14.04.2013 Views

CARTA ORGANICA - O Governo dos Outros

CARTA ORGANICA - O Governo dos Outros

CARTA ORGANICA - O Governo dos Outros

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

78 ARTIGO 5O.O<br />

ciaes de cada proviiicia (1).<br />

0 coilselho dc i~~ovincia serve e~uallllcnte nal.:c<br />

A D<br />

ju!gar os concnrsos para os differciztes envregos publlcos<br />

(2).<br />

do pels forma prefieripta no R. de M. E no D. sobre cons.<br />

do S. T. A. de 19 abril 94, sobre o recurso n.' 9.140, de<br />

que tambe~n se tonsou conhecirncnto, icrldo o bt. P. sllegado<br />

que o recurso devia formnlar-so nn su.9 interposiplo no*<br />

tcrmosdo art. 47.' do It. de 9 janeiro 50, appareee o soguintc<br />

considerando:<br />

~(Cousiderando que os DD. sobrc cons. do S. T. A. de 312<br />

dc dezembro be 1801) c de 24 de novetnb:~ de 1832 signifiearfo<br />

apenas il necessidade urgenle de se publicarero as disposiees<br />

espcciaes para as prov~ncias ulnamarint~s, a qnc<br />

allude o art. 101.' Lo It. cle 25 de novenlbro de 1856, mas<br />

nlo podom ter por effeito, etnquanto se nZo dBr tal publicaqiro,<br />

impedir o julgamento <strong>dos</strong> pla~tus, cujas partcs litigantes ticariam,<br />

ne incerteza da formula quo deviam seguir nos seus<br />

processos, sem que podcsse imputar-se-llles a cuipa, do apro.<br />

veitar uma on ontra das rluas qae so acham adoptadas e<br />

acceites nos arestos do tribunal ad qzaev, . . . )J<br />

Qnanto aos recursos eloito~~~es, a qae se refere a C. L, do<br />

6 rnaio 78, declaron o 0. D. G. U de 26 mnio 9U, quc doviam<br />

regnlar-se pel& cit. C, L. Go rcvogada, expressamento<br />

peIo R. de 25 novembro 8G. Has o S. T. A. por ac. do<br />

I G fevereiro 93 nXo tomando conhecimento do recur30 elei.<br />

toral, n.O 0.026, julgon ainda applicavd a selnelhantes recursos<br />

os art.s 9.O e 10,' do referido R.<br />

XHo compete ao conselho conhecer <strong>dos</strong> defeitos da petiyAc,<br />

do recurso 'para o S. T. A. ou na sna forma ou na sun essencia,-D.<br />

sobre cons. do S. T. A. do 18 margo Sb.<br />

(1) As attribui~Fes em materia da administra~Bo dns<br />

comniunidad.es agricolas de Goa, estBo designadas no art.<br />

186.' e seus n.OS do respectivo B. de 30 outubro 86.<br />

0s processos sujeitos 8 deciszo do conselho de provincia<br />

d'estc Estado ago distribui<strong>dos</strong> B sorte dn mesma forma qua<br />

no S. T. A,,-D. de 29 dozembro 02, art. 8.O.<br />

(8) Exceptualldo os <strong>dos</strong> officios do jnstipa, regula<strong>dos</strong> polo<br />

I). do 2maio 94,-0. D. G. U. dc 12 julho 94.<br />

Depois da publica~lo n'esfe Estado, <strong>dos</strong> DD. de 30 dc<br />

novembro c de 1 dczembro 69, submettiam-se ao eonselho de<br />

provincia os processos de concursos, Q excepqfo dns relntivos<br />

.ao magisterio do ensiuo publico. A P. P. de 14 jzceiro 61<br />

dotcr~ninou qne tambrn oses proces<strong>dos</strong> f~sscm julgn<strong>dos</strong> pelo<br />

consell,~ de prorincin. Mas, urn bessiio de 9 agosto 82, I)<br />

couscll~o dc prorincin, tendo-ll)e sido presentes os proccssos<br />

de cot~cursos para os provimcntos d3 9: cndeira do estinrt:,<br />

inbtituto pcotissionel u das escolas primarias, proferiu o se-<br />

guinte accordaw:<br />

uI'ara o conselllo resolvere juljiar em relaqBo a semell~nnie<br />

object0 podia fu~ldar-se apenas na disposiyfio do art. 5C.O<br />

do D. do 1." de dczembro do 1809, quo exprcssa, assin]: u<br />

conselho de provincin s2rve epalrnsnte para jolg~r os cuucursos<br />

para os differentes cmpregos publicos; mas,<br />

Conslderalldo qua as palavras-je/{~ar os cvncu~sos-de quo<br />

o cit. art. sc serve, nAo podem ileln do~cin ser tcmadas<br />

1,o sentido amylo, cle dareln ao consolho dc provir~cia corn.<br />

palencia para juljinr to<strong>dos</strong> F quaesquer concnfsos, mns<br />

sbn~ente aqnclles qne so b:lsenren~ cxclnsivamcnta em tlocuii~entos,<br />

nu (IS cha~nn<strong>dos</strong> doruttrct~tf~e~;<br />

Considerando que, so xssi~u n3o fosse, n escolhn, do jnry espwital<br />

que n lei iudica e nlanda fit~er para to<strong>dos</strong> as concur..<br />

sos par provas publicas, seria uma inntilidadc e 5uperfloidi~-<br />

3c; vlsto como,<br />

Considerando qae, a jnlgnr dcpois d'elle o conselho sob1.c<br />

o u~cri~o dcs ennd~dalos, ccloiralin n rednzir o jul-y ir si:~:ples<br />

condipiro de meros espectadorcs o depssitari;~ dxs prllv:rs<br />

e~cril~tas (a havc~l-as) o que nRo p6dc admittir-oe, porquant~~;<br />

C?onsideraudo que para njuizar do me~qito <strong>dos</strong> caudrdatcs,<br />

rcsultanto dn prow ou examc oral, s6 o jury e e ncm pqdn<br />

tleixnr de scr o coniyctente, pois S cllc quem prcsenceia o<br />

luodo porque o exeminendo respnudea i s perguntas feitas<br />

pelos vogaes do mesmo jury, respstns que n8o podel11 ~+eproduzir-se,<br />

nem nppareccr pernnte o conselho;<br />

Considerando que sendo assim, on o conselho tinhn cle h-<br />

acr obra pc!o juixo ernittido pel0 jury, oulhe falravaui os olcmcutos<br />

para julgar, e, em qnalqncr <strong>dos</strong> casos, era exigir-sl:<br />

do conselllo urn julgamento selu consciencia <strong>dos</strong> vogaes po.<br />

dec e dever ficar tranquilla da justip e accrto coln que julgava;<br />

Considerando finnlmcnto quc, ainda que os concorrenlcs<br />

reunam Qs provas do exame e classificaF20 do jnry document3s<br />

ou quaesquer attestn<strong>dos</strong> den~onstretivus da sua nptidlo,

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!