETAS (APRI): AVALIAÇÃO COMO UM PREDITOR DE VARIZES ESOFÁGICAS MATTOS, AZ, MATTOS AA, DAROS, LF, VIANNA, FF, MUSSKOPF, MI UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE IRMANDADE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL Introdução e Objetivo: a hemorragia digestiva por varizes esofágicas (VE) é uma complicação grave e frequente da cirrose. Este estudo objetiva analisar o índice da razão aminotransferase/plaquetas (APRI) na predição de VE. Métodos: estudo transversal, avaliando cirróticos quanto ao valor do APRI e à presença de VE. Também foram analisados o número de plaquetas, o diâmetro do baço, o índice plaquetas/baço (IPB), a razão aspartato aminotransferase/alanina aminotransferase (AST/ALT), o Child-Pugh e o MELD. O ponto de corte do APRI foi de 1,3. A análise estatística foi feita para um p
demonstraram o valor preditivo negativo da ausência de RVP na obtenção de RVS. Numa população de 289 coinfectados HIV/HCV, obteve–se 71% de RVP. Dos 29% sem RVP, 98% não alcançaram RVS (valor preditivo negativo de 98%). Testamos também a associação entre o grau de fibrose hepática com RVR e RVP. Pelo Teste exato de Fisher, comprovou-se associação de fibrose avançada e cirrose (F3-F4 METAVIR) com pior resposta ao tratamento, o que condiz com a literatura. Conclusão: Nossa casuística apresenta RVR próxima a da literatura (10% e 13%, respectivamente). Entretanto, a RVP encontrada é inferior (64% e 71%), porém deve-se considerar que no estudo APRICOT também haviam pacientes com genótipos 2 e 3, que apresentam melhor resposta ao tratamento com peg e ribavirina. ID 194 AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA PARA ESTADIAMENTO DE HEPATITES VIRAIS DO SERVIÇO DE HEPATOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. BRITO HLF 1 MELO GSM 2 SILVA JÚNIOR HB 2 SANTOS SR 2 MOTA WM 2 FRANÇA AVC 3 1 - DEPARTAMENTO DE MEDICINA - SERVIÇO DE PATOLOGIA - HU - UFS. ARACAJU, SE. 2 - DEPARTAMENTO DE MEDICINA - UFS. ARACAJU, SE. 3 - DEPARTAMENTO DE MEDICINA - SERVIÇO DE HEPATOLOGIA - HU - UFS. ARACAJU, SE. Introdução/Objetivos: o estudo histológico do tecido hepático obtido por biópsia percutânea do fígado tem papel relevante na conduta e seguimento de pacientes infectados pelos vírus das hepatites B (VHB) ou C (VHC). Este trabalho tem como objetivo identificar o perfil morfológico de pacientes infectados por VHB e VHC e submetidos a biópsia hepática para estadiamento da doença. Material e Métodos: estudo retrospectivo de todos os laudos anatomopatológicos de biópsias hepáticas de pacientes portadores de infecção pelo VHB ou VHC no período de 2006 a 2009. Todas as biópsias hepáticas foram coradas pela hematoxilina e eosina (HE), tricrômico de Masson, Reticulina e Perls. Foram utilizados parâmetros preconizados pela Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) para graduação e estadiamento. Resultados: Foram identificados 95 pacientes, 30 mulheres (32%) e 65 homens (68%). A idade variou de 18 a 77 anos com média de 42 anos. 47 pacientes portadores do VHB e 48 do VHC. O número de espaços porta representados variou de 2 a 50, com média de 15. 