CARTA ORGANICA - O Governo dos Outros
CARTA ORGANICA - O Governo dos Outros
CARTA ORGANICA - O Governo dos Outros
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
carregada a uma junta da fazenda publica (1).<br />
uu de direitos de terceiro.<br />
5 Sgo competentes para recorrer para o tribunal de<br />
contas 0s Weressa<strong>dos</strong>, dentro de vinte dias a contsr da Intima~lo<br />
ou publicapao do despacho recorrido, e o ministerlo<br />
pnblico.<br />
5 2.O Parn csta I~ypothe9e a publicayLo entmde se na localidade<br />
onde restdir o recorrente ou o sou representante aucto.<br />
rieado ; em caso de auaencia do intercasado ou BCU reprcscu-<br />
tante, entende-se a publica~jo na capita!.<br />
Art. 14." P6de recornr-sa no5 cases previstos n'este decrrto<br />
para a junta consullivs do ~tltramar, no praso maximn de<br />
quinze dias, a contar da publlcaqiio no Boletim Offic~al. quando<br />
o daspacho recorrido disser respeito a qrlalqwr contrl.<br />
buinte da capital; eete praso nas oniras localidades conta.se<br />
desde o dia da chegada e distnbui~Bo do Holetim, exclnsivb.<br />
Art. 15.O ma capital 0s recursos para o qribunal de conta,<br />
850 entregues ao secretario de fnzenda ; fdra da capitnl ao<br />
ad~ninistrador do eoncelho, qnc dover4 d'elles passar recito<br />
em duplicado, urn <strong>dos</strong> quaes juntarL ao p.roceuso e ontn,<br />
entregar4 no intercssado pnra prova de ter este apresentadn<br />
o recurso deotro do praso legal<br />
5 unico. Tratando-se de recurso pan a junta cnnsultiva,<br />
deve elle ser entregue no praso legal ao secretario de fazenda,<br />
sob a mesma formula e applicng50 de recibos.<br />
Art. 16.O No recurso para a junta consultiva, o secretario<br />
de razendad obrigndo a apreseutal-o ao tribunal para n'elle<br />
ee discutir a informa@o a dm, e seer enviado d junta com esta<br />
informapto no praso maximo de vinte dias.<br />
Art. 17.O 0 tribunal de contas, antes de tomar mnheci.<br />
mento de qualquer recurso, esamina se 8 competente para o<br />
resolver e se toi interposto no praso legal, Bern o que ntn<br />
passarB B discusHo da hypothese eujcita ao eeu veredtctunas,<br />
Alem do conselho do governo, da jnrita geralde provincia e<br />
do tribunal de cootas provincial, ha junto ao governadorgeral:<br />
Urn conselho inspector da instruqlo publics, cuja organi-<br />
say30 e attribuicaes estPo dealpadas nos DD. de 30 novenl-<br />
bro 69, artigos 22 a B.', e de 81 qutubro 92, art. 16.0,<br />
TvTtu conaelho technic0 d'obras publicas,--DD. 26 feverei.<br />
ro 70 e 20 agosto 02, art. 16.O.<br />
(1) Extinctas as juntas de fazenda do ultramar, e as suas<br />
ARTIGO 7.' 15<br />
- -.<br />
CAPITULO 11<br />
Ilo governador gernl<br />
Art. 7." 0s governadores geraes 680 de nomea-<br />
$0 rB jia, a qnal seqpre deverd reoahir em indivl-<br />
duos, qne tetlhaln esperiencia de negocios, adquirid~<br />
em altlguma das carreiras de adtninistl.ap%o publicit.<br />
contadoriss, thcsourariae, adjuntos e delcgnp5os.-D. 20 deazembro<br />
85, art. 15.c-sendo creada elu cadn urrln dits provincias<br />
ultramarinas, subordinada dirrctnmentc ao ministerio<br />
da miwinha R tdtratnar, e Sob a cuporinrcndrncin do g ~srnador,<br />
uma ropartipzo de fazenda, donom~nnda vepnidi~ko dc<br />
fntendg provincial, dirig~da por urn inspector de fazenda. cbn-<br />
tidade (~UC em Cabo Verde (at. 1). 31 dczembro 92) coin)<br />
n'ebte Estado fo~ subsl~tuida pela de secretario de faz~nda,cit.<br />
D. 29 deze~nbro 92 cujas disposigads ref2rentes slo :<br />
eArt. l8.O Compete ao socretario de fazenda:<br />
1.' D~rigir sob as ordcne do govern~dor gcrsl todo o sct-<br />
viro de lazenda;<br />
2.O Promover a rapida e exacta apresentap20 das contaa<br />
<strong>dos</strong> exactores do fazenda;<br />
3.O Suje~tar a deapacho do governador geral todo6 06 ausuluptos<br />
em que houvar de totnar-se resoluc;&o.<br />
% 1.O 0 governador gsral pCde delegar no eecretario de<br />
fazenda quaesqner attribu~pges que Ihc cotnpitam pela lei de<br />
reue~ta e despeza; terA, porhm, de fazel-o em purtsria que<br />
evpcifique quaes os dcspnchos para que delega a sua cumpetellcia,<br />
comrnissZo quo em qualyil2r occasi50 p6de suspender<br />
no tndo ou em parcd, por dooumento ignal a0 que a cooceder<br />
(a).<br />
5 3.O A delegaq&o no secretario de hzenda n%o pGde dizer<br />
respe~to a auctor~saplo de despezas que nlo estejaw meucionadas<br />
no orgamento.<br />
4.O Preparar a conta geral da provincial que deve raferir-<br />
6e ao cofre central, no qua1 Se devem sllppor entrad~s rodas<br />
as receitas da provincia, e pelo qua1 se deve~n faeer todas a~<br />
despesas, dando-6:: entrada e 6atda 4s diversas verbas, seguudo<br />
as contas <strong>dos</strong> responaaveis por cada rofre parcid:<br />
(a) Regulado pelas P.P de 6 fevereiro 93.