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miolo sho2009_indices v8 - Departamento de Produção e Sistemas ...

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Ilustração 4 - Fases do Processo <strong>de</strong> CooperaçãoNegociação Acordo ImplementaçãoSho2009DesempenhoeControloNEGOCIAÇÃOAs questões chave na fase <strong>de</strong> negociação irão trazer as questões da segurança para o âmbitodas preocupações da gestão, havendo que tomar <strong>de</strong>cisões relativas ao âmbito, propósitos efinalida<strong>de</strong>s da cooperação (por ex. segurança física e segurança técnica; SHST ou apenasHST, criação <strong>de</strong> estrutura própria ou estruturação <strong>de</strong> canais, processos e procedimentos <strong>de</strong>partilha <strong>de</strong> informação e recursos), bem como os princípios que iram nortear os mecanismos <strong>de</strong>controle e <strong>de</strong> distribuição dos custos, afectação <strong>de</strong> recursos, processos <strong>de</strong> tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisãoe <strong>de</strong> interacção interempresarial, nomeadamente responsabilida<strong>de</strong>s e autorida<strong>de</strong> individual ecolectiva dos parceiros e estruturas a criar.ACORDOAs questões chave na fase do acordo, que por exigência legal terá <strong>de</strong> ter <strong>de</strong> ser um documentoformal, <strong>de</strong>verá envolver as estruturas <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> cada parceiro na negociação dos mo<strong>de</strong>losque materializarão os princípios orientadores acordados na fase <strong>de</strong> negociação,nomeadamente <strong>de</strong>finição formal do âmbito, propósitos e finalida<strong>de</strong>s da cooperação, <strong>de</strong>finiçãoda politica <strong>de</strong> segurança comum e objectivos a prosseguir, <strong>de</strong>finição formal do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong>estrutura comum, processos e procedimentos <strong>de</strong> partilha <strong>de</strong> informação e recursos, bem comoa <strong>de</strong>finição do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> controle e critérios <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> custos e <strong>de</strong> afectação <strong>de</strong>recursos, <strong>de</strong>finição formal do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão e <strong>de</strong> interacção interempresarial,nomeadamente responsabilida<strong>de</strong>s e autorida<strong>de</strong> individual e colectiva dos parceiros e estruturasa criar.Colóquio internacional sobre segurança e higiene ocupacionaisIMPLEMENTAÇÃOAs questões chave na fase <strong>de</strong> implementação serão caracterizadas pela efectivação dosacordos alcançados, nomeadamente a implementação da estrutura acordada (afectação <strong>de</strong>meios, atribuição <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>s e níveis <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong>), implementação <strong>de</strong> processos e<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> procedimentos (por. ex. Avaliação <strong>de</strong> riscos, análise <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes eimplementação <strong>de</strong> acções preventivas / correctivas, afectação <strong>de</strong> recursos e partilha <strong>de</strong> custos,formação, auditorias, mecanismos <strong>de</strong> controle e <strong>de</strong> recolha e divulgação <strong>de</strong> informação,assumindo neste âmbito, especial relevância, o apuramento dos custos da estrutura <strong>de</strong>segurança, na situação normal e em caso <strong>de</strong> inci<strong>de</strong>nte/aci<strong>de</strong>nte, dada a necessida<strong>de</strong> da suarepartição pelas empresas cooperantes), criação <strong>de</strong> canais <strong>de</strong> comunicação, <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação e<strong>de</strong> tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão interempresariais.DESEMPENHO E CONTROLOAs questões chave do Desempenho pren<strong>de</strong>m-se com a gestão diária da interacção daestrutura comum com os processos produtivos <strong>de</strong> cada uma das empresas cooperantes, <strong>de</strong>acordo com os processos, procedimentos e canais estabelecidos, visando assegurar osobjectivos acordados. Ao nível do controlo, para além dos tradicionais indicadores dasegurança, auditorias <strong>de</strong> segurança, analise <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes/inci<strong>de</strong>ntes, releva a estrutura comum<strong>de</strong> segurança como centro <strong>de</strong> custos (a abordagem “cost based activitis” po<strong>de</strong>rá sera<strong>de</strong>quada), tornando-se fundamental a recolha e processamento <strong>de</strong> informação relativa aoscustos suportados e aos critérios <strong>de</strong> imputação ás empresas cooperantes. Outro processo quenão po<strong>de</strong>rá ser negligenciado em termos <strong>de</strong> controle é o processo <strong>de</strong> cooperação em si,tornando-se fundamental a produção <strong>de</strong> informação numa base regular, para a gestão <strong>de</strong> cada359

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