88% da amostra exibia mais de 08 espaços porta. Alterações estruturais: 15% estadio 0, 60% estadios 1 e 2, 25% estadios 3 e 4. Atividade inflamatória peri-portal/perisseptal: 0 a 1 em 26,5%, 2 a 3 em 71,5% e 4 em 2% dos casos. Atividade parenquimatosa: 1 a 2 em 94% dos casos. Esteatose predominantemente macrogoticular presente em 54/95 (57%) dos casos, sendo 23/54 (42,5%) pacientes com VHB e 31/54 (57,5%) com VHC. Folículos linfóides portais presentes em 60,5% dos casos de VHC. Inclusões em “vidro-fosco” em 25,5% dos casos de VHB. Siderose em 5,2% da amostra. Reação granulomatosa portal envolvendo ovos de Schistosoma mansoni em 07 casos, esteato-hepatite não-alcoólica (NASH) em 01 caso e carcinoma hepatocelular associado a 01 caso. Conclusão: observamos predomínio de pacientes masculinos, com idade média de 42 anos e frequência semelhante para VHB e VHC. A maioria apresentou biópsia adequada para avaliação histológica, fibrose portal com ou sem septos, necrose em “sacabocados” leve a moderada e atividade parenquimatosa leve. A presença de cirrose instalada ou em progressão em 25% dos casos demonstra a importância do diagnóstico precoce das hepatites virais e do estudo histológico do fígado nestes pacientes em nossa região. Em nosso meio, a associação das hepatites com a esquistossomose é freqüente e deve ser investigada. ID 196 CIRROSE HEPÁTICA SECUNDÁRIA A PAN-HIPOPITUITARISMO: RELATO DE CASO NÓBREGA RTQ; SILVA CCCC; PEREIRA LMMB; MENDES BA; FILGUEIRA NA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO OSWALDO CRUZ/INSTITUTO DO FÍGADO DE PERNAMBUCO/HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE-RECIFE-PE Fundamentos: Pacientes com hipopituitarismo e deficiência hipotalâmica desenvolvem fenótipo semelhante à síndrome metabólica com obesidade central e diabetes, estando sob maior risco de dislipidemia e intolerância a glicose, com o subseqüente desenvolvimento de NASH. Aventa-se que as modificações metabólicas são devido à deficiência de hormônio do crescimento (GH), embora alterações no IGF-1, cortisol e gonadotrofinas também tenham sido implicadas. Tais alterações promovem NASH, com evolução para cirrose hepática. A síndrome hepatopulmonar (SHP) é uma rara complicação de diferentes doenças hepáticas. É caracterizada por um defeito na oxigenação arterial induzida por dilatação vascular pulmonar no curso de uma doença hepática. A prevalência da síndrome no curso de uma doença hepática, em particular na cirrose hepática, varia de 4 % a 47 %. A SHP é responsável por alta morbidade e mortalidade entre pacientes em lista de transplante hepático. A dilatação vascular pulmonar pode ser demonstrada pelo ecocardiograma com bolhas ou pela cintilografia pulmonar com macroagregado de albumina. O transplante hepático é considerado o tratamento definitivo, com boa taxa de sucesso na reversão da hipoxemia. A mortalidade, contudo, permanece alta (16-38 % em um ano). Relato de Caso: Paciente do sexo feminino, 40 anos, com quadro dispnéia aos mínimos esforços, associada a cianose de extremidades e perioral há 2 anos. Relatava episódios de quadro confusional, com sonolência e déficit cognitivo, redução do nível de consciência e desorientação. Possuía diagnóstico de panhipopituitarismo secundário a síndrome da sela túrcica vazia há 10 anos. Gasometria arterial evidenciava pH: 7,4; pCO2: 23; pO2: 50 e SatO2: 88%. A Ultrassonografia e a Tomografia Computadorizada de abdome mostraram fígado de textura heterogênea sugestivo de esteatose hepática e varizes em hilo esplênico (shunt esplenorenal). Foi realizado Ecocardiograma Trans-torácico com Bolhas que detectou presença de shunt pulmonar. Cintilografia pulmonar com macroagregado de albumina revelou captação extra-pulmonar em cérebro, rins e alças intestinais (78% da