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Carlos Reichenbach: o cinema como razão de viver - Universia Brasil

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A primeira parte consiste numa introdução inteiramente<br />

<strong>de</strong> minha autoria, baseada nas pesquisas.<br />

A segunda é uma longa entrevista com<br />

<strong>Reichenbach</strong>, em tom mais geral, on<strong>de</strong> ele fala<br />

sobre o <strong>cinema</strong>, a gênese <strong>de</strong> seus filmes, o universo<br />

da Boca do Lixo etc. Na terceira parte está<br />

a análise filme a filme. Ela ocupa dois terços do<br />

livro, e os filmes são divididos em quatro partes:<br />

ficha técnica resumida; uma pequena sinopse;<br />

um comentário <strong>de</strong> minha autoria e informações<br />

do diretor; e finalmente uma parte intitulada<br />

impressões, on<strong>de</strong> o diretor fala sobre o filme, da<br />

mesma forma que na segunda parte.<br />

O tamanho <strong>de</strong>sses capítulos varia muito <strong>de</strong> filme<br />

para filme. O critério é unicamente meu. Preferi<br />

conversar mais sobre os que me fascinam. Não por<br />

acaso, Filme Demência e Alma Corsária ocupam<br />

maior número <strong>de</strong> páginas. Os dois mais recentes,<br />

Garotas do ABC e Bens Confiscados, também<br />

ren<strong>de</strong>ram muito, por estarem mais frescos na<br />

memória. Mas mesmo os que são renegados pelo<br />

próprio diretor, <strong>como</strong> Essa Rua Tão Augusta, e os<br />

episódios dos primeiros longas, Alice, As Libertinas<br />

e Se<strong>de</strong> <strong>de</strong> Amar – Capuzes Negros, foram<br />

razoavelmente bem discutidos. Alguma coisa<br />

da entrevista da segunda parte eventualmente<br />

aparece <strong>de</strong> novo, <strong>de</strong> forma mais aprofundada<br />

na terceira parte, quando <strong>Reichenbach</strong> se refere<br />

especificamente a cada filme. Optei por manter<br />

assim para que a segunda entrevista não ficasse<br />

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