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Departamento Regional Nordeste - Celg D

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SERVIÇOS TÉCNICOS COMERCIAIS<br />

As NBR a serem atendidas são as seguintes:<br />

a) NBR 11370 – Cinturão, talabarte e corda de segurança – Especificação;<br />

b) NBR 14626 – EPI – Trava-queda guiado em linha flexível – Especificação e métodos do ensaio;<br />

Para complementação da comprovação das características técnicas deve ser fornecido laudo de ensaio,<br />

emitido ou realizado por órgão ou laboratório credenciado, nacional ou internacional, com no mínimo, os<br />

seguintes ensaios:<br />

a) Ensaio de resistência dinâmica nos cinturões tipo pára-quedista e talabarte;<br />

b) Ensaio de resistência estática para fivelas e argolas e mosquetões;<br />

c) Ensaio de verificação da espessura do revestimento de zinco (25 microns), por método nãodestrutivo,<br />

no caso de metais ferrosos;<br />

d) Ensaio de resistência à corrosão das partes metálicas, segundo NBR 8094:1983, com resistência<br />

mínima de 24 horas em névoa salina.<br />

As condições de fornecimento da documentação e dos laudos com os respectivos ensaios citados,<br />

devem ser atendidas para que se dê seqüência ao processo de homologação. Os materiais somente<br />

serão recebidos com essas documentações. Caso as documentações não sejam apresentadas, as<br />

amostras serão devolvidas.<br />

As amostras e documentação pertinentes deverão ser apresentadas ao <strong>Departamento</strong> de Segurança do<br />

Trabalho da CELG.<br />

4.2 QUANTIDADE DE AMOSTRAS<br />

Para otimização do processo de homologação são necessárias duas amostras de cada conjunto de EPI<br />

proposto.<br />

4.3 AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DOS MATERIAIS<br />

Esta avaliação consiste na utilização dos materiais em campo, em atividades de rotina dos empregados.<br />

Principalmente a ergonomia do cinto tipo pára-quedista deve ser avaliada, através da verificação do conforto<br />

oferecido pelo cinto quando em posicionamentos críticos, sendo os principais a serem verificados, os<br />

seguintes:<br />

1) Suspensão e movimentação pelo ponto de ancoragem abdominal;<br />

2) Suspensão pelo ponto de ancoragem peitoral ou “esternal”;<br />

3) Suspensão pelo ponto de ancoragem dorsal;<br />

4) Posicionamento pelos pontos laterais do cinturão abdominal.<br />

Nestes testes serão avaliadas pressões demasiadas em partes do corpo (coxa, virilha, nádegas, região dos<br />

rins, peito, pescoço e ombros) e posicionamento de ferragens.<br />

Ainda na ergonomia serão checados: força/dificuldade exigida para operar mecanismos e pontos<br />

problemáticos que podem causar acidentes. Devem ser simuladas demais atividades de rotina da área onde é<br />

testado o material e, avaliados pontos tais como, praticidade de uso, acabamento e peso.<br />

Esta avaliação tem caráter reprobatório. Caso o material não seja aprovado nesta avaliação não será<br />

homologado.<br />

4.4 APROVAÇÃO DO MATERIAL<br />

As amostras apresentadas devem ser testadas por pelo menos duas equipes de Serviços.<br />

Um representante do <strong>Departamento</strong> de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho da CELG será o<br />

responsável por promover os testes em conjunto com cada área onde será testado o equipamento e deve<br />

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