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soneto

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294 VIRIACIA. TRAGEDIA<br />

Trabalhou, e t7enceo tantos perigos:- -.-<br />

Elles foráo os creditos, os lomos,<br />

A gloria, a Fama, a:honra , que podía<br />

Efperar quern no xinba outra efperança,<br />

Do que ver-vos vingada , e IclO) que ver-vos.<br />

Os Deofes me livrá.ráo.<br />

?vías dizei-me,<br />

Quem sáo os prizioneiros? De r Corrobo ?r:1<br />

Como foi o Dellino?<br />

Sertotio.' •<br />

, Senhora,<br />

Oal efperar-fe de hum traidor pocha:<br />

igualou na balança a Sorte, e a culpa.<br />

iá fabeis por Arcás, que efte tyranno<br />

;Se feparou dos mais, viudo atacar-vos<br />

C'unla parte dos feus, fem que eu pudeffe<br />

Embaraçar-lhe o- paffo ; mas vencidos O<br />

Os perfidos Romanos, tendo a gloria<br />

De ver fugir Pompeo desbaratado;<br />

Voltando a foccorrer-vos , no carninho<br />

Encontro o vil Corrobo , que fugia<br />

Tambem deffa Cidacle: Em fim de medo<br />

Elle, e os feus perturbados náo pudéráo<br />

Fugir de todo ao impero dos noffos,<br />

- Que entre colera, e gofio, con-1 que vinháo<br />

Da paffada viaoria, os aracáráo<br />

Quafi fem refifiencia: Huns arrojáráo<br />

As armas fobre a terra, (nitros. as armas<br />

Deixáo cahir das máos , pedindo a vida;<br />

Todos cm fial fe rendem f(5 Corrobo ,<br />

Náo

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