12.07.2015 Views

miolo sho2009_indices v8 - Departamento de Produção e Sistemas ...

miolo sho2009_indices v8 - Departamento de Produção e Sistemas ...

miolo sho2009_indices v8 - Departamento de Produção e Sistemas ...

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Quadro 5 – Tabela Final <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> RiscosDescrição dos riscos CAR Custo Descrição das medidas <strong>de</strong> controloEspecificar os riscos 1 5 Especificar as medidas <strong>de</strong> controloSho2009Especificar os riscos 2 4 Especificar as medidas <strong>de</strong> controloEspecificar os riscos 3 3 Especificar as medidas <strong>de</strong> controloEspecificar os riscos 5 1 Especificar as medidas <strong>de</strong> controloColóquio internacional sobre segurança e higiene ocupacionaisFERRAMENTA DE APOIOA metodologia apresentada é aplicada na prática com o recurso a uma aplicação simpleselaborada numa folha <strong>de</strong> cálculo, on<strong>de</strong> o técnico coloca a i<strong>de</strong>ntificação do local, o número <strong>de</strong>pessoas que habitualmente nele trabalham, o tipo <strong>de</strong> trabalho, os perigos i<strong>de</strong>ntificados, osriscos associados e os valores para a Probabilida<strong>de</strong> e Gravida<strong>de</strong>, sendo o CAR obtidoautomaticamente pela aplicação após a introdução <strong>de</strong>stes dois últimos parâmetros.O técnico que efectua a avaliação <strong>de</strong> riscos <strong>de</strong>ve ainda preencher as células relativas àsmedidas <strong>de</strong> controlo propostas e aos correspon<strong>de</strong>ntes custos estimados. No final, as folhas sãodadas a conhecer a todos os elementos da área <strong>de</strong> trabalho respectiva, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> assinadaspelo autor da avaliação, pelo técnico dos serviços <strong>de</strong> Prevenção e pelo responsável da área. Aaplicação em local visível é o passo seguinte, servindo para ir relembrando os trabalhadoresdos perigos e riscos associados com que se po<strong>de</strong>m <strong>de</strong>parar, além <strong>de</strong> chamar a atenção sobreos mesmos a eventuais visitantes.Este processo não é, como já foi referido, estático. Carece <strong>de</strong> avaliações sucessivas,<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo das alterações surgidas nos locais <strong>de</strong> trabalho, seja ao nível do quantitativo <strong>de</strong>pessoal, seja no tipo <strong>de</strong> pessoas que frequentam os locais, seja relativo a alterações nasinfra-estruturas, novos equipamentos, etc..CONCLUSÕESA metodologia explanada não é, como sabido, única, nem a melhor. Nem tão-pouco é original.Resulta, isso sim, <strong>de</strong> uma simbiose e aplicação <strong>de</strong> outras metodologias quantitativas. A suasimplicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aplicação e a clareza com que os dados extraídos da mesma sãoapresentados são um óptimo auxiliar no processo <strong>de</strong> Gestão do Risco levado a cabo na FA. Éainda um processo embrionário, recente, que começa a ser implementado pelas estruturas <strong>de</strong>Prevenção <strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> todas as Unida<strong>de</strong>s/Órgãos da FA. Além disso, <strong>de</strong>vido à suaversatilida<strong>de</strong>, é utilizada também como ferramenta <strong>de</strong> apoio nas auditorias realizadas a todasas Unida<strong>de</strong>s por parte da IGFA, sendo utilizada a matriz para categorização das anomalias<strong>de</strong>tectadas e o subsequente processo para ajuda na tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão sobre aimplementação <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> controlo das referidas anomalias. No fundo, é um processo <strong>de</strong>gestão <strong>de</strong> risco, embora com contornos menos bem <strong>de</strong>lineados que uma avaliação <strong>de</strong> riscospropriamente dita. Não <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong> ser, efectivamente, um elemento <strong>de</strong> Prevenção.AGRADECIMENTOSAos elementos da minha ca<strong>de</strong>ia hierárquica, nas pessoas do Major Alfredo Pires (Chefe daÁrea <strong>de</strong> SHT&A), General Alfredo Cruz (IGFA) e General Luís Araújo (CEMFA).REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS[1] CEMFA, Directiva 02/05, Lisboa, FA, 2005.[2] Neves, M., vários, Avaliação <strong>de</strong> Riscos, Trabalho <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Riscos, ISLA Leiria, 2007.[3] CEMFA, RFA 25-1(C) Sistema <strong>de</strong> Inspecções da Força Aérea, Lisboa, FA, 2008.300

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!