Revista ABA Novembro 2017
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Juliana Nunes, (5ª da esquerda para direita)<br />
que presidiu a <strong>ABA</strong> de 13 de abril de 2016<br />
a 13 de agosto de <strong>2017</strong>, com diretores e<br />
conselheiros da entidade<br />
A Associação Brasileira de<br />
Anunciantes define plano estratégico<br />
cujo objetivo é valorizar a entidade<br />
como a voz do mercado<br />
A <strong>ABA</strong> (Associação Brasileira de Anunciantes)<br />
está atenta aos processos de transformação<br />
da sociedade que impactam diretamente<br />
a forma de gestão de negócios e nos processos<br />
de consumo. Não é algo simples, mas há solução.<br />
Por isso, a agenda da entidade contempla<br />
esse novo cenário que impõe novos desafios<br />
e uma releitura consistente das estratégias<br />
mercadológicas das empresas. O consumidor<br />
está no centro das atenções e exerce controle<br />
na tomada de decisões. Para atraí-los aos checkouts<br />
dos pontos de venda, as propostas dos<br />
anunciantes devem ser condizentes com essa<br />
realidade caudatária da era digital, que tanto<br />
aproxima as marcas, produtos e serviços, como<br />
pode afastá-las.<br />
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Não é por outro motivo que a instituição<br />
que representa o interesse dos anunciantes no<br />
país, com o peso de concentrar no seu quadro<br />
associativo mais de 70% do investimento<br />
publicitário, que em 2016 chegou aos R$ 132<br />
bilhões, pela métrica da Kantar Ibope Mídia,<br />
está colocando em prática o projeto “<strong>ABA</strong><br />
2020, o nosso futuro”. A base desse projeto é<br />
uma pesquisa/análise conduzida pela Amélie<br />
Consultoria.<br />
PROPÓSITO<br />
A ideia é ressignificar a essência da <strong>ABA</strong><br />
para que as empresas associadas possam usufruir<br />
esse momento impactado pela revolução<br />
digital, que estabeleceu um empoderamento<br />
consistente aos consumidores. Esse passo teve<br />
início há três anos, quando a <strong>ABA</strong> adotou o posicionamento<br />
“Marketing para transformar”.