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miolo sho2009_indices v8 - Departamento de Produção e Sistemas ...

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I<strong>de</strong>ntificar os PerigosEsta primeira fase consiste, essencialmente, na <strong>de</strong>scrição tão exacta quanto possível <strong>de</strong><strong>de</strong>terminadas situações, <strong>de</strong> anomalias, na listagem das causas possíveis para as mesmas enos perigos que acarretam.Sho2009Avaliar os RiscosApós a i<strong>de</strong>ntificação dos perigos, para cada perigo são <strong>de</strong>terminados os riscos ao mesmoassociados. Este cálculo é realizado tendo em conta duas variáveis <strong>de</strong> entrada: aProbabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> exposição ao perigo e a Gravida<strong>de</strong> que da mesma resulta. É claro que sãodados não completamente fiáveis, uma vez que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m muito da experiência do técnico quefaz a avaliação. Contudo, permitem chegar a valores, quantificando o risco, o que, por si só,permite uma abordagem mais objectiva (<strong>de</strong>ntro da sua subjectivida<strong>de</strong>) no que diz respeito àforma como será eliminado/mitigado.Colóquio internacional sobre segurança e higiene ocupacionaisAnalisar medidas <strong>de</strong> ControloEsta fase contempla uma enumeração das possíveis medidas que possam ser tomadas paracontrolar o risco, eliminando-o ou reduzindo-o. A diversida<strong>de</strong> das opções permitirá um melhorleque ten<strong>de</strong>nte a averiguar quais serão as medidas mais efectivas. Consequentemente, estahierarquização das medidas quanto à sua eficácia serve para estabelecer um claroor<strong>de</strong>namento das mesmas, facilitando o processo <strong>de</strong> selecção para a sua aplicação.Tomar a DecisãoPo<strong>de</strong>-se pensar que esta é, talvez, a fase mais complicada. No entanto, se o trabalho dotécnico for bem efectuado, com profissionalismo, quem tem o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> <strong>de</strong>cidir sobre quais asmedidas <strong>de</strong> controlo a implementar tem também a sua tarefa facilitada, uma vez que não só lhesão apresentados os problemas (perigos e riscos associados), como também <strong>de</strong> seguida umapanóplia <strong>de</strong> opções que permitirão a resolução parcial ou total <strong>de</strong>sses mesmos problemas. É,certamente, o que um chefe espera dos seus colaboradores, em qualquer organização! Nestatomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão entram outros critérios que saem fora da competência do técnico queproce<strong>de</strong> à avaliação dos riscos, entre os quais se po<strong>de</strong>m contar, por exemplo, aspectosfinanceiros, estratégicos, tácticos, operacionais, os quais, muitas das vezes, estão apenas naesfera <strong>de</strong> conhecimento dos comandantes e seus colaboradores mais próximos.As opções para as medidas <strong>de</strong> controlo dos riscos encontrados po<strong>de</strong>m passar por contemplarsoluções que visem, entre outras facetas, as seguintes: Rejeitar, Transferir, Evitar, Reduzir,Diluir, Compensar, Atrasar e Aceitar.Implementar efectivamenteApós a tomada da <strong>de</strong>cisão, é necessário implementar as medidas. Para tal, existe um aspectofundamental: o apoio total <strong>de</strong> que tem o po<strong>de</strong>r da <strong>de</strong>cisão. Muitas das vezes a implementação<strong>de</strong> <strong>de</strong>terminadas medidas é transversal a vários sectores da organização e há que conciliaractuações, procedimentos, <strong>de</strong>finir responsabilida<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>terminar prazos <strong>de</strong> execução, entreoutros aspectos. A não existência do aval e apoio <strong>de</strong> quem <strong>de</strong>termina po<strong>de</strong> fazer fracassartodo o processo até aqui <strong>de</strong>senvolvido.Supervisionar e ReverÚltimo passo, mas não o menos importante. Muitas vezes, nesta fase, são <strong>de</strong>scobertos novosperigos e correspon<strong>de</strong>ntes riscos associados, os quais, por exemplo, tinham passado<strong>de</strong>spercebidos e a aplicação <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminadas medidas <strong>de</strong> controlo po<strong>de</strong> tê-los trazido a<strong>de</strong>scoberto. É o caso, por exemplo, da aplicação <strong>de</strong> um dado Equipamento <strong>de</strong> ProtecçãoIndividual (EPI) a <strong>de</strong>terminado trabalhador, sem que tivesse sido averiguada a reacçãofisiológica ao mesmo. Apenas aquando da sua utilização efectiva e consequente processo <strong>de</strong>supervisão se constata este aspecto, levando a que se reinicie o ciclo da Gestão do Risco.NÍVEIS DE APLICABILIDADE DO PROCESSODepen<strong>de</strong>ndo do tempo disponível para aplicação do processo <strong>de</strong> Gestão do Risco, conhecidointernamente como Gestão do Risco Operacional, existem três níveis: o Crítico, o Deliberado eo Detalhado.296

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