24.04.2013 Views

soneto

soneto

soneto

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

168 PENELOPE. TRAGEDIA<br />

Aconfelhafte-a vós? Ella cOnfente?...<br />

Já Oliffes táo pouco amor vos deve?<br />

Os Deofes todos do fagrado Olympo<br />

Sáo teflemunhas do meu zelo ardente.<br />

A incrivel conflancia da Rainha,<br />

Q9 e ferá do feu fexo o exemplo , a gloria<br />

Aborrece hyrnineo; mas a Coroa,<br />

E a vida de feu filho importa muiro<br />

Qij e ella fegure á cufia deffe preço.<br />

°Ves.<br />

Senhor, de feus tyrannos a injufliça<br />

Iláo de os Ceos confundir. O feu foccorro<br />

Novamente imprecal, que elles bem podern<br />

O volTo amado Rey reflituir-vos.<br />

°hiles náo morreo.<br />

Eurrzé.<br />

• Ah! Que mil vezes<br />

Deffa merina efperança lifonjeira<br />

Ternos fido enganados. Mas o tempo,<br />

A fombra vá da noffa faifa gloria,<br />

Oal paffageiro fonho, decipando,<br />

Como d'antes choramos noffos males.<br />

Crede-me que elle vive ., e que elle torna;<br />

E pelos Deoles, fe he precifo, o juro.<br />

burlé.<br />

Qie ainda torne a ver ferá poffivel<br />

O meu Senhor, o meu Monarca Auguflo?<br />

Oliffes.<br />

E fe o vires!... Será o voíro zclo<br />

Ca-

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!