atividade nos pulmões e 22% na circulação sistêmica). Realizado diagnóstico de síndrome hepatopulmonar. Atualmente, evolui com necessidade de oxigenioterapia domiciliar contínua e encontra-se em lista para transplante hepático. Conclusão: Síndrome hepatopulmonar pode ser mais comum na cirrose associada a disfunção pituitária que em outros tipos de cirrose. ID 199 PERFIL DE PACIENTES TRATADOS E EM CURSO DE TRATAMENTO EM CENTRO DE REFERÊNCIA DE HEPATITES VIRAIS – SALVADOR, BAHIA, BRASIL RÊGO A; ALVES A; RIBEIRO J; ALLEM C NTO - NÚCLEO DE TERAPIA ONCOLÓGICA, SALVADOR, BAHIA INTRODUÇÃO: A Hepatite C é um problema de saúde pública mundial. Seu tratamento, Interferon Peguilado (PEG) e Ribavirina, determina Resposta Virológica Sustentada (RVS) em 40 a 50%, no genótipo 1, e 75 a 80% nos genótipos 2 ou 3. O objetivo deste trabalho é descrever o perfil epidemiológico, comportamento durante o tratamento e o padrão de resposta virológica de pacientes VHC positivos tratados em Centro de Referência para Tratamento de Hepatites Virais, em Salvador, Bahia, Brasil. MATERIAL E MÉTODOS: Trata-se de um estudo retrospectivo, baseado na análise de 27 prontuários de pacientes com Hepatite Viral C crônica, tratados com IFN Peguilado alfa 2a ou alfa 2b e Ribavirina. Foi aplicado formulário a fim de definir o perfil epidemiológico, comportamento durante o tratamento e padrão de resposta virológica da amostra. As variáveis foram analisadas no Epi info® versão 3.4.3. Indicações e contra-indicações do tratamento foram baseadas na Portaria nº 34 de 28 de setembro de 2007, da Secretaria de Vigilância em Saúde/ Programa Nacional para Prevenção e Controle das Hepatites Virais. RESULTADOS: A média de idade dos pacientes foi 52 anos e 63% eram homens. 93% genótipo 1 e 7% genótipo 3. O padrão de fibrose foi em 40,7% F2 e em 44,4% F3. Dos 25 pacientes genótipo 1, 55% eram homens; 21 apresentavam METAVIR F2 ou F3 e quatro eram F4; 68% obtiveram Resposta Virológica Precoce; 70% Resposta Virológica ao final do tratamento (RVFT) e destes, 50% RVS. Todos os pacientes cirróticos eram homens com idade média mais elevada, 61,5 anos. 89% dos pacientes apresentaram efeitos colaterais, os mais freqüentes foram “influenza-like”, em 67%, e alterações hematológicas, em 59%. 25,9% dos pacientes, necessitaram de ajustes das doses do PEG e da Ribavirina. CONCLUSÃO: A Hepatite C é um problema de Saúde Pública. Além disso, e corroborando para a dificuldade de obtenção de uma RVS, há o predomínio do genótipo 1. Apesar dos avanços na terapia antiviral, as taxas de RVS ainda estão aquém do ideal. Consideramos de fundamental importância a existência dos Pólos de Dispensação, onde a supervisão minimiza o uso inadequado das drogas e suas interrupções; potencializa o controle de efeitos adversos, corroborando para uma melhor qualidade do tratamento, com consequente melhora na resposta virológica sustentada. É premente a necessidade de investimentos em trabalhos e pesquisas de novas drogas, como os inibidores de proteases, no sentido de potencializar a resposta anti-viral. ID 200 NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS: UMA ABORDAGEM CLÍNICA, HISTOPATOLÓGICA E DIAGNÓSTICA. RÊGO A; RIBEIRO J; ALVES A; BRAGA H; HJV - HOSPITAL JORGE VALENTE INTRODUÇÃO: As neoplasias benignas sólidas mais comuns do fígado são: o hemangioma cavernoso (HC), a hiperplasia nodular focal (HNF) e o adenoma S 85
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