soneto

262. VIRIACIA. 1RAGEDIA
Boje, cm notne de . Roma, vos offreço:
Eu já por yós me intereffei com ella
Pintando-lhe a grandeza da votTa alma:
Aquelle poyo genero fo, e forte,
Nafcido fó para dar Leis ao Mundo,
Quer a yoffa amizade, e ió petnende
Que lhe redituais alguns
Piriacia.
O poyo meu, que me erigio Rainha,
Foi plra o coniervar independente,
Foi para o defender; e hei de entte011o?
Bei de prender-le as máos, para lhe pórem
Novos grilhóes de fujelyáo Romana?
Fazer efcravo, a quem nafceo táo livre
A noffa Lufitania he táo Senhota
Como he a votTa Roma: Se orgulhofa
Affeda didar Leis ao Mundo todo;
Do alto Capitolio, do rneu Throno,
Das .minhas proprias terras, daqui mefmo;
Poffo pollir , potro dar Leis aos Póvos,
Que me .vi yem fujeitos: Náo•pertendo
Dirigir os alheios: A Jufliça,
A Verdade, a R2Zá0 a Terriperançá,
Que fugíráo de Roma, aquí fe adoráo.
Em firn
Pompo.
, eu no fei, Rainha;
Náo fei, Senhora 5 fe affiais a efpada,
Que vos ha de fetir! Perffais muito alto,
E temo a volro proxima ruina:
Os
O T