14.04.2013 Views

CARTA ORGANICA - O Governo dos Outros

CARTA ORGANICA - O Governo dos Outros

CARTA ORGANICA - O Governo dos Outros

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

4." Solnear os administradores, ou aIlcfes <strong>dos</strong><br />

co~icelhos (1);<br />

5.' Ordenar a dissoluy8o de qualquer corl~o ndnlirlistrativo<br />

eleito;<br />

6.qOrdenar syndicancia <strong>dos</strong> funcionn~ios pltblir,oz:<br />

noti nleslnos casos em que o governo as pGdc 01-denar<br />

(2);<br />

3<br />

du Fa endn do 7 nov. 89, assim como a rrsnluc8o contidn uc!<br />

0, r~. G. U. iie 22 dezetnbro 79 qne 8 insubsistentf:.<br />

b dlspvsi,;ao do texto foi sascitada pcla C:. 11. R1. (10 2<br />

nctvenrbro 63.<br />

Dbclarnn-se quo os titulos das nomeay3c.s dcvcm scr expcdi<strong>dos</strong><br />

eln nonle do goverondor da ).l*ovincia, nn forma cstabelecida<br />

no D dc 2S setembro 38, art. 2.' $3 %.', 3.@ e 4.",<br />

--P. 11. $1. de 2S jnnho 75 e 8 novelubro 77.<br />

De todas as nomcapSes tiefinitiras, :tssim como das esurrt~ravUes<br />

deve o governador dar immcdlata coutn xi0 ministerin<br />

d;~ ruarinha na prin~sira mala para L~sboa,-C. .1I 31. tie 4<br />

m:~rqo 7 1.<br />

(11 Revogado n'est~ pnrte o art. '240.O do cod. atlm.,~-<br />

0. L). G. U. dr. 30 ontrtbro 86, para S. Tl~omB. As nrlrtlc;l-<br />

@es <strong>dos</strong> admizistrxdorcs du cnncelho nIo c:lrccem dn c:,nfirmnylo<br />

r6gia,-0 D. G. U. de 1s delemlro 69,-e 1'. XI.<br />

h1. de 17 novembro '79, para Cabo Verdt:.<br />

(2) O D. de 27 dozembro 5% declarou as suctorid;iiles r!<br />

funccionarios que est3o sugeitos a s!ndicancias no ultrnnii~r,<br />

e estabeleceu o processo tanto para as syndicancias ordinartas,<br />

corn0 para as estraordinarias, A C. L. de ?.O junltc, (it; wpprimin<br />

as prirneiras, mandando substitiiir ns segundae, e o<br />

1). de 29 novembro do mesmo anno cstatuiu ser cumninti~a<br />

aos governadores das provincias ultrarnnrinas a faculdadc<br />

concedid,z atj governo e expressa no art. 17.O $ 2.' do cit. 0.<br />

de 52, para ordenatem extraordinariamente a sgndicancia<br />

<strong>dos</strong> funccionarios das respectivas provincias, nlo especifica<strong>dos</strong><br />

no art. 1.'c $ I.' do alludido art., devendo observarse<br />

no processo as prescrip~aes do art. 19: !$ 2.".<br />

0 D. de 12 fevereiro 91 determina no art. I.'que nenham<br />

process0 de spndicancia ou criminal poderii ser mandado<br />

~nstaurar pelo governo contra qualquer magistrado judicial<br />

oo adn~inistrativo das provincias nltramarinas, sem ouvir<br />

.7." Escolher oe vogaes para o conselho de proviu-<br />

,cia ( artigo 49.");<br />

-<br />

prkviamente a junta consuItlsa do ultramar.<br />

0 govcrnador nLo pode ordenar syndicancias aos juizw<br />

de direito,-P. bl. 11. da 21 fevereiro 80 para Mopambique;<br />

,mas pode fazel-o com i.ela$fo aos funccionarios de justiqa<br />

,quentio foeem mngistra<strong>dos</strong> jndiciaes ou dc~ lninisterio publico,<br />

-3. J. de 20 fevereiro 94, art. 128." 5 unico.<br />

10 iunccianario syndicado dove sair do logar onde exerce<br />

jjurisdicqiio om quanto durar a syndicancia,-PP. R. de 17<br />

junho 66 e 9 junho 65.<br />

'<br />

No caso de r;e proceder 4 syndicancia contra algum admipistrador<br />

de aoncelho, deoe este ser tiuspenso, sair do cou-<br />

- .celho para logar designado pelo governador civil, emquantu<br />

,a syndic:tncia durar,, e (no reino) subir o prvcesso ao govcrno<br />

corn resyosta do syndicado, informag20 do syndieante c parecer<br />

do magistrado superior administrative do districto,--<br />

PP. R. de 1 setembro e 2 dezembrs .59.<br />

Na falta de lei ~6pecial qrle regule as syndicancias arl~r~i-<br />

.nistrativas, ,deve recorrer-so 4 J~gislapLo que regula as syndioanc;ins<br />

jrtdioiaes. Segundo o disposto no art. 17.' 5 2.'<br />

.do D. do 27 dotembro 52, as syndicancias .que form ordenadas<br />

a respeito de quaesquer funccionarios n2o especifica<strong>dos</strong><br />

p o mesmo I). .(art. l.'), serlo processadas na confurmidade<br />

do art. 2.0 e seus $4, corn as differengas:-de que os juizes<br />

de direito dccidiriio sobre a pronnnciit e de que pcrante os<br />

mestnos juizes ae inslauraad o processo da accnsapiio &c. Nu<br />

processo de accusapfo ba dois articula<strong>dos</strong>: libello e contestapiio.<br />

Nas sjndicanciaa administrativas. o actn accusatorio<br />

redigido pelo ~yndicante equivale ao libello nas syndicancias<br />

judiciaes. A lei rnanda sempre entregar ao r8u uma copia<br />

do lilell~, <strong>dos</strong> docamentos com elle offerecidoa e do rol das<br />

.testernunhas, porquo n2o basta dar conhecimento a urn individuo<br />

<strong>dos</strong> crimes e falias de que B accusado, oxige tambem<br />

a jnstipa que se indique o fundamentc ou as provas com que<br />

,o accusam. Qeve-se, pois, dar ao syndicado copia nfo sd do<br />

acto accusatorio .e <strong>dos</strong> documentos que comprovam a accusalo,<br />

mas tambem <strong>dos</strong> depoimentos d:is testemunhas inquiridas<br />

no processo da syndicancia, visto nLo haver sessto publica<br />

de discusslo das provas e de julgamento,-P, P. C.<br />

,Games de Menezes, de 13 julbo 89.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!