24.04.2013 Views

soneto

soneto

soneto

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

ACTO SEGUNDO 15i<br />

Que da fua, e da minha defcendencia<br />

Se offufgue o efplendor, e a Magellade<br />

Por fufteraar o meo poder fupremo ,<br />

Começarei por vós, fe for predio,<br />

A moitrar que hum<br />

Antinois.<br />

Telernaco,<br />

Mui colerico eftais. Principe! Vede<br />

Que hum vaffalIo, como eu, de nada teme:<br />

E muito menos de huma aurhoridade<br />

Inda táo mal fegura. Elle projeao<br />

Póde fer de funda confequencia.<br />

SCENA VI.<br />

Teleinaeo , Eurinutco , e Fumé..<br />

Telentaco.<br />

A5 feria Antinois táo temerario,<br />

N Se a von protecçáo náo influiffe<br />

No feu attevimento. Encorar° cheio<br />

De guardas eftrangeiras o ¡neo Paço;<br />

E nene minha Mái como cativa<br />

Eu vejo os meus legitimos vaffailos<br />

Gemer, e fufpirar. Que feíta ;. e jogos<br />

Apparelhando eftais? Que nova pompa<br />

Se difp5e miles fajos? Eu náo venho<br />

Imerromper as voffas alegrias;<br />

Mas y& deveis deixar-nos em focego,<br />

E ir fazer em Samos ellas feítas.<br />

Eurininco.<br />

Que grande coragáo! Principe, eu tenho<br />

7-oni. Hor-

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!