24.04.2013 Views

soneto

soneto

soneto

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

194 PENELOPE, TRAGEDIA<br />

De huna funefio hymineo coto toda a prefld<br />

Ao factificio vou. Por-hum tyranno<br />

Condemnada a morrer, eu já náo potTo<br />

Ter o prazer de vello; mas eu morro,<br />

Dando firmes do meu amor eterno.<br />

Querido filho! Eu náo terei o gofio<br />

(Unico gofio, que fó ter podia)<br />

De o ver entrar aqui cheio de gloria,<br />

Fiel, e gene tofo, rodeado<br />

De famofos triunfos! Bens tão doces<br />

Só vós desfrutareis. O meo Efpofo<br />

Nunca rdais me verá; e vós, meo filho;<br />

Olhai por vás. Dos noiros adverfarios<br />

Confundi os polea:os, confultando<br />

C'o fabio Eutné o modo mais prudente<br />

Para evitar de feu rancor as iras.<br />

Telemaco.<br />

Oliffes bem depréffa ferá viiio.<br />

Penelope.<br />

Fazei-me ver fórnente effe Efirangeiro :<br />

En quero pergunrallo: Elle refugio<br />

permi ttir fo me deve, antes que a morte....<br />

Telemaco.<br />

Penelope.<br />

O meu Deftino náo permitte...<br />

Mas ide Eu vl/s pfvero ern fim , trazei-o. )<br />

O) r4-fe.<br />

SCE-

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!