<strong>JINC</strong> – 6ª Jorna<strong>da</strong> <strong>de</strong> Iniciação Científica <strong>Embrapa</strong>SIPEX – II Seminário <strong>de</strong> Pesquisa e Extensão <strong>da</strong> UnC25 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2012 – Concórdia/SCIDOSO: DOENÇAS E SUAS CONSEQUÊNCIASSauer, S.¹*; Antunes, E.²¹Acadêmico <strong>de</strong> enfermagem pela Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> do Contestado, Campus Mafra,Bolsista FUMDES- artigo 171Evlantunes@hotmail.com²Professor <strong>da</strong> UnCPalavras-chave: idoso, família,doenças.ResumoEste estudo tem como tema o IDOSO: DOENÇAS ESUAS CONSEQUÊNCIAS O objetivo geral I<strong>de</strong>ntificar aspossíveis consequências <strong>da</strong> ausência familiar para asaú<strong>de</strong> física e mental do idoso excluído em comparaçãoaqueles idosos que recebem visita familiar regular <strong>de</strong> umlar para idosos <strong>de</strong> um município do planalto norteCatarinense.Será utilizado a pesquisa qualitativoquantitativo, <strong>de</strong>scritiva, abrangendo 50 idosos em um lar<strong>de</strong> idosos. Serão entrevistados 50 moradores do lar <strong>de</strong>idosos. Após concluí<strong>da</strong> a pesquisa <strong>de</strong> campo, asrespostas serão sistematiza<strong>da</strong>s e analisa<strong>da</strong>s eapresentado em gráficos, quadros ou tabelas. A situação<strong>de</strong> exclusão familiar po<strong>de</strong> acontecer em condições muitodistintas na vi<strong>da</strong> do ser humano. Dessa forma, enten<strong>de</strong>-sepor exclusão familiar uma situação vivencia<strong>da</strong> pelohomem que po<strong>de</strong> <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> múltiplos fatores, comoausência <strong>da</strong> convivência social, dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s relaciona<strong>da</strong>sà convivência familiar, inexistência <strong>de</strong> família e <strong>de</strong>parentes, relações conflituosas vivi<strong>da</strong>s ao longo <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>nos grupos <strong>de</strong> pertencimento; dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s estabeleci<strong>da</strong>snos relacionamentos sociais, incapaci<strong>da</strong><strong>de</strong>s funcionais eper<strong>da</strong> total <strong>de</strong> autonomia. A exclusão familiar do idosoestá relacionado com sua história <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> e comcaracterísticas individuais <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> ser humano. Essaspesquisas apontam para questões que dizem respeito àsrelações humanas, principalmente as relaçõesinterpessoais que foram construí<strong>da</strong>s ao longo <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>, eque, na velhice, se <strong>de</strong>sdobram com mais clareza quando<strong>da</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> maior atenção, cui<strong>da</strong>dos diante <strong>da</strong>sfragili<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>correntes do processo <strong>de</strong> envelhecimento.Muitas <strong>da</strong>s situações <strong>de</strong> sentimentos <strong>de</strong> abandono sãoreflexos <strong>da</strong> per<strong>da</strong> <strong>de</strong> afetos, representa<strong>da</strong> pela per<strong>da</strong> docompanheiro, <strong>de</strong> filhos, familiares e amigos. Quando osvínculos afetivos são rompidos e as relações se mantêmapenas por meio <strong>de</strong> lembranças passa<strong>da</strong>s, o idosopercebe o quanto está só e os motivos que geraram essacondição. A condição <strong>de</strong> abandono também po<strong>de</strong> estarrelaciona<strong>da</strong> a situações <strong>de</strong> fragili<strong>da</strong><strong>de</strong> em que o idosocom incapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> funcional é gra<strong>da</strong>tivamente isolado docircuito familiar, aumentando seu sentimento <strong>de</strong><strong>de</strong>pendência pelos limites impostos pela incapaci<strong>da</strong><strong>de</strong>. Osidosos conseguem diferenciar a situação <strong>de</strong> estar só <strong>da</strong>situação provoca<strong>da</strong> pela solidão. Muitos vivem sozinhospor escolha própria, mas não se sentem isolados <strong>de</strong>vidoàs condições que criaram para <strong>de</strong>senvolver suasativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> diária, po<strong>de</strong>ndo inclusive sentir solidão<strong>de</strong>corrente <strong>da</strong> sua condição humana, mas não associamao sentimento <strong>de</strong> abandono. Po<strong>de</strong>-se dizer então queexistem variáveis objetivas e subjetivas que influenciamessa condição. Tanto a nível mundial quanto nacional oaumento significativo <strong>da</strong> longevi<strong>da</strong><strong>de</strong> do homem graças,principalmente, à evolução <strong>da</strong>s ciências tecnológicas,biomédicas e <strong>da</strong> saú<strong>de</strong> associa<strong>da</strong>s às baixas taxas <strong>de</strong>fecundi<strong>da</strong><strong>de</strong> tem <strong>de</strong>terminado o ¿envelhecimento¿ <strong>da</strong>população. Isso se traduz na ampliação <strong>de</strong> um públicoque possui necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s específicas e, por conseguinte,requer uma atenção diferencia<strong>da</strong>, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do96âmbito que se queira abor<strong>da</strong>r. Nesse sentido, énecessário criar programas voltados para esta faixaetária, com