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Carlos Reichenbach: o cinema como razão de viver - Universia Brasil

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centro <strong>de</strong> São Paulo. Entre os textos <strong>de</strong>clamados<br />

por Parolini, <strong>de</strong>staco A Perdição, poema premonitório,<br />

por vezes blasfemo, com o poeta sendo<br />

filmado em primeiro plano, câmera e personagem<br />

sobre uma Kombi em movimento, em pleno Elevado<br />

Costa e Silva, conhecido <strong>como</strong> Minhocão,<br />

um enorme viaduto em pleno centro da cida<strong>de</strong>,<br />

responsável pela <strong>de</strong>gradação <strong>de</strong> uma enorme<br />

área. O filme recebeu o Certificado <strong>de</strong> Curta-Metragem<br />

do Concine e, <strong>como</strong> era costume na época,<br />

acompanhou o longa O Sentido da Vida <strong>de</strong> Terry<br />

Gilliam, inusitada escolha do distribuidor.<br />

1979<br />

O M da Minha Mão<br />

Curta-Metragem, 7 min.<br />

Direção: <strong>Carlos</strong> <strong>Reichenbach</strong> e Jairo Ferreira.<br />

Fotografia e câmera: <strong>Carlos</strong> <strong>Reichenbach</strong>.<br />

Música original: Mario Gennari Filho. Montagem<br />

e edição: É<strong>de</strong>r Mazini. Produtor: Roberto Polo<br />

Galante. Colorido.<br />

Sinopse: Depoimento filmado, homenagem ao<br />

compositor e acor<strong>de</strong>onista Mario Gennari Filho,<br />

autor <strong>de</strong> clássicos populares <strong>como</strong> Baião Caçula,<br />

e O M da Minha Mão. Mario, cego <strong>de</strong> nascença,<br />

aparece em sua casa ao lado da família, e com<br />

seu conjunto musical na sua casa noturna. Os<br />

tempos <strong>de</strong> regional e popularida<strong>de</strong> junto às<br />

camadas mais pobres são apenas lembranças.<br />

<strong>Reichenbach</strong> e Ferreira, que crescerem em bairros<br />

periféricos ao som <strong>de</strong> seus chorinhos, valsas e

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