16.04.2013 Views

Carlos Reichenbach: o cinema como razão de viver - Universia Brasil

Carlos Reichenbach: o cinema como razão de viver - Universia Brasil

Carlos Reichenbach: o cinema como razão de viver - Universia Brasil

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Vanessa Goulart<br />

Mesmo quando a naturalida<strong>de</strong> aflorava, o resultado<br />

visualmente, ficava vulgar e não convencia.<br />

Todo o gestual teve <strong>de</strong> ser retrabalhado com a<br />

coreógrafa. Isso foi um <strong>de</strong>safio. Há várias formas<br />

<strong>de</strong> se mostrar sensualida<strong>de</strong> e pequenas coisas<br />

po<strong>de</strong>m estragar o erotismo <strong>de</strong> uma seqüência.<br />

Tentar construir climas é <strong>como</strong> caminhar num fio<br />

<strong>de</strong> navalha. Lidar com a sexualida<strong>de</strong> é sempre<br />

uma coisa muito complicada. Para valorizar ainda<br />

mais a personagem <strong>de</strong> Aurélia nos <strong>de</strong>cidimos,<br />

na hora da montagem final, cortar todas as cenas<br />

<strong>de</strong> nu<strong>de</strong>z das <strong>de</strong>mais tecelãs. Por exemplo,<br />

a personagem Suzana que é apaixonada pelo<br />

patrão. Ela se machuca no trabalho por amor.<br />

Na mesma seqüência que aparecem as cicatrizes

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!