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soneto

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22,0 VIRIACIA. TRAGEDIA<br />

Pode apenas dizer-me: Digna fi/ha<br />

De hunt Pai , qual Pai eit fui; efies os premios,<br />

Que recebi dos nieus? L'irles os louros ,<br />

Que a veneravel fronte me cercáriio?<br />

Escle incanfavel defenfor da Patria,<br />

braço , fiagclio dos Romanos<br />

IVent para Mentar-me já tem<br />

es`la oca, Oraculo da guerra<br />

Que pa ou tantas ordens , jd nio pf de<br />

Mais que recommendar-vos , e pedir-vos<br />

Fingança , e milis vinganla contra aquelle<br />

Infame Conful, Scipia-o infante,<br />

Oue aos authores crueis da minba ;norte<br />

Suggerio cont promeffas corruptoras<br />

Eni nome do Senado, ent voz, do povo:<br />

E faiba Lufitania, fitiba Roma,<br />

E fe he pollivel , todo oÁálundo faiba ,<br />

Que no meu fatigue, o nteu valor cerda (le.<br />

Mas quiz dizer, , e dizer mais náo p8de.<br />

Tremo de vello, affullo-me de ouvillo:<br />

Náo me cabia o coraçáo no peito:<br />

Nelle a refpiraçáo me aprefrava:<br />

Fóra de mim no mais cruel teanfporte,<br />

Qjte póde imaginar-fe , de ternura<br />

De amor, de pompaixáo, entre gemidos,<br />

Para o defunto corpo, abrindo os braços,<br />

Como douda corrí; mas nefte esforço<br />

12 .0 irnpulfo, que tomei , acórdo, e vejo,<br />

Que cm vez do corpo, que abraçar quena,<br />

As fombras vans do meu paffado engallo<br />

lie fomente que abraço: Eu náo demoro<br />

Hurra<br />

Hun<br />

Em<br />

Que<br />

sim<br />

Que<br />

Meu<br />

Que<br />

Tod<br />

Que<br />

Náo<br />

Pód<br />

Pela<br />

Pint<br />

Efp<br />

Sem<br />

Ql_t<br />

Que<br />

De<br />

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