temas que abor<strong>de</strong>m alternativas preventivas,pois é nessa etapa <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> que geralmente surgemmúltiplas doenças e em sua maioria são crônico<strong>de</strong>generativas. No que diz respeito à área <strong>da</strong> saú<strong>de</strong> estaatenção exige ain<strong>da</strong> uma maior concentração <strong>de</strong> esforçosno sentido <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r às necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>sse público,<strong>de</strong>vido à suas características peculiares, que faz com queo cui<strong>da</strong>do <strong>de</strong>va ser diferenciado dos <strong>de</strong>mais gruposetários. Isso faz com que o sistema <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> públicapasse a enfrentar novos <strong>de</strong>safios, que irão requerer aformulação <strong>de</strong> novas concepções e mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> atenção àsaú<strong>de</strong> fun<strong>da</strong>mentados em critérios como prevenção,promoção, recuperação e reabilitação <strong>da</strong> saú<strong>de</strong> <strong>de</strong>stesidosos. No Brasil o Instituto Brasileiro <strong>de</strong> Geografia eEstatística (IBGE,2011) calculam que até 2025, 15% <strong>da</strong>população total seja <strong>de</strong> idosos.Observação: pesquisa inicia<strong>da</strong> 10/09/2012
% viabili<strong>da</strong><strong>de</strong> celular% viabili<strong>da</strong><strong>de</strong> celular% viabili<strong>da</strong><strong>de</strong> celular<strong>JINC</strong> – 6ª Jorna<strong>da</strong> <strong>de</strong> Iniciação Científica <strong>Embrapa</strong>SIPEX – II Seminário <strong>de</strong> Pesquisa e Extensão <strong>da</strong> UnC25 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2012 – Concórdia/SCAVALIAÇÃO DO MECANISMO DE AÇÃO ENVOL<strong>VI</strong>DO NO EFEITO NEUROPROTETOR DOÁCIDO DOCOSAHEXAENÓICO (DHA) EM UM MODELO IN <strong>VI</strong>TRO DE ISQUEMIA CEREBRALOlescowicz, G. 1 * ; Kraus, J. R. 1 ; Ludka, F.K. 1 ; Molz, S. 11 Laboratório <strong>de</strong> Pesquisa, Curso <strong>de</strong> Farmácia, FUnC, Canoinhas/SC.Palavras-chave: isquemia, neuroproteção, DHAIntroduçãoA privação <strong>de</strong> glicose e oxigênio (PGO) resultante <strong>da</strong>interrupção do fornecimento <strong>de</strong> sangue durante aisquemia cerebral causa estresse oxi<strong>da</strong>tivo, aumento <strong>da</strong>liberação <strong>de</strong> glutamato, excitotoxici<strong>da</strong><strong>de</strong> e morte celular.(1). A a<strong>de</strong>nosina tem papel neuromodulator através <strong>da</strong>ativação <strong>de</strong> receptores A1, A2A, A2B e A3, que resultaem neuroproteção frente a isquemia cerebral in vivo efrente a mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> PGO que utilizaram fatias <strong>de</strong>hipocampo. O ácido docosahexaenoico (DHA) é um ácidograxo <strong>da</strong> família ω-3 que apresenta potente efeitoneuroprotetor (2). Tendo em vista que a ativação <strong>de</strong>receptores <strong>de</strong> a<strong>de</strong>nosina e o DHA são neuroprotetores, oobjetivo <strong>de</strong>ste trabalho foi investigar o envolvimento <strong>da</strong>ativação <strong>de</strong> receptores <strong>de</strong> a<strong>de</strong>nosina no efeitoneuroprotetor do DHA em fatias <strong>de</strong> hipocamposubmeti<strong>da</strong>s a PGO, um mo<strong>de</strong>lo in vitro <strong>de</strong> isquemiacerebral.O efeito neuroprotetor do DHA frente a morte celularinduzi<strong>da</strong> pela PGO foi completamente preveni<strong>da</strong> napresença <strong>de</strong> um antagonista <strong>de</strong> receptor A1 <strong>de</strong> a<strong>de</strong>nosina(DPCPX 100nM, 68% <strong>de</strong> viabili<strong>da</strong><strong>de</strong> celular, n=6, Figura2a) e parcialmente prevenido na presença <strong>de</strong> antagonistaA2B <strong>de</strong> a<strong>de</strong>nosina (aloxazina 0,1µM, 70% <strong>de</strong> viabili<strong>da</strong><strong>de</strong>celular, n=6, Figura 2b) ou <strong>de</strong> antagonista A3 <strong>de</strong>a<strong>de</strong>nosina (VUF5574, 1µM, 72% <strong>de</strong> viabili<strong>da</strong><strong>de</strong> celular,n=6, Figura 2c). O efeito neuroprotetor do DHA não foialterado na presença <strong>de</strong> um antagonista <strong>de</strong> receptor A2A<strong>de</strong> a<strong>de</strong>nosina (ZM241385 50nM, 78% <strong>de</strong> viabili<strong>da</strong><strong>de</strong>celular, n=6, Figura 2d).15010050** ** * *#15010050*** ** ** * #Materiais e MétodosUtilizou-se camundongos machos swiss (60-90dias)(CEUA 986/09). As fatias <strong>de</strong> hipocampo foram préincuba<strong>da</strong>sna presença do DHA em tampão HEPESsalinae gaseifica<strong>da</strong>s com O 2. Posteriormente este meiofoi retirado e as fatias foram então incuba<strong>da</strong>s por 15minutos com DHA em tampão HEPES-salina on<strong>de</strong> a D-glucose foi substituí<strong>da</strong> por 2-<strong>de</strong>oxy-glucose (PGO) egaseifica<strong>da</strong>s com N 2, seguido <strong>de</strong> 2 horas <strong>de</strong> reperfusãoem tampão HEPES-salina com O 2. A viabili<strong>da</strong><strong>de</strong> celularfoi avalia<strong>da</strong> através do método MTT (3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromi<strong>de</strong>). Osresultados foram analisados por ANOVA <strong>de</strong> uma viaseguido do teste <strong>de</strong> Tukey e consi<strong>de</strong>rados significativosquando p