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cisto paradental nomenclatura, etiologia, aspectos clínicos e ...

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POMPURA et al. (1997) realizaram um estudo prospectivo dos resultados<br />

do tratamento de 44 casos de <strong>cisto</strong>. Os pacientes foram selecionados do Hospital<br />

Sick Children Dental Clinic de Toronto, que apresentaram no período de 1991 a<br />

1994 inchaços sintomáticos ou assintomáticos ou radioluscências, na região do<br />

primeiro molar permanente, que não foram causados por trauma ou qualquer<br />

característica que identificasse outro <strong>cisto</strong> ou tumor. A idade dos pacientes variou de<br />

5,5 a 11 anos de idade, com uma média de idade em 7,5 anos O sexo feminino<br />

apresentou uma prevalência de 56,3%. Todos os pacientes apresentaram sintomas<br />

iniciais na região afetada, que variaram de sensibilidade suave à moderada. A<br />

erupção padrão de todos os casos estava alterada e atrasada. A lesão presente na<br />

vestibular provocava o aparecimento das cúspides linguais, antes das vestibulares<br />

em 45, 5% dos casos. Todos os dentes parcialmente erupcionados estavam vitais. A<br />

mucosa rodeando a lesão apresentava aparência normal. As lesões foram bilaterais<br />

em 37,5% dos casos. A apresentação inicial e sintomas praticamente se referiam a<br />

somente um lado e no exame radiográfico o segundo bilateral <strong>cisto</strong> foi detectado.<br />

Embora as radiografias periapicais e panorâmicas confirmem varias características,<br />

a radiografia oclusal provou ser a melhor para demonstrar as características e a<br />

presença do <strong>cisto</strong> da bifurcação vestibular. O principal achado radiográfico foi uma<br />

radiolucência na superfície vestibular do dente envolvido. O tamanho da imagem<br />

radiolúcida variou de 0,6 a 2,5 cm apresentando um diâmetro médio de 1,2 cm. A<br />

lesão apresentou vários graus de extensão dependendo do tamanho da lesão. Uma<br />

fina linha radiopaca côncava delimitava os limites inferiores da lesão. A lesão<br />

apresentava extensão da furca para os ápices em 81,8% dos casos. Os ápices do<br />

primeiro molar se apresentavam com inclinação lingual com a presença da lesão por<br />

vestibular, o que resultava na cúspide lingual com maior altura em 75% dos casos.<br />

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